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pois é....

MensagemEnviado: 5/5/2004 22:24
por andraderui
"a CGD é apenas conselheira financeira".....!!!!

Será que o carlyle precisa de um conselheiro financeiro????

Afinal o Louçã apenas referiu informação que era pública....

A galinha continua a ser bem alimentada. Ou o porco, ou outro bicho qualquer....

Hoje, a imprenssa fazia noticia do record do preço do petróleo mas esqueceram-se (porquê?) de referir que o Dóllar tem fraquejado um pouco...nos últimos dias.

1 abraço
andrade

MensagemEnviado: 5/5/2004 21:56
por Visitante
Eu até aceito a irritação do nosso 1º(ingenuidade???), não consigo entender é a teatrada do ministro Portas, achei-a mt suspeita.

MensagemEnviado: 5/5/2004 19:19
por artista_
A irritação do Durão pareceu-me um bocado comprometedora... não??!

Aliás já não é a primeira vez que não percebo se ele imita bem ou disfarça mal???!!!!!!

Caro Artista

MensagemEnviado: 5/5/2004 17:18
por Thomas Hobbes
O pior é que parece que O francisco Louça estava certo, mesmo com toda a irritação do Nosso primeiro ministro

Privatização da GalpEnergia: CGD já não irá financiar a Carl

MensagemEnviado: 5/5/2004 17:16
por artista_
"Em declarações ao jornal Público, o porta-voz do consórcio Luso-Oil, concorrente à compra de 33 a 47% do capital da GALP, negou que a Caixa Geral de Depósitos (CGD) seja umas das entidades financiadoras do consórcio. De acordo com Ângelo Correira, a CGD é apenas conselheira financeira. Esta posição contraria, porém, todas as informações vindas do próprio consórcio, da CGD e proferidas pelo próprio Governo, indiciando uma mudança de posição.

A participação da CGD na operação tem gerado controvérsia e estas declarações surgem na sequência de uma polémica trazida para o Parlamento na passada semana sobre uma eventual opção implícita do Governo por um dos consórcios.

O consórcio Luso-Oil é detido em 60% pela Carlyle, uma empresa norte-americana que gere um fundo de 18 mil milhões de dólares, com interesses na defesa, aeronáutica, energia e telecomunicações. A maioria da estrutura accionista é mantida confidencial, conhecendo-se apenas que 60 por cento é dos seus "seniors partners". A Carlyle, de acordo com o próprio grupo, começou por contar com a CGD como conselheiro financeiro e financiador da operação, esperando-se mesmo que participasse como accionista. O papel da CGD foi considerado essencial. A Carlyle não possuía capacidade financeira para avançar sozinha. A CGD tranquilizaria os investidores e daria crédito à operação".

in portaldebolsa.com

Parece que o Francisco Louça já conseguiu alguma coisa com o ataque ao governo...