
Fonte, canal de negócios:
António Champalimaud, o homem mais rico de Portugal e um dos maiores empresários portugueses, morreu, ontem, aos 86 anos, vítima de doença prolongada.
Segundo a SIC Notícias, o empresário português faleceu na sua residência. O empresário, com 86 anos de idade, há muito que estava afastado da vida pública.
A fortuna de Champalimaud ultrapassa os 2,5 mil milhões de euros, sendo considerado pela revista Forbes, o homem mais rico de Portugal.
Champalimaud fez fortuna na banca, seguros e cimentos. Os principais activos do empresário são uma participação 2,5% do capital no maior banco espanhol, o Santander Central Hispano, bem como um lugar na administração propriedades em Portugal e uma fábrica de cimentos no Brasil que inaugurou em 1976, a Soeicom.
Em 1974, Champalimaud tinha cotadas na bolsa, a Cimentos de Leiria e do Tejo, a Siderurgia Nacional, a companhia de seguros Mundial e o Banco Pinto e Sotto Mayor.
Na era das privatizações, iniciada em finais dos anos 80, Champalimaud conseguiu adquirir primeiro a Mundial Confiança, em 1992, seguindo-se o Sotto Mayor, em Novembro de 1994.
Em Dezembro desse ano compra o banco Totta e Açores, aos espanhóis do Banesto.
Mais tarde, em 2000, acaba por vender todo o seu grupo financeiro aos espanhóis do Santander, que tinham comprado o Banesto. Trocou os seus activos em Portugal por uma posição de 2,14% no Banco Santander Central Hispano.
O empresário, mais tarde, ruma ao Brasil desiludido com Portugal, tentando cimentar os seus negócios do outro lado do Atlântico
António Champalimaud, o homem mais rico de Portugal e um dos maiores empresários portugueses, morreu, ontem, aos 86 anos, vítima de doença prolongada.
Segundo a SIC Notícias, o empresário português faleceu na sua residência. O empresário, com 86 anos de idade, há muito que estava afastado da vida pública.
A fortuna de Champalimaud ultrapassa os 2,5 mil milhões de euros, sendo considerado pela revista Forbes, o homem mais rico de Portugal.
Champalimaud fez fortuna na banca, seguros e cimentos. Os principais activos do empresário são uma participação 2,5% do capital no maior banco espanhol, o Santander Central Hispano, bem como um lugar na administração propriedades em Portugal e uma fábrica de cimentos no Brasil que inaugurou em 1976, a Soeicom.
Em 1974, Champalimaud tinha cotadas na bolsa, a Cimentos de Leiria e do Tejo, a Siderurgia Nacional, a companhia de seguros Mundial e o Banco Pinto e Sotto Mayor.
Na era das privatizações, iniciada em finais dos anos 80, Champalimaud conseguiu adquirir primeiro a Mundial Confiança, em 1992, seguindo-se o Sotto Mayor, em Novembro de 1994.
Em Dezembro desse ano compra o banco Totta e Açores, aos espanhóis do Banesto.
Mais tarde, em 2000, acaba por vender todo o seu grupo financeiro aos espanhóis do Santander, que tinham comprado o Banesto. Trocou os seus activos em Portugal por uma posição de 2,14% no Banco Santander Central Hispano.
O empresário, mais tarde, ruma ao Brasil desiludido com Portugal, tentando cimentar os seus negócios do outro lado do Atlântico