OPA PTI
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OPA PTI
Afinal parece que já não vai haver OPA, alguem confirma.
"A edição de hoje do Jornal de Negócios avança que o Estado não vai vender a sua participação de 25,72% na Portucel [Cot] no âmbito da oferta pública de aquisição (OPA) lançada esta semana pela Semapa.
O mesmo órgão cita o objectivo imposto pelo decreto-lei de privatização da Portucel, que é o de manter a empresa de pasta e papel cotada em bolsa.
No «Iberian Daily», Tiago Veiga Anjos do BPI defende que o impacto desta notícia é «positivo» para a Semapa [Cot], mas alerta que este factor «não deverá excluir o cenário de acelerar na procura de um parceiro estratégico» que ajudará a cimenteira a financiar a compra da Portucel.
O banco de investimento recomenda «manter» as acções da Semapa, sugerindo um preço alvo de 3,80 euros.
O Santander alerta que o facto do accionista Estado não vender na OPA «não tem qualquer interferência nas acções detidas pelos minoritários da Portucel já que não existem limites mínimos de sucesso na oferta, que foi lançada a 1,55 euros por acção».
O Jornal de Negócios também avança que a posição de 25% da Sonae, e das entidades a ela ligada pelos acordos de «tag along», que controlam conjuntamente 31% da Portucel, não vai ser vendida na OPA, mas sim através dos acordo de venda e compra com o bancos CGD e BES, que posteriormente alienação a participação à Semapa.
A justificação é que esta opção, que contorna a OPA, permite desblindar os estatutos -que limitam a 25% os direitos de voto - antes do final da oferta em curso.
O Caixa BI calcula, assim, que o valor a ser despendido na OPA será de 157,98 milhões de euros, para controlar os 13,28% de «free float», tendo Queiroz Pereira, seguidamente, de desembolsar 368 milhões de euros correspondentes a 31% que poderão ser «posteriormente alienados a um parceiro estratégico». A casa de investimento avalia as acções da Semapa em 4,20 euros.
No final deste cenário, a Semapa poderia ficar com 43% da Portucel (30% da privatização mais os 13,28% comprados na OPA aos minoritários), o parceiro estratégico ficaria com 31% e o Estado com os actuais 25,72%.
Para manter a empresa em bolsa é necessário dispersar algum capital, o que poderá ser feito através da alienação, pelo Estado, de uma tranche de 15%, Para controlar a Portucel, neste cenário, a Semapa teria de ter um acordo de gestão com o novo parceiro."
Jornal de negocios
"A edição de hoje do Jornal de Negócios avança que o Estado não vai vender a sua participação de 25,72% na Portucel [Cot] no âmbito da oferta pública de aquisição (OPA) lançada esta semana pela Semapa.
O mesmo órgão cita o objectivo imposto pelo decreto-lei de privatização da Portucel, que é o de manter a empresa de pasta e papel cotada em bolsa.
No «Iberian Daily», Tiago Veiga Anjos do BPI defende que o impacto desta notícia é «positivo» para a Semapa [Cot], mas alerta que este factor «não deverá excluir o cenário de acelerar na procura de um parceiro estratégico» que ajudará a cimenteira a financiar a compra da Portucel.
O banco de investimento recomenda «manter» as acções da Semapa, sugerindo um preço alvo de 3,80 euros.
O Santander alerta que o facto do accionista Estado não vender na OPA «não tem qualquer interferência nas acções detidas pelos minoritários da Portucel já que não existem limites mínimos de sucesso na oferta, que foi lançada a 1,55 euros por acção».
O Jornal de Negócios também avança que a posição de 25% da Sonae, e das entidades a ela ligada pelos acordos de «tag along», que controlam conjuntamente 31% da Portucel, não vai ser vendida na OPA, mas sim através dos acordo de venda e compra com o bancos CGD e BES, que posteriormente alienação a participação à Semapa.
A justificação é que esta opção, que contorna a OPA, permite desblindar os estatutos -que limitam a 25% os direitos de voto - antes do final da oferta em curso.
O Caixa BI calcula, assim, que o valor a ser despendido na OPA será de 157,98 milhões de euros, para controlar os 13,28% de «free float», tendo Queiroz Pereira, seguidamente, de desembolsar 368 milhões de euros correspondentes a 31% que poderão ser «posteriormente alienados a um parceiro estratégico». A casa de investimento avalia as acções da Semapa em 4,20 euros.
No final deste cenário, a Semapa poderia ficar com 43% da Portucel (30% da privatização mais os 13,28% comprados na OPA aos minoritários), o parceiro estratégico ficaria com 31% e o Estado com os actuais 25,72%.
Para manter a empresa em bolsa é necessário dispersar algum capital, o que poderá ser feito através da alienação, pelo Estado, de uma tranche de 15%, Para controlar a Portucel, neste cenário, a Semapa teria de ter um acordo de gestão com o novo parceiro."
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