
Em linha com o esperado
Lucros da Oracle aumentam 15% no quarto trimestre fiscal
Os lucros da Oracle, a terceira maior fabricante de «software» do mundo, aumentaram 15% no quarto trimestre fiscal impulsionados pela subida da procura pelas suas aplicações de bases de dados.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
Os lucros da Oracle, a terceira maior fabricante de «software» do mundo, aumentaram 15% no quarto trimestre fiscal impulsionados pela subida da procura pelas suas aplicações de bases de dados.
Os resultados líquidos da empresa ascenderam aos 990 milhões de dólares (814 milhões de euros), ou 19 cêntimos de dólar por acção no trimestre findo em Maio passado, contra 858 milhões de dólares (705,47 milhões de euros), ou 16 cêntimos de dólar por acção, do mesmo período do ano anterior.
Os dados de vendas e de lucros saíram em linha com o esperado pelos analistas.
As vendas aumentaram 8,6% para os 3,08 mil milhões de dólares (2,53 mil milhões de euros), disse a Oracle em comunicado. Quase metade dos ganhos das vendas foi consequência das flutuações cambiais.
As vendas de licenças para novas bases de dados cresceram 15%. O presidente executivo da empresa, Larry Ellison, lançou uma oferta pública de aquisição hostil à PeopleSoft no valor de 7,7 mil milhões de dólares (6,33 mil milhões de euros) para impulsionar as suas vendas de aplicações e reduzir a sua dependência do negócio de bases de dados, que perfaz 80% das receitas da empresa.
As vendas de licenças de novas aplicações caíram 6%, mais do que o esperado pelos analistas consultados pela Bloomberg. As receitas de licenças para «software» aumentaram para 1,31 mil milhões de dólares (1,07 mil milhões de euros).
Para o primeiro trimestre fiscal, a Oracle prevê ganhos de 9 cêntimos de dólar por acção, em linha com o estimado pelos analistas consultados pelo Thomson Financial. As vendas vão crescer 6% até 9%, disse o presidente executivo Jeff Henley aos analistas. As receitas das licenças para novos «softwares» vão provavelmente crescer 5 até 15%.
A Oracle está a beneficiar de um «optimismo nos negócios» especialmente nos Estados Unidos da América, disse Henley
Lucros da Oracle aumentam 15% no quarto trimestre fiscal
Os lucros da Oracle, a terceira maior fabricante de «software» do mundo, aumentaram 15% no quarto trimestre fiscal impulsionados pela subida da procura pelas suas aplicações de bases de dados.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
Os lucros da Oracle, a terceira maior fabricante de «software» do mundo, aumentaram 15% no quarto trimestre fiscal impulsionados pela subida da procura pelas suas aplicações de bases de dados.
Os resultados líquidos da empresa ascenderam aos 990 milhões de dólares (814 milhões de euros), ou 19 cêntimos de dólar por acção no trimestre findo em Maio passado, contra 858 milhões de dólares (705,47 milhões de euros), ou 16 cêntimos de dólar por acção, do mesmo período do ano anterior.
Os dados de vendas e de lucros saíram em linha com o esperado pelos analistas.
As vendas aumentaram 8,6% para os 3,08 mil milhões de dólares (2,53 mil milhões de euros), disse a Oracle em comunicado. Quase metade dos ganhos das vendas foi consequência das flutuações cambiais.
As vendas de licenças para novas bases de dados cresceram 15%. O presidente executivo da empresa, Larry Ellison, lançou uma oferta pública de aquisição hostil à PeopleSoft no valor de 7,7 mil milhões de dólares (6,33 mil milhões de euros) para impulsionar as suas vendas de aplicações e reduzir a sua dependência do negócio de bases de dados, que perfaz 80% das receitas da empresa.
As vendas de licenças de novas aplicações caíram 6%, mais do que o esperado pelos analistas consultados pela Bloomberg. As receitas de licenças para «software» aumentaram para 1,31 mil milhões de dólares (1,07 mil milhões de euros).
Para o primeiro trimestre fiscal, a Oracle prevê ganhos de 9 cêntimos de dólar por acção, em linha com o estimado pelos analistas consultados pelo Thomson Financial. As vendas vão crescer 6% até 9%, disse o presidente executivo Jeff Henley aos analistas. As receitas das licenças para novos «softwares» vão provavelmente crescer 5 até 15%.
A Oracle está a beneficiar de um «optimismo nos negócios» especialmente nos Estados Unidos da América, disse Henley