SON - actualizado
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Como passo para a reestruturação do grupo
Sonae SGPS quer «spin-off» da Indústria a curto prazo
A Sonae SGPS quer destacar a Sonae Indústria da «casa-mãe no curto prazo, um dos passos da reestruturação prevista para a «holding» liderada por Belmiro de Azevedo, afirmou Ângelo Paupério, administrador financeiro da empresa.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
A Sonae SGPS quer destacar a Sonae Indústria da «casa-mãe no curto prazo, um dos passos da reestruturação prevista para a «holding» liderada por Belmiro de Azevedo, afirmou Ângelo Paupério, administrador financeiro da empresa.
Paupério afirmou que as prioridades para o grupo no curto prazo incluem uma melhoria na geração de «cash flow», a redução da dívida líquida e a sua renegociação, e o «spin-off» da Indústria.
A Indústria obteve, no final de Março passado, os primeiros resultados líquidos em 18 trimestres. A empresa apresenta prejuízos anuais desde 1999, ano em que adquiriu uma unidade alemã, a Glunz, que apresentava uma situação financeira mais deteriorada do que antecipado.
A Sonae Indústria tem vindo a realizar operações que permitam aumentar o seu músculo financeiro. No início de Março, anunciou que a Glunz vai proceder a uma operação harmónio, com a redução do capital social em 65 milhões de euros, para cobertura de prejuízos, seguido de um aumento de capital de, pelo menos, igual dimensão. O objectivo é aumentar os seus fundos próprios.
A Indústria aprovou igualmente um aumento de capital na semana passada, que lhe permitirá um encaixe de 200 milhões de euros.
Esperamos que a Sonae Indústria fique «completamente autónoma» no curto prazo, disse Paupério a uma conferência de investidores institucionais organizada pelo Banco BPI intitulada «BPI Iberian Small and Mid Caps».
O responsável esclareceu que a operação de destaque da Indústria depende do mercado financeiro e dos financiadores e não apenas da Sonae SGPS.
«Espero que a recente evolução muito positiva da Sonae Indústria convença os bancos de que a empresa está preparada» para avançar com a operação de «spin-off».
As acções da Sonae SGPS, que controla mais de 90% da Indústria, seguiam inalteradas nos 0,85 euros
Sonae SGPS quer «spin-off» da Indústria a curto prazo
A Sonae SGPS quer destacar a Sonae Indústria da «casa-mãe no curto prazo, um dos passos da reestruturação prevista para a «holding» liderada por Belmiro de Azevedo, afirmou Ângelo Paupério, administrador financeiro da empresa.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
A Sonae SGPS quer destacar a Sonae Indústria da «casa-mãe no curto prazo, um dos passos da reestruturação prevista para a «holding» liderada por Belmiro de Azevedo, afirmou Ângelo Paupério, administrador financeiro da empresa.
Paupério afirmou que as prioridades para o grupo no curto prazo incluem uma melhoria na geração de «cash flow», a redução da dívida líquida e a sua renegociação, e o «spin-off» da Indústria.
A Indústria obteve, no final de Março passado, os primeiros resultados líquidos em 18 trimestres. A empresa apresenta prejuízos anuais desde 1999, ano em que adquiriu uma unidade alemã, a Glunz, que apresentava uma situação financeira mais deteriorada do que antecipado.
A Sonae Indústria tem vindo a realizar operações que permitam aumentar o seu músculo financeiro. No início de Março, anunciou que a Glunz vai proceder a uma operação harmónio, com a redução do capital social em 65 milhões de euros, para cobertura de prejuízos, seguido de um aumento de capital de, pelo menos, igual dimensão. O objectivo é aumentar os seus fundos próprios.
A Indústria aprovou igualmente um aumento de capital na semana passada, que lhe permitirá um encaixe de 200 milhões de euros.
Esperamos que a Sonae Indústria fique «completamente autónoma» no curto prazo, disse Paupério a uma conferência de investidores institucionais organizada pelo Banco BPI intitulada «BPI Iberian Small and Mid Caps».
O responsável esclareceu que a operação de destaque da Indústria depende do mercado financeiro e dos financiadores e não apenas da Sonae SGPS.
«Espero que a recente evolução muito positiva da Sonae Indústria convença os bancos de que a empresa está preparada» para avançar com a operação de «spin-off».
As acções da Sonae SGPS, que controla mais de 90% da Indústria, seguiam inalteradas nos 0,85 euros
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Obrigado Tito pela tua esclarecida opinião. Mas, é caso para dizer "tarde piaste", os últimos movimentos foram os meus...
Bem, não sou day-trader, e, depois, sempre ganhei bom dinheiro com a son, embora já tenha tido perdas potenciais em carteira superiores a 50%!
Também estou de olho na snc, mas queria a 2.80...
Mais uma vez os meus agradecimentos.
Bem, não sou day-trader, e, depois, sempre ganhei bom dinheiro com a son, embora já tenha tido perdas potenciais em carteira superiores a 50%!
Também estou de olho na snc, mas queria a 2.80...
Mais uma vez os meus agradecimentos.
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- Registado: 4/11/2002 23:35
Complicado dizer-te algo de palpavel para o curto prazo
Se por um lado temos os 0,90 agora como resistência, temos o suporte 0,85 que a semana passada foi quebrado no intra.
Posições longas antes dos 90 são de risco, mas uma entrada nos 0,85 tb poderão dar 1 a 3 ticks, tudo depende dos montantes investidos.
Por exº
Hoje houve uma oportunidade de entrar a 85(os cofres momentâneamente ficaram vazios) e quem entou já pode estar a vender a 86 ou acima.
Pelo que me apercebo compras e vendas neste range poderão dar alguns ticks, mas o risco começa a ser cada vez maior á medida que o range começa a ser tocado muitas vezes.
SON e SNC é minha opinião que estão ambas muito complicadas de negociar, a não ser por pessoas que utilizem montantes substânciais, e que com poucos ticks já dê umas mais valias.

Se por um lado temos os 0,90 agora como resistência, temos o suporte 0,85 que a semana passada foi quebrado no intra.
Posições longas antes dos 90 são de risco, mas uma entrada nos 0,85 tb poderão dar 1 a 3 ticks, tudo depende dos montantes investidos.
Por exº
Hoje houve uma oportunidade de entrar a 85(os cofres momentâneamente ficaram vazios) e quem entou já pode estar a vender a 86 ou acima.
Pelo que me apercebo compras e vendas neste range poderão dar alguns ticks, mas o risco começa a ser cada vez maior á medida que o range começa a ser tocado muitas vezes.
SON e SNC é minha opinião que estão ambas muito complicadas de negociar, a não ser por pessoas que utilizem montantes substânciais, e que com poucos ticks já dê umas mais valias.
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- Registado: 5/11/2002 11:30
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SON - actualizado
No ultimo update quase garantia-mos a quebra dos 0,85 e caso isso viesse a acontecer os 0,80 seriam o proximo suporte.
Acertamos na quebra do suporte(intra semanal),mas a reacção foi imediata depois de tocar nos 0,83, tendo feito uma candle semanal com fecho interessante, contudo, não esquecer que os 0,90 foram duros a quebrar e muito provávelmente irão ser duros a resistir
Acertamos na quebra do suporte(intra semanal),mas a reacção foi imediata depois de tocar nos 0,83, tendo feito uma candle semanal com fecho interessante, contudo, não esquecer que os 0,90 foram duros a quebrar e muito provávelmente irão ser duros a resistir
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