
Nuno, mesmo nesse aspecto não concordo.
Repara: o Porto joga com um esquema em que surgem Costinha e Maniche na zona média defensiva e tem das defesas mais seguras por essa Europa fora. Raramente perde um jogo e tem uma média de golos sofridos muito baixa.
Claro está: na defesa estão dois centrais em que se pode confiar. Na selecção, contra a Grécia, também poderíam estar.
Relativamente a Maniche, o Maniche também faz esse trabalho defensivo. Aliás, se consultares a estatística do jogo foi dos jogadores com mais recuperações de bola (se bem me lembro, o segundo atrás do Jorge Andrade). Na minha opinião, é tão bom como o Petit no aspecto defensivo e superior em praticamente tudo o resto (passe, remate, etc). E mais flexível...
Não creio que tenha sido um erro colocar Maniche em campo. Existem muitos erros na selecção a começar no Seleccionador que tem um umbigo do tamanho do mundo: não conhece os seus jogadores, teve a coragem (e teimosía) em não convocar o Baía e não tem a coragem para deixar o Rui Costa e o Fernando Couto no banco.
Se não conhece os seus jogadores (os jogos amigáveis foram um festival de substituições e nunca a selecção teve fio de jogo, andavam literalmente a atrapalhar-se uns aos outros dentro do campo) como poderá conhecer as equipas adversárias?
Como treinador, considero-o muito fraquinho (aliás quase fez a proeza de não levar o Brasil à fase final, teve sorte depois na fase final com os principais jogadores do Brasil em grande forma, em particular o Ronaldo). Pelas conferências de imprensa vê-se que ele não faz o trabalho de casa, não prepara a equipa. O discurso dele está pejado de lugares comuns e sumo não há nenhum...
Nem no último jogo amigável ele testou condições reais de jogo fazendo uma entrar toda a gente na segunda-parte. É surrealista!...
Creio que só ficou surpreendido ontem quem não viu os jogos amigáveis com olhos de ver ou acreditou na teoria de que eram jogos amigáveis e quando fossem jogos a sério é que se iría ver!
Ora, ainda no outro dia vi um amigável França-Brasil. Não houve golos mas de ambos os lados houve fio de jogo, coesão e entrosamento.
Como é que se explica que ele fale de dois esquemas e que esteja preparado para colocar dois pontas-de-lança (Pauleta e Nuno Gomes) e depois aconteça o desastre de combinação entre os dois a que assistimos ontem?
Quantos segundos ele treinou esse esquema?
Enfim, mais vale ficar por aqui...
Repara: o Porto joga com um esquema em que surgem Costinha e Maniche na zona média defensiva e tem das defesas mais seguras por essa Europa fora. Raramente perde um jogo e tem uma média de golos sofridos muito baixa.
Claro está: na defesa estão dois centrais em que se pode confiar. Na selecção, contra a Grécia, também poderíam estar.
Relativamente a Maniche, o Maniche também faz esse trabalho defensivo. Aliás, se consultares a estatística do jogo foi dos jogadores com mais recuperações de bola (se bem me lembro, o segundo atrás do Jorge Andrade). Na minha opinião, é tão bom como o Petit no aspecto defensivo e superior em praticamente tudo o resto (passe, remate, etc). E mais flexível...
Não creio que tenha sido um erro colocar Maniche em campo. Existem muitos erros na selecção a começar no Seleccionador que tem um umbigo do tamanho do mundo: não conhece os seus jogadores, teve a coragem (e teimosía) em não convocar o Baía e não tem a coragem para deixar o Rui Costa e o Fernando Couto no banco.
Se não conhece os seus jogadores (os jogos amigáveis foram um festival de substituições e nunca a selecção teve fio de jogo, andavam literalmente a atrapalhar-se uns aos outros dentro do campo) como poderá conhecer as equipas adversárias?
Como treinador, considero-o muito fraquinho (aliás quase fez a proeza de não levar o Brasil à fase final, teve sorte depois na fase final com os principais jogadores do Brasil em grande forma, em particular o Ronaldo). Pelas conferências de imprensa vê-se que ele não faz o trabalho de casa, não prepara a equipa. O discurso dele está pejado de lugares comuns e sumo não há nenhum...
Nem no último jogo amigável ele testou condições reais de jogo fazendo uma entrar toda a gente na segunda-parte. É surrealista!...
Creio que só ficou surpreendido ontem quem não viu os jogos amigáveis com olhos de ver ou acreditou na teoria de que eram jogos amigáveis e quando fossem jogos a sério é que se iría ver!
Ora, ainda no outro dia vi um amigável França-Brasil. Não houve golos mas de ambos os lados houve fio de jogo, coesão e entrosamento.
Como é que se explica que ele fale de dois esquemas e que esteja preparado para colocar dois pontas-de-lança (Pauleta e Nuno Gomes) e depois aconteça o desastre de combinação entre os dois a que assistimos ontem?
Quantos segundos ele treinou esse esquema?
Enfim, mais vale ficar por aqui...