Euro permite detectar oportunidades na bolsa
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Euro permite detectar oportunidades na bolsa
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Após um mês de Maio em que as quedas de volumes foram sinal de uma maior apatia dos investidores do mercado, a próxima semana poderá dar o mote a um mês de Junho que deverá ser de reflexão. A nível conjuntural, o «momentum» do mercado mantém-se.
Após um mês de Maio em que as quedas de volumes foram sinal de uma maior apatia dos investidores do mercado, a próxima semana poderá dar o mote a um mês de Junho que deverá ser de reflexão. A nível conjuntural, o «momentum» do mercado mantém-se. A bolsa nacional mantém-se mais ou menos estagnada, com o PSI-20 a negociar a níveis de Fevereiro, ao acumular 7,5% desde o início do ano.
Após a saída de um «buyers’ market» para um «traders’ market», as atenções devem estar concentradas em títulos de elevada liquidez e defensivos, como já tive oportunidade de constatar neste mesmo espaço. Nesse sentido, papéis como a EDP e a PT assumem alguma importância.
Euro 2004 traz oportunidades de investimento.
Este período deverá ser, portanto, de uma análise ainda mais aturada. Se é verdade que os mercados accionistas tentam sempre antecipar eventos futuros, também é o facto de haver oportunidades que podem ser aproveitadas. Dada uma conjuntura económica nervosa – ampliada pelos contínuos ataques terroristas e a escalada do petróleo – alguns sectores da bolsa vão ter ganhos com o Euro 2004 que ainda não foram totalmente explorados. Aqui identificam-se oportunidades em três sectores, dois dos quais com representatividade na Euronext Lisbon. Excluindo a hotelaria e o turismo, os media beneficiam com o aumento dos investimentos publicitários para o campeonato, mas verifica-se que a PTM, a Cofina, Impresa e Media Capital não têm vindo a valorizar, apesar de terem em perspectiva um bom segundo trimestre de resultados. O mesmo ocorre com as telecoms. Com os turistas estrangeiros em solo nacional, a PT e a Sonaecom vão poder ver as receitas de «roaming» crescer. Finalmente, uma nota para a Jerónimo Martins. O aumento de capital (que serve para reforçar o balanço, garantir maior flexibilidade face a um possível aumento da concorrência doméstica e reforçar a plataforma de crescimento na Polónia), pode ser um investimento interessante a longo prazo.
Volume de acções na bolsa nacional
José Martins Soares
negócios.pt
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Após um mês de Maio em que as quedas de volumes foram sinal de uma maior apatia dos investidores do mercado, a próxima semana poderá dar o mote a um mês de Junho que deverá ser de reflexão. A nível conjuntural, o «momentum» do mercado mantém-se.
Após um mês de Maio em que as quedas de volumes foram sinal de uma maior apatia dos investidores do mercado, a próxima semana poderá dar o mote a um mês de Junho que deverá ser de reflexão. A nível conjuntural, o «momentum» do mercado mantém-se. A bolsa nacional mantém-se mais ou menos estagnada, com o PSI-20 a negociar a níveis de Fevereiro, ao acumular 7,5% desde o início do ano.
Após a saída de um «buyers’ market» para um «traders’ market», as atenções devem estar concentradas em títulos de elevada liquidez e defensivos, como já tive oportunidade de constatar neste mesmo espaço. Nesse sentido, papéis como a EDP e a PT assumem alguma importância.
Euro 2004 traz oportunidades de investimento.
Este período deverá ser, portanto, de uma análise ainda mais aturada. Se é verdade que os mercados accionistas tentam sempre antecipar eventos futuros, também é o facto de haver oportunidades que podem ser aproveitadas. Dada uma conjuntura económica nervosa – ampliada pelos contínuos ataques terroristas e a escalada do petróleo – alguns sectores da bolsa vão ter ganhos com o Euro 2004 que ainda não foram totalmente explorados. Aqui identificam-se oportunidades em três sectores, dois dos quais com representatividade na Euronext Lisbon. Excluindo a hotelaria e o turismo, os media beneficiam com o aumento dos investimentos publicitários para o campeonato, mas verifica-se que a PTM, a Cofina, Impresa e Media Capital não têm vindo a valorizar, apesar de terem em perspectiva um bom segundo trimestre de resultados. O mesmo ocorre com as telecoms. Com os turistas estrangeiros em solo nacional, a PT e a Sonaecom vão poder ver as receitas de «roaming» crescer. Finalmente, uma nota para a Jerónimo Martins. O aumento de capital (que serve para reforçar o balanço, garantir maior flexibilidade face a um possível aumento da concorrência doméstica e reforçar a plataforma de crescimento na Polónia), pode ser um investimento interessante a longo prazo.
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