Aqui esta uma noticia que tem o seu q de interessante
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Que tristeza!
Há realmente quem seja intolerante de forma radical.
Só uma linguagem 100% asséptica (e 100% desprovida de conteúdo...) os satisfaz!
Bom, otis, se só achas aceitável a forma mais extrema do paleio politicamente correcto, talvez seja melhor fechares-te numa redoma, para evitares ferir as tuas susceptibilidades...
Há realmente quem seja intolerante de forma radical.
Só uma linguagem 100% asséptica (e 100% desprovida de conteúdo...) os satisfaz!

Bom, otis, se só achas aceitável a forma mais extrema do paleio politicamente correcto, talvez seja melhor fechares-te numa redoma, para evitares ferir as tuas susceptibilidades...

Earthlings? Bah!
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- Registado: 20/11/2003 11:37
Ming, é o que eu sempre disse, francês é muito parecido com português. Quanto tempo achas que vai levar até importarmos a mesmissima barbaridade, lol? nenhum, digo eu. Somos peritos na importação das ideias idiotas que se baseiam em algo que muito resumido dá algo como "tudo nos é devido e não vejo porquê correr riscos ou trabalhar demasiado. O estado que contribua com subsidios se quer que sejamos empreendedores ou que trabalhemos muito"
.

Sim, é giro.
Querem "investir" numa parte do capital, usando crédito, mas exigem garantias do governo e dos bancos...
Ora:
Tipicamente, os bancos é que exigiriam garantias para emprestarem o cash.
Além disso, a essência do "empreendadorismo", ou do simples investimento em partes de empresas, é que não há garantias.
Ao investir está-se a correr um risco.
Estes vermelhuscos patuscos querem "investir" com garantias...
(É o resultado dos hábitos. Os trabalhadores tem sempre os direitos todos: Até quando consideram a hipótese de passar a investidores, continuam a ver-se como alguém que tem de ter mais direitos do que "os outros"...)
Querem "investir" numa parte do capital, usando crédito, mas exigem garantias do governo e dos bancos...
Ora:
Tipicamente, os bancos é que exigiriam garantias para emprestarem o cash.
Além disso, a essência do "empreendadorismo", ou do simples investimento em partes de empresas, é que não há garantias.
Ao investir está-se a correr um risco.
Estes vermelhuscos patuscos querem "investir" com garantias...
(É o resultado dos hábitos. Os trabalhadores tem sempre os direitos todos: Até quando consideram a hipótese de passar a investidores, continuam a ver-se como alguém que tem de ter mais direitos do que "os outros"...)
Earthlings? Bah!
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- Registado: 20/11/2003 11:37
Aqui esta uma noticia que tem o seu q de interessante
Los trabajadores del grupo de transportes e infraestructuras francés Alstom han propuesto a la empresa participar en la ampliación de capital que necesita para resolver sus problemas económicos, con una participación de entre el 15 y el 20%, se informó hoy.
Los asalariados afirman que la sociedad necesita un aporte de entre 1.500 millones y 2.000 millones de euros y proponen contribuir con 500 millones, reveló hoy el diario "La Tribune".
"Existen mecanismos financieros atractivos para incitar a los 80.000 trabajadores del grupo a invertir" en la empresa, indicó una fuente próxima al caso.
Los trabajadores, que podrían beneficiarse de una financiación para comprar las acciones, habrían exigido garantías al Estado o a los bancos antes de acudir a los préstamos.
El ministro francés de Economía, Nicolas Sarkozy, tiene previsto reunirse mañana, miércoles, con el comisario europeo de la Competencia, Mario Monti, que debe pronunciarse antes de junio sobre la legalidad del plan de salvamento de Alstom elaborado bajo la protección del Estado francés.
Seria isto possivel em Portugal???
Los asalariados afirman que la sociedad necesita un aporte de entre 1.500 millones y 2.000 millones de euros y proponen contribuir con 500 millones, reveló hoy el diario "La Tribune".
"Existen mecanismos financieros atractivos para incitar a los 80.000 trabajadores del grupo a invertir" en la empresa, indicó una fuente próxima al caso.
Los trabajadores, que podrían beneficiarse de una financiación para comprar las acciones, habrían exigido garantías al Estado o a los bancos antes de acudir a los préstamos.
El ministro francés de Economía, Nicolas Sarkozy, tiene previsto reunirse mañana, miércoles, con el comisario europeo de la Competencia, Mario Monti, que debe pronunciarse antes de junio sobre la legalidad del plan de salvamento de Alstom elaborado bajo la protección del Estado francés.
Seria isto possivel em Portugal???
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