Olé!

Sacyr paga 0,30 euros por acção em dividendos ao grupo da família Vaz Guedes
A Sacyr Vallehermoso terá de pagar dividendos anuais ao Grupo Sofip, detido pela família de Diogo Vaz Guedes, no valor mínimo de 0,30 euros por acção, de acordo com uma notícia avançada esta quarta-feira pela imprensa espanhola.
A mesma fonte afirma que este valor foi uma das condições contratuais impostas por Vaz Guedes para permitir que a Sacyr tomasse controlo da Somague.
A Sacyr Vallehermoso detém actualmente cerca de 29,69% da construtora portuguesa, havendo, no entanto, um acordo que lhe permitirá elevar este valor para os 93,97%.
De forma a cumprir esta obrigação contratual, a empresa espanhola terá ainda de aprovar uma alteração aos seus estatutos, onde ficará incluído um pagamento anual de dividendos ao Grupo Sofip, no valor de 0,30 euros, ou seja, 4,15 milhões de euros.
A compra da Somague pela Sacyr foi um negócio polémico, concretizado no final de 2003. O acordo entre as duas partes prevê que no futuro a empresa espanhola atinja uma participação de 93,97% na construtora liderada por Vaz Guedes, em troca de uma participação de 5,334%.
Noticia no diario digital
A Sacyr Vallehermoso terá de pagar dividendos anuais ao Grupo Sofip, detido pela família de Diogo Vaz Guedes, no valor mínimo de 0,30 euros por acção, de acordo com uma notícia avançada esta quarta-feira pela imprensa espanhola.
A mesma fonte afirma que este valor foi uma das condições contratuais impostas por Vaz Guedes para permitir que a Sacyr tomasse controlo da Somague.
A Sacyr Vallehermoso detém actualmente cerca de 29,69% da construtora portuguesa, havendo, no entanto, um acordo que lhe permitirá elevar este valor para os 93,97%.
De forma a cumprir esta obrigação contratual, a empresa espanhola terá ainda de aprovar uma alteração aos seus estatutos, onde ficará incluído um pagamento anual de dividendos ao Grupo Sofip, no valor de 0,30 euros, ou seja, 4,15 milhões de euros.
A compra da Somague pela Sacyr foi um negócio polémico, concretizado no final de 2003. O acordo entre as duas partes prevê que no futuro a empresa espanhola atinja uma participação de 93,97% na construtora liderada por Vaz Guedes, em troca de uma participação de 5,334%.
Noticia no diario digital