PS à frente da AD nas europeias

[TRSM]

Défice do Estado sobe 21,1% até Novembro; despesa abranda e receitas aceleram (act)

(actualiza com tabela de Execução Orçamental)
A estimativa do défice global do subsector Estado cresceu 21,1% para 5,314 mil milhões de euros nos primeiros 11 meses deste ano, com as receitas a acelerarem para uma subida de 4,7% e a despesa a abrandar para um aumento de 7,1%, revela a Direcção Geral do Orçamento.

Segundo a DGO, «a estimativa do défice global do subsector Estado, na óptica da Contabilidade Pública, expurgando o efeito do pagamento de despesas de anos anteriores, ascende, em Novembro de 2002, a cerca de 5 314,3 milhões de euros. No caso do referido efeito não ser expurgado, o valor do défice global é de cerca de 7 283,2 milhões de euros».

A mesma fonte explica que a exclusão do pagamento de despesas de anos anteriores permite apurar uma taxa de variação homóloga da despesa efectiva do subsector Estado de 7,1%, 0,6 pontos percentuais inferior ao objectivo para a execução global do ano de 2002.

As receitas, excluindo activos financeiros registaram, no período em análise, um crescimento de 4,7%, estando implícito, face à nota informativa do mês precedente, uma recuperação em cerca de 1,2 pontos percentuais.

Receitas fiscais sobem 3,9%
As receitas fiscais cresceram 3,9% para 24,41 mil milhões de euros, mas registam uma subida inferior à estimada, que ascende a 7,3%. As receitas totais subiram 4,7% para 26,51 mil milhões de euros, aquém da subida de 6,5% prevista para 2002.

Nos vários impostos, a evolução das receitas está toda abaixo das previsões, excepto no ISP, onde se verifica um aumento de 26,7%, contra os 17,5% programados.

As receitas com impostos directos caíram 2,9% até Novembro, quando as previsões apontavam pata uma subida de 4,3%. As receitas com impostos indirectos cresceram 8,7%, menos 0,9 pontos percentuais que as previsões.

O total da despesa pública cresceu 7,1%, quando o Governo previa um crescimento de 7,7%. A despesa primária aumentou 7,5%, contra as previsões de 8,3%, mas a despesa corrente subiu 8,3%, mais 0,3 pontos percentuais que o estimado.
Junto segue tabela com Execução Orçamental de Janeiro a NovembroReceitas Estimativa de Janeiro a Novembro de 2002 Variação Percentual 2001/2002
Receita Corrente 24.766,4 4,4
Impostos Directos 9.754,1 -2,9
IRS 6.335,5 -1,8
IRC 3.325,0 -5,2
Impostos Indirectos 13.745,5 8,7
IVA 8.374,3 7,6
Imposto Automóvel 1.102,2 -2,5
Imposto Tabaco 980,8 3,7
Total Geral 25.824,7 4,1
Despesa Corrente 31.054,5 15,1
Despesa com Pessoal 11.091,6 10,5
Subsídios 642,4 71,9
Encargos correntes da dívida 3.837,2 4,2
Transferências correntes 14.327,5 21,2
Despesas de capital 18.152,2 64,4
Despesas Primárias 27.217,3 16,8
Total de despesas 49.206,7 29,4


Valores em milhões de euros

Nota:Não inclui activos e passivos financeiros nem contas de ordem


Por Nuno Carregueiro e Ana Pereira


Fonte: Canal de Negócios 2002/12/17 11:52:04h

[TRSM]

Governo aprova relatório de extinção do IPE na sexta-feira

O Governo vai aprovar, em Conselho de Ministros a realizar na próxima sexta-feira, o relatório da extinção do Investimentos e Participações Empresariais (IPE), depois da decisão ter sido aprovada ontem em Assembleia Geral (AG), disse hoje Carlos Tavares, ministro da Economia.
O modelo que será apresentado para a extinção da «holding» que reúne as participações estatais em empresas, que o ministro se escusou a detalhar, vai salvaguardar «todos os interesses das pessoas (funcionários), garantiu o responsável.

O ministro da Economia referiu, à margem da conferência promovida pelo «The Economist» sobre a temática «Portugal na União Europeia», que «este processo foi conduzido de forma exemplar, com alta eficiência e será possível antecipar a alienação de algumas participações do Estado» que estavam no âmbito do IPE. O processo foi liderado por João Talone.

O Governo já alienou a posição do Estado de 5,44% na Brisa ao Deutsche Bank e vendeu 57,48% a empresa de energias renováveis Generg, que foi ganha em concurso pelo consórcio LusoEnergia.

A extinção do IPE estava prevista para final de Junho de 2003. No entanto, João Talone antecipou a operação para o final deste ano. O responsável ingressará na administração da Lusotur a partir de Janeiro, com o objectivo de substituir, posteriormente, André Jordan na presidência do grupo de turismo que explora a Quinta do Lago no Algarve.

Carlos Tavares reiterou ainda que «é desejável manter a privatização do sector energético (Galp Energia e EDP) em 2003.

O IPE tem ainda sob a sua alçada as Águas de Portugal (AdP), uma participação na Optimus, e na Companhia das Lezírias, entre outras participações.


Fonte: Canal de Negócios 2002/12/17 11:13:41h

[TRSM]

Inflação no Reino Unido sobe 2,8% em Novembro

A inflação no Reino Unido subiu 2,8% em Novembro, atingindo o nível mais alto dos últimos quatro anos e meio, excedendo o tecto estabelecido pelo Banco de Inglaterra e indiciando que a redução das taxas de juro é pouco provável.
Este resultado compara com os 2,3% registado em Outubro, divulgou o Governo liderado por Tony Blair. É a primeira vez, desde Janeiro, que a inflação ultrapassa o objectivo delimitado pelo Banco da Inglaterra de 2,5%.

Os economistas, citados pelas agências internacionais, estimavam que a inflação atingisse os 2,7%.

Os investimentos em habitação, que representam dois terços da economia britânica, tem vindo a conter a expansão da mesma.

Os preços do consumidor no Reino Unido subiu 0,2% em Novembro, face ao mês anterior, contra o crescimento de 0,1% registado em Outubro.

O Banco de Inglaterra tem mantido as taxas de juro inalteradas nos 4%.


Fonte: Canal de Negócios 2002/12/17 10:26:05h

[TRSM]

British Airways elimina rotas e passa a fazer ligações a partir da City

A British Airways anunciou hoje que pretende passar a fazer, pela primeira vez, ligações ao aeroporto da London City, no coração financeiro da cidade, a partir de 2003 numa estratégia que resultará na redução de 21 rotas regionais.
A CitiExpress, uma unidade da British Airways, vai introduzir voos para o aeroporto Charles de Gaulle em Paris, para o aeroporto de Fraport em Frankfurt, e para Glasgow, Escócia, desde a City de Londres a partir de Abril próximo.

A reorganização permitirá à Bristish Airways «concentrar os seus esforços em mercados chave e lançar novas rotas que têm vindo a ser solicitadas pelos clientes», afirmou em comunicado David Evans, responsável pelo negócio no Reino Unido daquela companhia aérea. «Esperamos que o impacto global no número de postos e trabalho seja minimizado», acrescentou a mesma fonte.

As alterações surgem numa altura em que a British Airways reduz custos e muda a sua frota para regressar aos lucros, depois de ter apresentado um prejuízo de 142 milhões de libras (219,91 milhões de euros) no ano fiscal terminado em Março.

A companhia tem vindo a reforçar serviços no aeroporto de Heathrow e tem vindo a reduzir os mesmos no aeroporto de Gatwick, ambos em Londres.

As ligações a Leeds-Bradford, e a Cardiff, no País de Gales, serão eliminados, segundo a Bristish Airways.

As acções da empresa subiam 1,19% na Bolsa de Londres.


Fonte: Canal de Negócios 2002/12/17 10:13:53h

[TRSM]

Cadbury Schweppes compra Adams à Pfizer por 4,07 mil milhões

A britânica Cadbury Schweppes, que produz o chocolate «Dairy Milk», chegou a acordo para a compra da unidade de doces Adams da americana Pfizer por 4,2 mil milhões de dólares (4,07 mil milhões de euros), tornando-se na segunda maior fabricante mundial de pastilha elástica.
A Cadbury irá pagar 3,75 mil milhões de dólares (3,64 mil milhões de euros) pelo negócio da Adams, mais 450 milhões de dólares (436,51 milhões de euros) por benefícios fiscais. A Adams, cujas marcas incluem a «Trident» e «Chiclet», obteve um volume de negócios de 1,9 mil milhões de dólares (1,84 mil milhões de euros) em 2001.

A empresa está a expandir-se para o mercado da pastilha elástica, um segmento que, segundo os analistas, regista crescimentos superiores ao do mercado de chocolate.

A Adams irá auxiliar a Cadbury a rivalizar contra a Wrigley, depois de ter falhado a compra da Hershey Foods.

O acordo «traz marcas poderosas, o acesso a novas geografias e um escala significativa no sector de grande crescimento que é o da confeccionaria», afirmou em comunicado John Sunderland, presidente executivo da Cadbury.

A Pfizer, a maior farmacêutica mundial e fabricante do «Viagra», vende a empresa para se concentrar no desenvolvimento de novos medicamentos. Num comunicado separado, a empresa revelou que irá vender a sua unidade de produtos de barba Schick-Wilkinson Sword dentro de um ano.

Com a aquisição, a Cadbury terá uma quota de mercado de 26% do mercado mundial de pastilha elástica, enquanto a Wrigleys detém 31%.

As acções da Cadbury Schweppes subiam 1,65% na Bolsa de Londres. Em Nova Iorque, a Pfizer fechou ontem a subir 1,8%.


Fonte: Canal de Negócios 2002/12/17 09:29:37h

[Pata-Hari]

Gas Natural quer vender 5% na Enagás(CN)"A espanhola Gas Natural, a quarta maior empresa de gás europeia, pretende vender uma posição de 5% na Enagás, a proprietária dos gasodutos de Espanha, a um único comprador, noticiou hoje o «Cinco Días»."

PT e Telefónica formalizam «joint venture» no Brasil a 27 de Dezembro(CS)"A Portugal Telecom e a Telefónica vão formalizar a constituição da «joint venture» para a fusão dos activos de telefonia móvel no Brasil no próximo dia 27 de Dezembro, anunciou o presidente da empresa espanhola no Brasil. A formalização da «joint venture», que resultará na junção dos activos da Telesp Celular Participações e das empresas de telefonia móvel no Brasil, tinha já recebido a aprovação da Anatel, o regulador das telecomunicações no Brasil.Fernando Xavier Ferreira, responsável máximo da Telefónica no Brasil, anunciou hoje num almoço com a imprensa brasileira, que nessa data serão também anunciados os executivos que vão liderar a empresa.Quando comunicaram a criação de uma «joint venture» no Brasil, a PT e Telefónica anunciaram que caberia à empresa nacional nomear o presidente executivo da nova empresa, enquanto a Telefónica nomeará o presidente do Conselho de Administração.Xavier Ferreira acrescentou que a nova «holding», que terá o nome de BrasilCel, passará a controlar as acções representativas das cinco companhias de telefonia móvel da PT e da Telefónica no Brasil, mas as marcas, como a Telesp Celular, serão mantidas para já.O nome BrasilCel não será utilizado de uma forma comercial, sobretudo devido às semelhanças com as marcas da empresa de telecomunicações Brasil Telecom.A «joint venture» da PT e da Telefónica cobrirá 70% da região representativa do Produto Interno Bruto do Brasil, que é a maior economia da América do Sul, contando com 13 milhões de clientes."

BCP vende unidade espanhola da Império à Reale(CN)"O Banco Comercial Português (BCP) chegou hoje a acordo com a seguradora italiana Reale para a venda da Companhia de Seguros Império Vida y Diversos, unidade vida do maior banco privado nacional em Espanha, confirmou ao Negocios.pt fonte oficial da instituição. O acordo entre a Seguros & Pensões, a «holding» seguradora do BCP ,e a maior companhia mutualista italiana foi fechado depois da Reale ter recebido autorização do Ministério da Economia espanhol para a compra dos 100% da seguradora portuguesa.A referida fonte, que não avançou um valor para a operação, confirmou a informação publicada internamente junto dos colaboradores do BCP.«O contrato foi assinado hoje», esclareceu o BCP, acrescentando que se tratava «de uma operação de muito pequena dimensão» naquele território.O BCP adquiriu recentemente a totalidade da Seguros & Pensões à Eureko, tendo reduzido para 5% a posição naquela seguradora através da venda de 20,86% do capital.O objectivo é vender participações na área dos seguros bem como activos não estratégicos, como as participações da Brisa e Cimpor, por forma a aumentar os rácios de capital do banco para os 7%. No final de Setembro, o rácio Tier 1 encontrava-se nos 6%.O BCP alienou, recentemente, a posição de 5,04% na Brisa à Seguros & Pensões, numa operação que os analistas afirmam ter como objectivo enriquecer um activo que o banco quer alienar."

[TRSM]

Tóquio interrompe sequência de nove sessões de queda; Nikkei 225 soma 0,71%

A Bolsa de Tóquio fechou em subida, com o Nikkei 225 a avançar 0,71%, depois de nove sessões sucessivas a perder valor. O sector da banca foi aquele que mais contribuiu para o desfecho com ganhos.
O Nikkei 225 [NKY] fechou nos 8.510,73 pontos, a contrariar a tendência das últimas nove sessões, período ao longo do qual o índice derrapou 8,2%. O Topix somou 0,5% para 831,92 pontos.

De acordo com a imprensa local, os bancos que receberem dinheiro público para combater o problema do crédito mal parado, não terão necessariamente de proceder à amortização no valor dos capitais próprios.

As acções do Mizuho Holdings, um dos maiores bancos do mundo, valorizaram 11% para 118.000 ienes (955 euros), o UFJ Holdings trepou 7,9% para 109.000 ienes (882 euros), o Sumitomo Mitsui Financial Gruop avançou 6,1% para 367.000 ienes (2.971 euros), enquanto os papéis do Mitsubishi Tokyo Financial Group amealharam um ganho de 2,3% a marcarem 669.000 ienes (5.416 euros).


Fonte: Canal de Negócios 2002/12/17 09:17:36h

[TRSM]

Gas Natural quer vender 5% na Enagás

A espanhola Gas Natural, a quarta maior empresa de gás europeia, pretende vender uma posição de 5% na Enagás, a proprietária dos gasodutos de Espanha, a um único comprador, noticiou hoje o «Cinco Días».

Fonte: Canal de Negócios 2002/12/17 08:59:38h

[TRSM]

BCP já colocou 80% do capital BCP 2005

O Banco Comercial Português (BCP) já colocou 80% da emissão Capital BCP 2005 relativamente a valores mobiliários obrigatoriamente convertíveis em acções ordinárias da instituição, quando faltam apenas seis dias úteis para o final do período de subscrição, que termina a 23 de Dezembro, segundo o «Diário Económico».

Fonte: Canal de Negócios 2002/12/17 08:35:35h

[TRSM]

CTT avançam com reduções de pessoal no próximo ano

Entre passagens à reforma e não renovações de contratos, os CTT poderão suprimir cerca de mil postos de trabalho, segundo o «Diário Económico». Neste momento ainda não existem números finais, pois dependem da adesão das pessoas em situação de passarem à reforma.

Fonte: Canal de Negócios 2002/12/17 08:29:37h

[TRSM]

BPI quer reforçar na «holding» Aquapor da AdP

O BPI manifestou a intenção de reforçar a sua posição no capital da Aquapor, «holding» controlada grupo Águas de Portugal para o negócio das concessões municipais, noticiou hoje o «Diário Económico».
O Banco Português de Investimentos tinha uma opção de reforço da sua posição de 24,5%, caso a AdP não abrisse o capital da Aquapor a mais entidades privadas.


Fonte: Canal de Negócios 2002/12/17 08:23:37h

[TRSM]

Euro cai com perspectiva animadora para a economia dos EUA

O euro seguia a cair face ao dólar, acima da paridade, com especulação de que a economia norte-americana irá crescer 3% nos primeiros dois trimestres do próximo ano, segundo os economistas da J.P. Morgan.
O euro [EUR] seguia a cair 0,14% para os 1,0224 dólares.

Os economistas da J.P. Morgan, citados pelas agências internacionais, estima que a maior economia do mundo cresça 3% nos primeiros dois trimestres do ano.

O produto interno bruto dos Estados Unidos cresceu a uma taxa anual de 4% no terceiro trimestre. O forte aumento do consumo verificado este ano influenciou o aumento do PIB, nos três meses que terminaram em Setembro.


Fonte: Canal de Negócios 2002/12/16 19:20:49h

[TRSM]

Défice do Estado sobe 21,1% até Novembro; despesa abranda e receitas aceleram

A estimativa do défice global do subsector Estado cresceu 21,1% para 5,314 mil milhões de euros nos primeiros 11 meses deste ano, com as receitas a acelerarem para uma subida de 4,7% e a despesa a abrandar para um aumento de 7,1%, revela a Direcção Geral do Orçamento.
Segundo a DGO, «a estimativa do défice global do subsector Estado, na óptica da Contabilidade Pública, expurgando o efeito do pagamento de despesas de anos anteriores, ascende, em Novembro de 2002, a cerca de 5 314,3 milhões de euros. No caso do referido efeito não ser expurgado, o valor do défice global é de cerca de 7 283,2 milhões de euros».

A mesma fonte explica que a exclusão do pagamento de despesas de anos anteriores permite apurar uma taxa de variação homóloga da despesa efectiva do subsector Estado de 7,1%, 0,6 pontos percentuais inferior ao objectivo para a execução global do ano de 2002.

As receitas, excluindo activos financeiros registaram, no período em análise, um crescimento de 4,7%, estando implícito, face à nota informativa do mês precedente, uma recuperação em cerca de 1,2 pontos percentuais.

Receitas fiscais sobem 3,9%
As receitas fiscais cresceram 3,9% para 24,41 mil milhões de euros, mas registam uma subida inferior à estimada, que ascende a 7,3%. As receitas totais subiram 4,7% para 26,51 mil milhões de euros, aquem da subida de 6,5% prevista para 2002.

Nos vários impostos, a evolução das receitas está toda abaixo das previsões, excepto no ISP, onde se verifica um aumento de 26,7%, contra os 17,5% programados.

As receitas com impostos directos caíram 2,9% até Novembro, quando as previsões apontavam pata uma subida de 4,3%. As receitas com impostos indirectos cresceram 8,7%, menos 0,9 pontos percentuais que as previsões.

O total da despesa pública cresceu 7,1%, quando o Governo previa um crescimento de 7,7%. A despesa primária aumentou 7,5%, contra as previsões de 8,3%, mas a despesa corrente subiu 8,3%, mais 0,3 pontos percentuais que o estimado.


Fonte: Canal de Negócios 2002/12/16 21:39:50h

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[TRSM]

Acções americanas valorizam com recomendação da Lehman; Nasdaq sobe 2,78%

As acções das empresas dos Estados Unidos terminaram hoje a subir, beneficiando de uma recomendação da Lehman Brothers para os investidores aumentarem a aposta no mercado norte-americano. O Nasdaq subiu 2,78% e o Dow Jones ganhou 2,3%.
O Nasdaq terminou a valer 1.400,33 pontos e o Dow Jones fechou nos 8.627,54 pontos.

Segundo um estudo do Lehman Brothers, os gestores de fundos norte-americanos devem aumentar a ponderação em acções locais de 36% para 50%, reduzindo igualmente a exposição em acções europeias.

As companhias financeiras lideraram os ganhos dos índices norte-americanos, com o Citigroup a valorizar 3,58% e o JP Morgan a trepar 4,74%, face às perspectivas mais animadoras para uma recuperação da economia norte-americana no primeiro semestre de 2003.

A Microsoft valorizou 3,81% depois de a Nvidia, que fabrica os «chips» para a consola Xbox, ter revelado que as encomendas estão a subir.

Entre as tecnológicas a Intel subiu 3,64%, a empresa de «software» Oracle ganhou 6,1% e a Qualcomm avançou 4,73%.

A General Electric, que vai apresentar a evolução dos seus negócios amanhã com os analistas de Wall Street, avançou 3,29%.

O american depositary receipt (ADR) da Portugal Telecom (PT) caiu 0,93% para os 6,39 dólares (6,24 euros), enquanto em Lisboa a empresa fechou nos 6,36 euros.

O ADR da Electricidade de Portugal (EDP) ganhou 0,38% até aos 15,71 dólares (15,34 euros), enquanto em Lisboa a empresa fechou nos 1,53 euros. Cada ADR equivale a 10 acções da eléctrica nacional.


Fonte: Canal de Negócios 2002/12/16 21:14:34h

[Pata-Hari]

Bom dia a todos!