
CMVM sem provas para obrigar a OPA sobre Portucel
As investigações conduzidas pela CMVM, na sequência da notificação feita pela Semapa à Autoridade da Concorrência, não detectaram, para já, provas de concertação entre a «holding» de Queiroz Pereira e a CGD/BES.
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Sílvia de Oliveira
so@mediafin.pt
As investigações conduzidas pela CMVM, na sequência da notificação feita pela Semapa à Autoridade da Concorrência, não detectaram, para já, provas de concertação entre a «holding» de Queiroz Pereira e a CGD/BES.
Os documentos disponíveis não permitem, assim, imputar à Semapa os direitos de voto inerentes às acções da Portucel detidas pela Sonae e sobre as quais recaem opções de compra e venda detidas pela CGD/BES.
A CMVM mantém «preocupações», mas para já não pode obrigar a Semapa à OPA.
As investigações conduzidas pela CMVM, na sequência da notificação feita pela Semapa à Autoridade da Concorrência, não detectaram, para já, provas de concertação entre a «holding» de Queiroz Pereira e a CGD/BES.
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Sílvia de Oliveira
so@mediafin.pt
As investigações conduzidas pela CMVM, na sequência da notificação feita pela Semapa à Autoridade da Concorrência, não detectaram, para já, provas de concertação entre a «holding» de Queiroz Pereira e a CGD/BES.
Os documentos disponíveis não permitem, assim, imputar à Semapa os direitos de voto inerentes às acções da Portucel detidas pela Sonae e sobre as quais recaem opções de compra e venda detidas pela CGD/BES.
A CMVM mantém «preocupações», mas para já não pode obrigar a Semapa à OPA.