O 1º semestre em revista
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O 1º semestre em revista
O 1º semestre em revista
Na newsletter desta semana vamos passar em revista alguns dos temas mais marcantes do 1º semestre de 2004 e apresentar vários factores que poderão afectar e condicionar os mercados até final do ano.
Na sua generalidade, os mercados de acções registaram um desempenho positivo nos primeiros 6 meses do ano. O principal índice de acções do mercado português apresentou uma variação positiva de 9,48%, superando as performances dos mercados francês, holandês e alemão, conforme apresentado no gráfico ao lado. No mesmo período, o índice tecnológico americano, Nasdaq100, registou um ganho de 3,32%.
Dada a relevância de determinados factores no desempenho dos mercados financeiros durante o 1º semestre de 2004, apresentamos de seguida 7 dos elementos mais importantes que mereceram a atenção por parte dos investidores:
O atentado de 11 de Março em Madrid relançou nos mercados financeiros o receio de novos atentados terroristas, levando os investidores a reavaliar os seus activos em função do aumento dos prémios de risco. Nas semanas subsequentes, constatou-se um aumento da preferência dos investidores por activos considerados como refúgio, como o ouro.
A Earnings Season de Abril abrandou as perspectivas menos positivas dos investidores, em consequência dos bons resultados apresentados pela maioria das empresas e as perspectivas positivas apresentadas na altura.
O Fim do ciclo global da descida das taxas de juro nos Estados Unidos, decorrente da manifestação de tensões inflacionistas da maior economia do Mundo. O FED confirmou as expectativas do mercado que ao longo do 1º semestre estimava uma subida das taxas em 25 pontos base.
O fenómeno da China. A China desempenha cada vez mais um papel determinante na Economia Mundial. Esta constatação ficou espelhada no modo como os investidores acompanharam a divulgação dos indicadores económicos da economia chinesa e na sensibilidade dos preços das commodities, especialmente do aço, do cobre, do ouro e do petróleo à divulgação daqueles indicadores.
A economia japonesa continuou a apresentar sinais de crescimento, tendo o FMI revisto em alta as suas projecções do PIB em 2004 de 1,4% para 3,4%. Este crescimento económico, assente nas exportações, provocou um aumento da procura de acções nipónicas tendo-se destacado as pequenas e médias empresas.
A taxa de câmbio EUR/USD foi um factor determinante na alocação estratégica de investimentos dado o cariz exportador de alguns sectores económicos. Após ter atingido o máximo em Fevereiro de 2004, a taxa de câmbio “estabilizou” no intervalo entre os 1,18 e os 1,22 USD por EUR.
O petróleo atingiu no 1º semestre de 2004 o seu valor máximo dos últimos 13 anos, colocando em risco o cenário de recuperação da economia global. Após a decisão da OPEP em aumentar as suas quotas de produção, o preço do crude registou uma quebra, tendo fechado o 1º semestre a valer $37,05/barril.
Estes foram os 7 principais vectores da actualidade durante a 1ª metade do ano de 2004, gerando em cada momento sentimentos contraditórios nos mercados e, consequentemente, instabilidade nas cotações.
7 pontos a considerar nos próximos meses
Atendendo às perspectivas até ao final do ano de 2004, apresentamos os temas que deverão merecer especial atenção por parte dos investidores e identificamos ainda eventuais oportunidades a considerar no âmbito da diversificação do portfólio de investimentos:
A inflação: Os últimos anos foram caracterizados por uma descida generalizada da inflação nas principais economias mundiais. O ano de 2004 será um ano de transição, prevendo-se um aumento moderado da inflação nos próximos anos. Dado o objectivo de estabilidade dos preços por parte do BCE e do FED, os investidores deverão acompanhar a divulgação dos dados da inflação na Europa e nos EUA, no sentido de anteciparem eventuais alterações às políticas monetárias nos principais blocos económicos do Mundo.
As eleições nos Estados Unidos da América: irão ocorrer no último trimestre do ano. Uma alteração à actual situação política irá condicionar os mercados financeiros decorrentes das diferentes abordagens às políticas económicas dos principais intervenientes da competição eleitoral.
O aumento dos défices americanos - o défice orçamental (interno) e o défice comercial (externo) - e a necessidade da sua resolução poderão provocar uma depreciação do dólar. À semelhança do que ocorreu no 1º semestre de 2004, uma depreciação do USD poderá ter um efeito positivo no preço do ouro, conforme pode verificar no gráfico seguinte:
Esta relação não se verificou apenas na semana seguinte ao atentado de 11 de Março, dada a característica do ouro enquanto activo de refúgio em momentos de instabilidade. De modo a limitar o risco cambial, consulte o artigo “Gerir posições em divisas com warrants” publicado na newsletter nº 131 de 24 Maio de 2004.
Earnings Season de Julho: os investidores continuarão atentos à divulgação dos resultados das empresas, que poderão confirmar os bons resultados do trimestre transacto. A revisão em alta das estimativas das empresas, terá um impacto positivo nos mercados de acções.
Comércio externo Europeu: deverá continuar a ser o elemento catalisador do crescimento económico da Europa, dada a debilidade do consumo privado interno, o nível de desemprego e os persistentes défices orçamentais de alguns países membros. As empresas dos sectores químico, materiais de construção, automóvel e transportes, deverão ser as mais beneficiadas neste cenário.
As empresas japonesas com bons fundamentais e elevada dimensão deverão continuar a apresentar bons resultados, decorrentes da capacidade de efectuarem processos de reestruturação.
Schroders ISF Japanese Equity B +32,40%*
O preço das commodities deverá manter-se em alta, dada a rigidez da oferta e o aumento da procura resultante do crescimento económico mundial.
Credit Suisse EF (Lux) Global Resources B +30,78%*
Merrill Lynch IIF World Energy E +18,15%*
* As rendibilidades passadas não são garantia de rendibilidades futuras. A rendibilidade de cada fundo varia de acordo com as condições do mercado e com o preço dos activos que o compõem. A rendibilidade refere-se ao período de 13 de Junho de 2003 a 11 de Junho de 2004 e representa a rendibilidade de um investimento efectuado durante a totalidade do período referido. Os rendimentos obtidos estão sujeitos a retenção na fonte à taxa liberatória de 20%. Não dispensa a consulta dos prospectos dos Fundos.
Subida da Nokia impulsiona sector tecnológico europeu
Os mercados accionistas iniciaram a semana em terreno positivo, beneficiando da antecipação da transferência de poderes no Iraque e do arrefecimento do preço do petróleo. No entanto, aqueles mercados foram perdendo esses ganhos ao longo dos dias seguintes, vindo a fechar a semana em queda penalizados por algum nervosismo quanto às declarações que poderiam surgir da reunião do FED, pela recuperação dos preços do petróleo e por alguns números macroeconómicos mais fracos que o esperado. O fraco número da criação de empregos (excluindo o sector primário) nos EUA e a queda do indicador PMI de Chicago, geraram o receio que a subida de taxas possa enfraquecer o ritmo de expansão da economia norte-americana, com reflexo negativo nas empresas europeias mais expostas aos EUA. Mercado Accionista Variação Semanal
PSI 20 -0,23 %
DJ EuroStoxx50
-1,24 %
DAX30
-0,36 %
S&P500
-0,80 %
Nasdaq
-0,93 %
Entre 25 de Junho e 02 de Julho de 2004
Tal como era esperado, o FED subiu a taxa directora de 1% para 1,25%, tendo Alan Greenspan voltado a sugerir que as subidas serão graduais, afastando assim os receios de uma subida agressiva de taxas.
O petróleo, após ter iniciado a semana em queda, ainda a reflectir a decisão do Governo norueguês em impor o fim da greve do sector petrolífero, acabou por recuperar no final da semana, devido à queda das reservas norte-americanas de petróleo e ameaças terroristas nos Estados Unidos.
Nos mercados accionistas, grande parte dos sectores encerrou em queda, com excepção dos sectores mais defensivos, caso do retalho, farmacêuticas e construção. De destacar ainda a subida do sector tecnológico, suportado pela valorização da Nokia, a qual beneficiou da revisão em alta de recomendações por alguns bancos de investimento de referência. As petrolíferas lideraram as quedas, penalizadas pelo arrefecimento do preço do petróleo, apesar da forte recuperação do preço do crude no final da semana. O sector automóvel também se destacou pela negativa, reagindo à queda das vendas no mercado norte-americano em Junho.
O PSI20 encerrou a semana com uma perda de 0,24%, uma queda inferior à das principais praças europeias. O volume médio diário situou-se nos €77Mn, um pouco abaixo da média diária do último mês (€78Mn). A Jerónimo Martins liderou os ganhos, terminando a semana com uma valorização de 8,4%. A Sonaecom, a Brisa e a EDP também se destacaram pela positiva, com valorizações de 2,2%, 1,9% e 1,8%, respectivamente. A liderar as quedas esteve a Novabase, com uma perda de 8%. A PTM, o BCP e a PT também ajudaram a pressionar o índice, tendo desvalorizado, respectivamente, 2,3%, 1,6% e 1,3%.
Recomendações de Bolsa
Face às circunstâncias do mercado, o Millennium bcp investimento apresenta as seguintes recomendações para a Euronext Lisboa:
Empresas Preço Alvo Fecho(*) Recomendação
PT Multimédia 22,35 17,39 Compra
Impresa 4,80 3,98 Compra
EDP 2,80 2,27 Compra
Brisa 6,90 5,88 Compra
Sonae 1,08 0,87 Compra
P Telecom 10,35 8,56 Compra
* Fecho do dia 05 Julho 2004
Tendo presente as relações de Grupo, o Millennium bcp investimentos não efectua análises e recomendações sobre o Banco Comercial Português, pelo que passamos a publicitar as opiniões de entidades externas ao Grupo sobre a acção do BCP:
Fonte Recomendação Preço Alvo Data da
recomendação
Deutsche Bank Hold 2,10 21 Abr 04
UBS Warburg Neutral 2,10 21 Abr 04
JP Morgan Neutral 1,90 21 Abr 04
fonte : AB7
Na newsletter desta semana vamos passar em revista alguns dos temas mais marcantes do 1º semestre de 2004 e apresentar vários factores que poderão afectar e condicionar os mercados até final do ano.
Na sua generalidade, os mercados de acções registaram um desempenho positivo nos primeiros 6 meses do ano. O principal índice de acções do mercado português apresentou uma variação positiva de 9,48%, superando as performances dos mercados francês, holandês e alemão, conforme apresentado no gráfico ao lado. No mesmo período, o índice tecnológico americano, Nasdaq100, registou um ganho de 3,32%.
Dada a relevância de determinados factores no desempenho dos mercados financeiros durante o 1º semestre de 2004, apresentamos de seguida 7 dos elementos mais importantes que mereceram a atenção por parte dos investidores:
O atentado de 11 de Março em Madrid relançou nos mercados financeiros o receio de novos atentados terroristas, levando os investidores a reavaliar os seus activos em função do aumento dos prémios de risco. Nas semanas subsequentes, constatou-se um aumento da preferência dos investidores por activos considerados como refúgio, como o ouro.
A Earnings Season de Abril abrandou as perspectivas menos positivas dos investidores, em consequência dos bons resultados apresentados pela maioria das empresas e as perspectivas positivas apresentadas na altura.
O Fim do ciclo global da descida das taxas de juro nos Estados Unidos, decorrente da manifestação de tensões inflacionistas da maior economia do Mundo. O FED confirmou as expectativas do mercado que ao longo do 1º semestre estimava uma subida das taxas em 25 pontos base.
O fenómeno da China. A China desempenha cada vez mais um papel determinante na Economia Mundial. Esta constatação ficou espelhada no modo como os investidores acompanharam a divulgação dos indicadores económicos da economia chinesa e na sensibilidade dos preços das commodities, especialmente do aço, do cobre, do ouro e do petróleo à divulgação daqueles indicadores.
A economia japonesa continuou a apresentar sinais de crescimento, tendo o FMI revisto em alta as suas projecções do PIB em 2004 de 1,4% para 3,4%. Este crescimento económico, assente nas exportações, provocou um aumento da procura de acções nipónicas tendo-se destacado as pequenas e médias empresas.
A taxa de câmbio EUR/USD foi um factor determinante na alocação estratégica de investimentos dado o cariz exportador de alguns sectores económicos. Após ter atingido o máximo em Fevereiro de 2004, a taxa de câmbio “estabilizou” no intervalo entre os 1,18 e os 1,22 USD por EUR.
O petróleo atingiu no 1º semestre de 2004 o seu valor máximo dos últimos 13 anos, colocando em risco o cenário de recuperação da economia global. Após a decisão da OPEP em aumentar as suas quotas de produção, o preço do crude registou uma quebra, tendo fechado o 1º semestre a valer $37,05/barril.
Estes foram os 7 principais vectores da actualidade durante a 1ª metade do ano de 2004, gerando em cada momento sentimentos contraditórios nos mercados e, consequentemente, instabilidade nas cotações.
7 pontos a considerar nos próximos meses
Atendendo às perspectivas até ao final do ano de 2004, apresentamos os temas que deverão merecer especial atenção por parte dos investidores e identificamos ainda eventuais oportunidades a considerar no âmbito da diversificação do portfólio de investimentos:
A inflação: Os últimos anos foram caracterizados por uma descida generalizada da inflação nas principais economias mundiais. O ano de 2004 será um ano de transição, prevendo-se um aumento moderado da inflação nos próximos anos. Dado o objectivo de estabilidade dos preços por parte do BCE e do FED, os investidores deverão acompanhar a divulgação dos dados da inflação na Europa e nos EUA, no sentido de anteciparem eventuais alterações às políticas monetárias nos principais blocos económicos do Mundo.
As eleições nos Estados Unidos da América: irão ocorrer no último trimestre do ano. Uma alteração à actual situação política irá condicionar os mercados financeiros decorrentes das diferentes abordagens às políticas económicas dos principais intervenientes da competição eleitoral.
O aumento dos défices americanos - o défice orçamental (interno) e o défice comercial (externo) - e a necessidade da sua resolução poderão provocar uma depreciação do dólar. À semelhança do que ocorreu no 1º semestre de 2004, uma depreciação do USD poderá ter um efeito positivo no preço do ouro, conforme pode verificar no gráfico seguinte:
Esta relação não se verificou apenas na semana seguinte ao atentado de 11 de Março, dada a característica do ouro enquanto activo de refúgio em momentos de instabilidade. De modo a limitar o risco cambial, consulte o artigo “Gerir posições em divisas com warrants” publicado na newsletter nº 131 de 24 Maio de 2004.
Earnings Season de Julho: os investidores continuarão atentos à divulgação dos resultados das empresas, que poderão confirmar os bons resultados do trimestre transacto. A revisão em alta das estimativas das empresas, terá um impacto positivo nos mercados de acções.
Comércio externo Europeu: deverá continuar a ser o elemento catalisador do crescimento económico da Europa, dada a debilidade do consumo privado interno, o nível de desemprego e os persistentes défices orçamentais de alguns países membros. As empresas dos sectores químico, materiais de construção, automóvel e transportes, deverão ser as mais beneficiadas neste cenário.
As empresas japonesas com bons fundamentais e elevada dimensão deverão continuar a apresentar bons resultados, decorrentes da capacidade de efectuarem processos de reestruturação.
Schroders ISF Japanese Equity B +32,40%*
O preço das commodities deverá manter-se em alta, dada a rigidez da oferta e o aumento da procura resultante do crescimento económico mundial.
Credit Suisse EF (Lux) Global Resources B +30,78%*
Merrill Lynch IIF World Energy E +18,15%*
* As rendibilidades passadas não são garantia de rendibilidades futuras. A rendibilidade de cada fundo varia de acordo com as condições do mercado e com o preço dos activos que o compõem. A rendibilidade refere-se ao período de 13 de Junho de 2003 a 11 de Junho de 2004 e representa a rendibilidade de um investimento efectuado durante a totalidade do período referido. Os rendimentos obtidos estão sujeitos a retenção na fonte à taxa liberatória de 20%. Não dispensa a consulta dos prospectos dos Fundos.
Subida da Nokia impulsiona sector tecnológico europeu
Os mercados accionistas iniciaram a semana em terreno positivo, beneficiando da antecipação da transferência de poderes no Iraque e do arrefecimento do preço do petróleo. No entanto, aqueles mercados foram perdendo esses ganhos ao longo dos dias seguintes, vindo a fechar a semana em queda penalizados por algum nervosismo quanto às declarações que poderiam surgir da reunião do FED, pela recuperação dos preços do petróleo e por alguns números macroeconómicos mais fracos que o esperado. O fraco número da criação de empregos (excluindo o sector primário) nos EUA e a queda do indicador PMI de Chicago, geraram o receio que a subida de taxas possa enfraquecer o ritmo de expansão da economia norte-americana, com reflexo negativo nas empresas europeias mais expostas aos EUA. Mercado Accionista Variação Semanal
PSI 20 -0,23 %
DJ EuroStoxx50
-1,24 %
DAX30
-0,36 %
S&P500
-0,80 %
Nasdaq
-0,93 %
Entre 25 de Junho e 02 de Julho de 2004
Tal como era esperado, o FED subiu a taxa directora de 1% para 1,25%, tendo Alan Greenspan voltado a sugerir que as subidas serão graduais, afastando assim os receios de uma subida agressiva de taxas.
O petróleo, após ter iniciado a semana em queda, ainda a reflectir a decisão do Governo norueguês em impor o fim da greve do sector petrolífero, acabou por recuperar no final da semana, devido à queda das reservas norte-americanas de petróleo e ameaças terroristas nos Estados Unidos.
Nos mercados accionistas, grande parte dos sectores encerrou em queda, com excepção dos sectores mais defensivos, caso do retalho, farmacêuticas e construção. De destacar ainda a subida do sector tecnológico, suportado pela valorização da Nokia, a qual beneficiou da revisão em alta de recomendações por alguns bancos de investimento de referência. As petrolíferas lideraram as quedas, penalizadas pelo arrefecimento do preço do petróleo, apesar da forte recuperação do preço do crude no final da semana. O sector automóvel também se destacou pela negativa, reagindo à queda das vendas no mercado norte-americano em Junho.
O PSI20 encerrou a semana com uma perda de 0,24%, uma queda inferior à das principais praças europeias. O volume médio diário situou-se nos €77Mn, um pouco abaixo da média diária do último mês (€78Mn). A Jerónimo Martins liderou os ganhos, terminando a semana com uma valorização de 8,4%. A Sonaecom, a Brisa e a EDP também se destacaram pela positiva, com valorizações de 2,2%, 1,9% e 1,8%, respectivamente. A liderar as quedas esteve a Novabase, com uma perda de 8%. A PTM, o BCP e a PT também ajudaram a pressionar o índice, tendo desvalorizado, respectivamente, 2,3%, 1,6% e 1,3%.
Recomendações de Bolsa
Face às circunstâncias do mercado, o Millennium bcp investimento apresenta as seguintes recomendações para a Euronext Lisboa:
Empresas Preço Alvo Fecho(*) Recomendação
PT Multimédia 22,35 17,39 Compra
Impresa 4,80 3,98 Compra
EDP 2,80 2,27 Compra
Brisa 6,90 5,88 Compra
Sonae 1,08 0,87 Compra
P Telecom 10,35 8,56 Compra
* Fecho do dia 05 Julho 2004
Tendo presente as relações de Grupo, o Millennium bcp investimentos não efectua análises e recomendações sobre o Banco Comercial Português, pelo que passamos a publicitar as opiniões de entidades externas ao Grupo sobre a acção do BCP:
Fonte Recomendação Preço Alvo Data da
recomendação
Deutsche Bank Hold 2,10 21 Abr 04
UBS Warburg Neutral 2,10 21 Abr 04
JP Morgan Neutral 1,90 21 Abr 04
fonte : AB7
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