
Penso que é uma ideia excelente este tipo de discussões porque também se relacionam com a vida empresarial das cotadas e com a actual lógica subjacente à economia mundial fortemente dependente do petróleo.
Penso que o caso português deve ser observado com mais detalhe de forma a expôr a grave situação em que nos encontramos. Como tudo o que é investimento neste país o Estado tem a mania de meter a colherada, especialmente quando se trata de sectores em que existem empresas públicas cuja gestão pertence ao lobby de amigos dos políticos. No caso em apreço podemos falar da EDP ou da Galp.
O investimento em energia eólica tem sido fortemente condicionado (questões de licenciamento, acesso à rede, etc...) pela máquina burocrática do Estado com o intuito de encaminhar as ajudas comunitárias para empresas que pertencem a amigos dos políticos, ou onde estes ocupam lugares de destaque e bem pagos para ólear a máquina Estatal.
No caso de outras energias alternativas como o biodiesel, um dos maiores projectos ainda não arrancou porque o Estado não transpõe a directriz comunitária que obriga à redução ou de preferência eliminação do Imposto sobre produtos petrolíferos (note-se que o biodiesel nem é derivado do petróleo mas apanha com a taxa na mesma pelo que consta) para combustíveis renováveis.
O desenvolvimento do país está a ser condicionado porque há um proteccionismo não ao que é nacional mas ao que é dos lobbies dos partidos.
Penso que o caso português deve ser observado com mais detalhe de forma a expôr a grave situação em que nos encontramos. Como tudo o que é investimento neste país o Estado tem a mania de meter a colherada, especialmente quando se trata de sectores em que existem empresas públicas cuja gestão pertence ao lobby de amigos dos políticos. No caso em apreço podemos falar da EDP ou da Galp.
O investimento em energia eólica tem sido fortemente condicionado (questões de licenciamento, acesso à rede, etc...) pela máquina burocrática do Estado com o intuito de encaminhar as ajudas comunitárias para empresas que pertencem a amigos dos políticos, ou onde estes ocupam lugares de destaque e bem pagos para ólear a máquina Estatal.
No caso de outras energias alternativas como o biodiesel, um dos maiores projectos ainda não arrancou porque o Estado não transpõe a directriz comunitária que obriga à redução ou de preferência eliminação do Imposto sobre produtos petrolíferos (note-se que o biodiesel nem é derivado do petróleo mas apanha com a taxa na mesma pelo que consta) para combustíveis renováveis.
O desenvolvimento do país está a ser condicionado porque há um proteccionismo não ao que é nacional mas ao que é dos lobbies dos partidos.