PTI - actualizado
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BPI diz que não faz sentido para a Portucel ter a Ence como parceiro
A Ence pode vir a adquirir a posição de 25% da Portucel que será adquirida pela Caixa Geral de Depósitos e Banco Espírito Santo à Sonae SGPS, admitiu o presidente da empresa espanhola à Reuters. O BPI diz que para a Portucel não faz qualquer sentido ter a Ence como parceira.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A Ence pode vir a adquirir a posição de 25% da Portucel que será adquirida pela Caixa Geral de Depósitos e Banco Espírito Santo à Sonae SGPS, admitiu o presidente da empresa espanhola à Reuters. O BPI diz que para a Portucel não faz qualquer sentido ter a Ence como parceira.
José Luís Mendez, presidente executivo da Ence, disse ontem à Reuters que a empresa está interessada na aquisição de uma posição de 25% no capital da Portucel, afirmando que a dependência da empresa espanhola ao sector da pasta seria compensada com uma exposição à indústria do papel.
«Pensamos que não faz qualquer sentido ter a Ence como parceiro estratégico pois representaria um retrocesso na estratégia» da empresa, diz o BPI no Iberian Daily de hoje, comentando a notícia.
A Portucel detém 8% do capital da Ence e, depois do Estado, tem na Semapa o principal accionista. Depois de ter vencido a privatização da empresa, garantindo uma participação de 30%, a Semapa procura agora um parceiro, para no futuro comprar a posição de 33% que os bancos devem comprar à Sonae.
Segundo a Reuters a Semapa não vai negociar a entrada de um parceiro estratégico na Portucel antes de ocorrer a Assembleia Geral da empresa de pasta e papel a 15 de Junho, quando será eleita a nova administração da Portucel.
As acções da Portucel seguiam a subir 1,36% para os 1,49 euros
A Ence pode vir a adquirir a posição de 25% da Portucel que será adquirida pela Caixa Geral de Depósitos e Banco Espírito Santo à Sonae SGPS, admitiu o presidente da empresa espanhola à Reuters. O BPI diz que para a Portucel não faz qualquer sentido ter a Ence como parceira.
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Nuno Carregueiro
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A Ence pode vir a adquirir a posição de 25% da Portucel que será adquirida pela Caixa Geral de Depósitos e Banco Espírito Santo à Sonae SGPS, admitiu o presidente da empresa espanhola à Reuters. O BPI diz que para a Portucel não faz qualquer sentido ter a Ence como parceira.
José Luís Mendez, presidente executivo da Ence, disse ontem à Reuters que a empresa está interessada na aquisição de uma posição de 25% no capital da Portucel, afirmando que a dependência da empresa espanhola ao sector da pasta seria compensada com uma exposição à indústria do papel.
«Pensamos que não faz qualquer sentido ter a Ence como parceiro estratégico pois representaria um retrocesso na estratégia» da empresa, diz o BPI no Iberian Daily de hoje, comentando a notícia.
A Portucel detém 8% do capital da Ence e, depois do Estado, tem na Semapa o principal accionista. Depois de ter vencido a privatização da empresa, garantindo uma participação de 30%, a Semapa procura agora um parceiro, para no futuro comprar a posição de 33% que os bancos devem comprar à Sonae.
Segundo a Reuters a Semapa não vai negociar a entrada de um parceiro estratégico na Portucel antes de ocorrer a Assembleia Geral da empresa de pasta e papel a 15 de Junho, quando será eleita a nova administração da Portucel.
As acções da Portucel seguiam a subir 1,36% para os 1,49 euros
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PTI
Nada como um rumor de OPA para animar um título!
LOL
LOL
PTI - actualizado
José Honório será o CEO da Portucel, diz Queiroz Pereira
2004-06-06 01:22:53
A presidência da comissão executiva da Portucel S.A. será entregue a José Honório, disse Pedro Queiroz Pereira numa entrevista dada pelo presidente do grupo Semapa à rádio TSF, no sábado.
A Semapa SGPS é, desde a semana passada, o maior accionista directo da empresa de pasta e papel detendo 30% do capital da Portucel após a concretização da segunda fase de reprivatização da empresa.
No programa semanal «a entrevista», o patrão da Semapa explicou que pretende uma «gestão profissional» do grupo Portucel visando a criação de valor para os accionistas.
Com novos órgãos sociais em processo de nomeação na maior papeleira portuguesa, a próxima assembleia-geral de 15 de Junho (em continuação da reunião suspensa a 31 Maio), deverá propor e, provavelmente, eleger José Alfredo de Almeida Honório, como CEO (presidente executivo) da Portucel.
José Honório é administrador da Seinpart (subsidiária da Semapa que assume a participação no grupo Portucel), foi administrador pela Secilpar na Cimpor e tem ainda, actualmente, as funções de investor relations da Semapa e da Secil.
Por outro lado, mas sem detalhar o timing e a forma como será exercida a opção de compra acordada sobre as posições dos bancos (CGD e BES) no capital da papeleira, Queiroz Pereira reiterou que tais participações minoritárias «são transitórias».
Referindo-se à estratégia futura do grupo a que preside, Pedro Queiroz Pereira elegeu os cimentos, a indústria de papel e celulose e a energia eólica como as três áreas de negócio a desenvolver.
Fonte: Diário Digital
2004-06-06 01:22:53
A presidência da comissão executiva da Portucel S.A. será entregue a José Honório, disse Pedro Queiroz Pereira numa entrevista dada pelo presidente do grupo Semapa à rádio TSF, no sábado.
A Semapa SGPS é, desde a semana passada, o maior accionista directo da empresa de pasta e papel detendo 30% do capital da Portucel após a concretização da segunda fase de reprivatização da empresa.
No programa semanal «a entrevista», o patrão da Semapa explicou que pretende uma «gestão profissional» do grupo Portucel visando a criação de valor para os accionistas.
Com novos órgãos sociais em processo de nomeação na maior papeleira portuguesa, a próxima assembleia-geral de 15 de Junho (em continuação da reunião suspensa a 31 Maio), deverá propor e, provavelmente, eleger José Alfredo de Almeida Honório, como CEO (presidente executivo) da Portucel.
José Honório é administrador da Seinpart (subsidiária da Semapa que assume a participação no grupo Portucel), foi administrador pela Secilpar na Cimpor e tem ainda, actualmente, as funções de investor relations da Semapa e da Secil.
Por outro lado, mas sem detalhar o timing e a forma como será exercida a opção de compra acordada sobre as posições dos bancos (CGD e BES) no capital da papeleira, Queiroz Pereira reiterou que tais participações minoritárias «são transitórias».
Referindo-se à estratégia futura do grupo a que preside, Pedro Queiroz Pereira elegeu os cimentos, a indústria de papel e celulose e a energia eólica como as três áreas de negócio a desenvolver.
Fonte: Diário Digital
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