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Caldeirão da Bolsa

Portugal pode perder fundos comunitários

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por Visitante » 7/7/2004 15:00

djovarius Escreveu:seria preferível alguém como António Borges para primeiro-ministro.

Ele não quer! Quem, no seu juízo perfeito, aceita correr o risco de perder a grande imagem internacional que tem?
Visitante
 

por djovarius » 7/7/2004 14:57

Palavras para quê...?

Por isso acho-o bom para Presidente do Partido, mas seria preferível alguém como António Borges para primeiro-ministro. Ou no caso de recusa deste tipo de figuras de grande nível, talvez o próprio Prof. Marcelo.

É só uma humilde opinião, claro

Abraço

dj
Cuidado com o que desejas pois todo o Universo pode se conjugar para a sua realização.
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Portugal pode perder fundos comunitários

por soeirinho » 7/7/2004 9:54

2004-07-07 09:13
Portugal pode perder fundos comunitários

Câmara Municipal de Lisboa dá um dos maus exemplos




Portugal pode perder mais de mil milhões de euros em fundos comunitários, por falta de projectos.
Um dos maus exemplos é dado por Santana Lopes. O ainda presidente da Câmara de Lisboa perdeu 140 mil contos em fundos comunitários por não ter cumprido os prazos estipulados.






A notícia faz hoje manchete no jornal A Capital e os números estão no site da Comissão dos Orçamentos do Parlamento Europeu.

A Câmara Municipal de Lisboa foi a única que não conseguiu cumprir o programa comunitário Urban II, entre os três projectos aprovados para Portugal.

Santana Lopes desperdiçou assim cerca de 700 mil euros, que seriam usados num projecto de reabilitação do Vale de Alcântara.

Em Novembro de 2003, a Câmara da Amadora tinha já atingido os 100 por cento de execução do Urban II, o projecto Porto-Gondomar ia nos 80 por cento e Lisboa não ultrapassava os 24 por cento, tendo sido várias vezes alertada para o atraso.

Recorde-se que, no Plano Estratégico da Cidade de Lisboa, o Vale de Alcântara é apontado como um espaço de intervenção prioritária. A proridade não foi, no entanto, suficiente para levar Santana Lopes a cumprir os prazos que permitiriam ao município receber 140 mil contos
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