CALDEIRÃO DE BOLSA

valves Escreveu:Amigo JCS o Presidente da PT no país manda zero quem manda são os Portugueses.

Caro Valves, limitei-me a postar uma noticia que saiu na comunicação pessoal que julguei de interesse. Outras existem de personalidades que têm opinião diferente. Claro que quem manda são os portugueses. (Acalmem-se ).

JCS

...é a conclusão a extrair de tal pensamento!

A explicação é simples: A facturação é proporcinal à conjuntura económica, social e politica. Um clima mais "negativo" nestes sectores, resultam em "comunicações" agressivas da sociedade, daí o aumento da facturação.
...

R.d.O

cheiram-me a conluios politicos de cariz duvidoso.
Mais vale estar calado que dizer asneiras, principalmente vindas de um presidente de uma empresa como a PT.

Amigo JCS o Presidente da PT no país manda zero quem manda são os Portugueses. ele que se preocupe em criar valor para os accionistas e em falar menos. Este ano então tem sido uma desgraça. Ele que aprenda com o Belmiro ele sim um grande senhor da economia nacional.

Presidente PT quer estabilidade para manter cenário de retoma económica

"O presidente do grupo PT, Miguel Horta e Costa, defendeu quinta-feira uma solução de continuidade na acção governativa, para se manter a estabilidade política e permitir consolidar o cenário de retoma económica em Portugal.


Segundo a agência Lusa, para Miguel Horta e Costa, esse cenário de estabilidade passa por uma «forte unidade em torno do sucessor de Durão Barroso à frente do PSD», para tornar desnecessária a convocação de eleições legislativas antecipadas pelo Presidente da República.

«Se essa nova liderança for encontrada em clima de grande unidade no interior do PSD - e o único nome que está em cima da mesa é o de Pedro Santana Lopes -, não vejo razões para que não se mantenha a linha de governação que saiu das ultimas eleições legislativas. O Presidente da República tem de sentir essa unidade dentro do PSD», esclareceu.

Para o presidente da PT, a Constituição da República permite uma solução de continuidade para a actual maioria, além de se mostrar defensor «do cumprimento integral das legislaturas»."