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Governador do Estado do Paraná acusa
Concessão rodoviária da Brisa no Brasil é «um roubo»
O Governador do Estado do Paraná entende que o contrato celebrado entre a participada da Brisa no Brasil e o anterior Governo foi um “trambique público” e ficaria satisfeito se a empresa portuguesa não investisse mais no Brasil.
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Bárbara Leite
bl@mediafin.pt*
O Governador do Estado do Paraná entende que o contrato celebrado entre a participada da Brisa no Brasil e o anterior Governo foi um "trambique público" e ficaria satisfeito se a empresa portuguesa não investisse mais no Brasil.
"Isto não é um investimento, é uma expropriação", acusou Roberto Requião, numa conversa com jornalistas estrangeiros em São Paulo.
Vasco de Mello, presidente da Brisa disse recentemente que teria demonstrado a sua preocupação a Lula da Silva, presidente da República brasileiro pelo processo de expropriação que o Governo do Paraná realizou sobre a Rodonorte, concessão da Companhia de Concessões Rodoviária (CCR), veículo de investimentos da empresa nacional no mercado brasileiro.
(leia mais no Jornal de Negócios de hoje
Concessão rodoviária da Brisa no Brasil é «um roubo»
O Governador do Estado do Paraná entende que o contrato celebrado entre a participada da Brisa no Brasil e o anterior Governo foi um “trambique público” e ficaria satisfeito se a empresa portuguesa não investisse mais no Brasil.
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O Governador do Estado do Paraná entende que o contrato celebrado entre a participada da Brisa no Brasil e o anterior Governo foi um "trambique público" e ficaria satisfeito se a empresa portuguesa não investisse mais no Brasil.
"Isto não é um investimento, é uma expropriação", acusou Roberto Requião, numa conversa com jornalistas estrangeiros em São Paulo.
Vasco de Mello, presidente da Brisa disse recentemente que teria demonstrado a sua preocupação a Lula da Silva, presidente da República brasileiro pelo processo de expropriação que o Governo do Paraná realizou sobre a Rodonorte, concessão da Companhia de Concessões Rodoviária (CCR), veículo de investimentos da empresa nacional no mercado brasileiro.
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Brisa já controla rival AutoEstradas Atlântico
A Brisa prepara-se para assumir a liderança da Auto-estradas do Atlântico (AEA), concessionária das auto-estradas A8 e A15, ao reforçar a sua posição dos actuais 10% para 50% no capital da empresa, segundo avançou o Jornal de Negócios.
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A Brisa prepara-se para assumir a liderança da Auto-estradas do Atlântico (AEA), concessionária das auto-estradas A8 e A15, ao reforçar a sua posição dos actuais 10% para 50% no capital da empresa, segundo avançou o Jornal de Negócios.
O Jornal de Negócios apurou que esta operação só ainda não avançou porque os vários accionistas entendem mais adequado aguardar pela decisão governamental sobre a concessão da Litoral Centro.
A passagem da Brisa de accionista com 10% para uma posição de liderança na AEA, com uma participação de 50%, efectuar-se-á pela redução equitativa de cada um dos outros quatro accionistas – Somague, MSF, Construtora do Lena e Novopca – dos actuais 22,5% para os futuros 12,5%.
Leia mais no Jornal de Negócios.
A Brisa prepara-se para assumir a liderança da Auto-estradas do Atlântico (AEA), concessionária das auto-estradas A8 e A15, ao reforçar a sua posição dos actuais 10% para 50% no capital da empresa, segundo avançou o Jornal de Negócios.
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A Brisa prepara-se para assumir a liderança da Auto-estradas do Atlântico (AEA), concessionária das auto-estradas A8 e A15, ao reforçar a sua posição dos actuais 10% para 50% no capital da empresa, segundo avançou o Jornal de Negócios.
O Jornal de Negócios apurou que esta operação só ainda não avançou porque os vários accionistas entendem mais adequado aguardar pela decisão governamental sobre a concessão da Litoral Centro.
A passagem da Brisa de accionista com 10% para uma posição de liderança na AEA, com uma participação de 50%, efectuar-se-á pela redução equitativa de cada um dos outros quatro accionistas – Somague, MSF, Construtora do Lena e Novopca – dos actuais 22,5% para os futuros 12,5%.
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