"TAP não sobrevive se se mantiver pública", garante Pinto Luz

[Ming]

Exactamente, é como o homemdoswarrants respondeu...

Portanto, vender os direitos ou exerce-los tem obrigação, teoricamente, de produzir os mesmos resultados financeiros (isto em termos percentuais, pois é óbvio que existe a diferença de no caso da venda dos direitos se estar a reduzir o investimento no banco, enquanto que exercendo esses direitos se está a ter de injectar mais cash, ficando com um maior investimento nessa acção...).

Em relação a alternativas de investimento na banca, a minha opinião pessoal é de que a melhor opção aos preços actuais é o BPI, mas estou convencido que existem outras alternativas melhores em termos de acções portuguesas. A que me agrada mais é a CIN...

[homemdoswarrants]

o que o Ming lhe quiz referir por opçao neutra refere-se a ir ao aumento de capital ou adquirir directamente as acçoes em termos financeiros liquidos no imediato ser praticamente identica.
Contudo se comprar as acçoes podera vende-las ate no proprio dia, se for ao aumento de capital tera de esperar por tempo indefenido para poder vir a negociar esses novos titulos, nao sabendo o que possa advir aos mercados e a propria empresa durante esse periodo.
Quanto ao estar no mercado ou fora dele , so voce decidirá dos seus investimentos.

[Outro Principiante]

Boa Noite,

Tenho a mesma dúvida que o outro visitante.
Será que alguém poderia responder à última mensagem?
Obrigado.

[Principiante]

Obrigado, caro Ming.

Pelo que percebi, quando refere que deve ser uma "opção neutra", quer dizer que participar no aumento de capital para, posteriormente, vender as respectivas acções corresponderá a vender os direitos. É assim?

Em relação ao momento actual (parece-me) de alguma (senão muita) indefinição dos mercados, julgo que não seja a melhor opção (re)investir neste banco. Haverá melhores opções de investimento (p.e. BCP, só para referir outro banco). Ou estarei enganado?

[Ming]

Caro principiante:

Em condições normais, acorrer ao aumento de capital ou vender os direitos tem obrigação de ser uma opção neutra, com resultados finais idênticos.
Assim, basicamente, a decisão a tomar é se interessa ou não investir (ou reforçar o investimento) em acções do Finibanco, e não tanto decidir se se vai ou não ao aumento de capital.

Assim, e para resumir:
O único ponto importante em que não convem falhar é: Se não se quiser ir ao aumento mas se se tiver recebido direitos, eles devem ser vendidos, senão correspondem a dinheiro perdido.
Fora isso, estamos a falar de pequenas hipóteses de arbitragem, que raramente serão muito compensadoras e que exigem sempre alguns conhecimentos...

[Principiante]

Gostaria que me ajudassem a decidir em entrar ou não no aumento de capital social do Finibanco (de 80M € para 100M €).

a) Vão ser emitidas 20M de novas acções ordinárias, escriturais e nominativas, com valor nominal de 1€, reservada a accionistas, mediante a aplicação do factor 0,25 à quantidade de direitos detidos no momento da subscrição (1 por cada 4 detidas).

b) O preço de cada acção a subscrever é de 1€, a liquidar em 11 de Junho de 2004.

c) Os direitos de subscrição serão negociáveis no Mercado de Cotações Oficiais da Euronext Lisbon entre 24 de Maio e 2 de Junho.

d) O período de exercício de direitos decorre entre 24 de Maio e 8 de Junho.

Obrigado.