re

quanto à questão energética acho um piadão à Comissária Europeia para a Energia, Loyola de Palacio, pedindo novamente aos países produtores um aumento da oferta.... quando logo de seguida diz que:
"Interrogada sobre o estado actual das reservas dos países europeus, a Comissária considerou que hoje toda a gente estava «ao nível das suas obrigações neste domínio» (nomeadamente um volume equivalente a 90 dias de consumo).
«Haverá talvez até excedentes. Aparentemente, temos 'stocks' suficientes», concluiu. "
Então mas a Europa está com problemas com falta de oferta ou não?
E já agora este primor de justiça e igualdade entre países:
"De Palacio advertiu também os Estados-membros da União Europeia (UE) contra qualquer tentação de redução unilateral da fiscalidade sobre os combustíveis para enfrentar o agravamento dos preços.
«É preciso um acordo unânime entre todos os Estados-membros da UE para alterar de forma significativa as taxas sobre os carburantes», lembrou.
Os Estados-membros «não devem tomar medidas unilaterais que nos obrigariam a denunciá-los perante o Tribunal de Justiça europeu», declarou de Palacio."
Ou seja... não é caso de Tribunal de Justiça haver disparidades na fiscalidade que provoque, e não é preiso ir muito longe, grandes diferenças de preço nos combustíveis e electricidade.... está senhora é um primor....
Cump.
"Interrogada sobre o estado actual das reservas dos países europeus, a Comissária considerou que hoje toda a gente estava «ao nível das suas obrigações neste domínio» (nomeadamente um volume equivalente a 90 dias de consumo).
«Haverá talvez até excedentes. Aparentemente, temos 'stocks' suficientes», concluiu. "
Então mas a Europa está com problemas com falta de oferta ou não?
E já agora este primor de justiça e igualdade entre países:
"De Palacio advertiu também os Estados-membros da União Europeia (UE) contra qualquer tentação de redução unilateral da fiscalidade sobre os combustíveis para enfrentar o agravamento dos preços.
«É preciso um acordo unânime entre todos os Estados-membros da UE para alterar de forma significativa as taxas sobre os carburantes», lembrou.
Os Estados-membros «não devem tomar medidas unilaterais que nos obrigariam a denunciá-los perante o Tribunal de Justiça europeu», declarou de Palacio."
Ou seja... não é caso de Tribunal de Justiça haver disparidades na fiscalidade que provoque, e não é preiso ir muito longe, grandes diferenças de preço nos combustíveis e electricidade.... está senhora é um primor....
Cump.