Outros sites Medialivre
Caldeirão da Bolsa

Galp - Topico Unico

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

Noticia em canal de negócios 20.05.2004

por Thomas Hobbes » 20/5/2004 10:39

A Petrocer, consórcio dos accionistas portugueses da Unicer, candidato à compra de pelo menos 33,34% da Galp, propõe a realização de um acordo parassocial com o Estado por um período de 15 anos.

Nos primeiros cinco anos, a Petrocer garante que não vai realizar qualquer transacção com a sua participação, comprometendo-se a depositar num banco escolhido pelo Estado as acções que detiver da Galp para que «sobre elas não possa haver oneração nem possa haver transacções», disse Ferreira de Oliveira, líder deste consórcio, ao Jornal de Negócios.
Todo o Homem tem um preço, nem que seja uma lata de atum
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 862
Registado: 30/12/2003 12:36
Localização: sintra

Carlyle garante ao Estado direito de excluir accionistas fut

por Thomas Hobbes » 14/5/2004 10:31

O fundo norte-americano Carlyle, que lidera com 60% da Luso-Oil, um dos consórcios candidatos à compra de pelo menos 33,34% do capital da Galp Energia, garante ao Estado o direito de excluir candidatos à compra no futuro da sua participação na empresa portuguesa.

Segundo uma fonte deste consórcio, na proposta entregue ao Estado está previsto que caso os accionistas portugueses (BES, Fomentinvest, Grupo Amorim, Fundação Oriente, Fundação Horácio Roque, IP Holding e Olinvest) não exerçam o direito de compra da participação da Carlyle, este terá de submeter ao Estado uma lista de candidatos com quem pretende negociar essa participação na Galp Energia, na casa dos 28,7% da petrolífera. O Estado terá direito de excluir dessa lista candidatos que considere indesejáveis.

Esta salvaguarda, na opinião do consórcio, dá garantias de defesa do interesse nacional na empresa, sabendo-se à partida que a lógica da Carlyle neste tipo de negócios não é a de um investidor de longo prazo. Os acordos parassociais que comprometem os accionistas da Luso-Oil têm validade por quatro anos.
fonte canal de negócios
Todo o Homem tem um preço, nem que seja uma lata de atum
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 862
Registado: 30/12/2003 12:36
Localização: sintra

Galp integra projecto para refinaria em Mérida

por Thomas Hobbes » 13/5/2004 10:02

A Galp é uma das entidades que deverá participar na construção da refinaria de Mérida, um projecto que está a ser liderado pelo empresário espanhol Alfonso Gallardo e que era apontada como uma ameaça a Sines, assinala o Diário Económico de quinta-feira.

O artigo cita a imprensa espanhola para referir que a petrolífera portuguesa integra um grupo de entidades financeiras, entre as quais se destacam a Caja Extremadura e a Caja Madrid, assumindo o papel de parceiro tecnológico num projecto estimado em 961 milhões de euros.
«Depois de ter previsto uma ligação por oleoduto a Huelva que custaria cerca de 54 milhões de euros, (os promotores do projecto) admitem agora uma união ao porto de Sines, uma infra-estrutura adaptada para receber grandes petroleiros e onde está instalada a refinaria de Sines.

Fonte: diario digital
Todo o Homem tem um preço, nem que seja uma lata de atum
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 862
Registado: 30/12/2003 12:36
Localização: sintra

Vencedor conhecido no início de Junho

por Thomas Hobbes » 12/5/2004 11:49

O primeiro-ministro Durão Barroso afirmou que a intenção do Governo, com a venda de uma parcela de pelo menos 33,34% do capital da Galp Energia, é garantir que a companhia fique com o centro de decisão em Portugal e que a base accionista nacional seja reforçada.

Entrevistado pelo Sic Notícias Durão Barroso diz que o objectivo do Governo é «garantir que o controlo da Galp fique em Portugal»

«Quero que a Galp fique com o centro de decisão em Portugal», afirmou o primeiro-ministro, explicando que a empresa liderada por Ferreira do Amaral e António Mexia é «muito importante» para Portugal.

Durão lembrou que o futuro accionista da Galp vai substituir os italianos da Eni, que acordaram sair da Galp em troca de dinheiro e uma posição minoritária no capital da futura EDP Gás. Para além da posição de 33,34% da ENI, o Estado poderá ainda vender os 14,27% da EDP na Galp, pois a eléctrica também acordou sair da Galp em troca de uma posição de controlo sobre os activos de gás da companhia.

Também a CGD e os espanhóis da Iberdrola são accionistas da Galp, empresa que o Governo quer colocar em bolsa até ao fim do primeiro trimestre de 2005.

São quatro os grupos que estão a concorrer à aquisição de parte do capital da Galp: o Grupo José de Mello, a Viacer - os dois únicos consórcios 100% de capital de empresas portuguesas - o consórcio liderado pela Carlyle e a capital da risco britânica CVC Partners.

No consórcio da Carlyle estão presentes as empresas portuguesas Fomentinvest, Grupo Espírito Santo e Grupo Amorim.

«Qualquer que seja o vencedor o peso accionista nacional vai sair reforçado», reforçou Durão Barroso, recusando as acusações dos partidos da oposição de que o Governo está a beneficiar o grupo Carlyle.

«É uma má fé» pois «não há ainda nenhuma decisão tomada», disse a mesma fonte, adiantando que a decisão do Executivo vai ser tomada com o apoio de recomendações técnicas (parecer da Goldman Sachs, que está a estudar as quatro propostas) e de um «comité de sábios» formado por Eduardo Catroga, Morais Leitão e Luís Sapateiro.

O primeiro-ministro confirmou que a recomendação do comité de sábios terá de ser dada até ao final do mês e o Governo vai escolher o futuro accionista da Galp no início do próximo mês.

«Penso que no início do próximo mês de Junho haverá já uma decisão», afirmou.

Em: canal de negócios
Todo o Homem tem um preço, nem que seja uma lata de atum
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 862
Registado: 30/12/2003 12:36
Localização: sintra

Artigo Paulo Ferreira Canal de negocios 11.05.04

por Thomas Hobbes » 11/5/2004 14:32

Há uma semana o dossier Galp cheirava a dinamite, tal era a concentração de ingredientes susceptíveis de queimar as mãos a um ministro.

Assistia-se a uma algazarra generalizada sobre o carácter mais ou menos patriótico dos consórcios. Nos jornais, enquanto uns davam o apoio a um candidato outros noticiavam supostos favoritismos, segundo «fontes próximas do processo».

Na Assembleia da República, questionava-se o envolvimento do banco público. E, como que a justificar as dúvidas parlamentares, a Caixa e o consórcio que apoia contradiziam-se diariamente nas páginas dos jornais.

Pelo meio, aparecia o ministro Morais Sarmento a acompanhar o dossier e a reforçar a componente política de uma decisão que terá que ter alguma coisa de técnico, financeiro e empresarial. Já para não falar dos nomes sonantes de políticos mais ou menos no activo que aparecem nalguns consórcios.

Com um «circo» destes montado não há decisão que resista. Por mais racional e sustentada que viesse a ser a escolha do Governo, ela estava condenada a ser atacada. E o que não falta nunca são argumentos.

Porque se devolveu um terço do capital a controlo estrangeiro.

Porque, em nome da nacionalidade do capital, se tinha preterido a melhor proposta técnica e empresarial.

Ou ainda porque nem se conseguiu uma coisa nem outra.

O que separa a vozeria de há uma semana da serenidade de hoje são três nomes: Eduardo Catroga, Morais Leitão e José Luís Sapateiro.

Em boa hora Carlos Tavares se lembrou de constituir este «comité de sábios» para uma operação que resvalava a grande velocidade para mais uma daquelas confusões à boa maneira portuguesa.

Estes «sábios», com idoneidade reconhecida e capacidades técnicas inquestionáveis, são um excelente princípio para devolver à operação a transparência que ela nunca devia ter perdido.

Mas não são, infelizmente, condição suficiente para que isso aconteça até ao fim do processo.

Porque se o essencial do seu relatório não for conhecido publicamente e se não for suficientemente clara a ponderação que o Governo vai atribuir às componentes de cada proposta, podemos ficar na eterna suspeita de que os concursos são lançados já com a fotografia do vencedor.

É legítimo, e nalguns casos até aconselhável, que o Governo faça «concursos de beleza» em vez de leilões de preço.

Foi assim que se privatizou a Enatur e a Portucel, à segunda tentativa. O que já não é normal é que até hoje não se saiba com razoável clareza porque é que as propostas do Grupo Pestana, da Cofina e da Semapa foram as vencedoras dessas três operações.

Tudo ponderado, eram certamente as mais meritórias. Então faça-se tudo como deve ser e tornem-se públicos os dados que foram essenciais para a decisão, a começar pelo resultado dos relatórios das várias entidades chamadas a dar parecer.

O carácter estratégico da Galp e a luta renhida que ela está a suscitar merecem e justificam esse exercício de transparência. Carlos Tavares foi sábio e percebeu essa necessidade.

Agora só tem que ir um pouco mais longe.
Todo o Homem tem um preço, nem que seja uma lata de atum
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 862
Registado: 30/12/2003 12:36
Localização: sintra

Governo diz que não cede a pressões no processo Galp

por Thomas Hobbes » 11/5/2004 14:25

ministro da Economia, Carlos Tavares, disse esta terça-feira em declarações no Jornal da Tarde (RTP1) que o Governo «não vai ceder a pressões» no processo de privatização de 33,4% da Galp.

Carlos Tavares garantiu «transparência extrema» no concurso e sublinhou que o Estado «vai pensar e tomar em conta o que será melhor para a empresa e o País».
«O que está em causa é a passagem da participação de dois accionistas estrangeiros – Eni e Iberdrola – para um novo accionista privado. Temos três candidatos fortes e que reúnem condições», referiu o ministro ao comentar as propostas já conhecidas do grupo Mello, Luso Oil e a Petrocer.

O responsável pela pasta da Economia minimizou ainda a polémica em redor do envolvimento da CGD no processo, nomeadamente pelo facto de esta poder vir a ser financiadora de um dos concorrentes – a Luso Oil, via grupo Carlyle.

«A CGD está no mercado e não pode ser limitada na hipótese de poder fazer qualquer bom negócio. Além disso, já tornou público que não é parceira de nenhum dos concorrentes e que não recebeu indicações do Estado sobre o processo», sustentou, adiantando que está disposto a esclarecer qualquer dúvida sobre o processo, ainda que critique a posição de alguns partidos, nomeadamente o PS. «Na semana passada estive por duas vezes no Parlamento e esclareci todas as dúvidas na altura», disse.

Fonte Diario Digital
Todo o Homem tem um preço, nem que seja uma lata de atum
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 862
Registado: 30/12/2003 12:36
Localização: sintra

Durão quer fechar dossier Galp antes das Europeias

por Thomas Hobbes » 7/5/2004 9:53

O primeiro-ministro Durão Barroso pretende que a privatização da Galp esteja concluída antes da eleições europeias de 13 de Junho, segundo avança o Diário Económico. Por seu lado, o Semanário Económico avança que o processo tem criado algum desconforto no Governo, referindo que Durão estará «irritado» com a guerra pelo controle da empresa.

A escolha do novo accionista da Galp, em substituição da posição detida pela ENI, irá ainda demorar «algumas semanas» de acordo com o Diário Económico, mas a decisão terá de ser tomada antes das eleições europeias de 13 de Junho.
Esta terá sido a ideia transmitida por Durão Barroso ao ministro da Presidência Nuno Morais Sarmento, ainda que estes prazos não coincidam com o prazo informal comunicado aos candidatos e que apontava para 15 dias após a entrega das propostas, o que aconteceu a 24 de Abril.

O Diário Económico refere ainda que a criação de um comité de sábios, com a presença já confirmada de Eduardo Catroga, justifica também a derrapagem do processo. Pedro Pires de Miranda recusou um convite. Morais Leitão e Costa e Silva, ligado ao sector petrolífero da Gulbenkian, são apontados como possibilidades para esse comité.

Por seu lado, o Semanário Económico escreve que os moldes em que está a processar-se a disputa entre a Luso-oil e Viapetro pelo controle da Galp atingiu contornos que não agradam ao Executivo.

Durão Barroso estará irritado com o facto de o concurso para a privatização de pelo menos 33,4% da Galp se ter transformado num fenómeno de comunicação, criticando ainda a forma como se tem tentado politizar o processo.
Todo o Homem tem um preço, nem que seja uma lata de atum
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 862
Registado: 30/12/2003 12:36
Localização: sintra

Artgigo por Pedro S. Guerreiro em canal de negócios

por Thomas Hobbes » 5/5/2004 13:40

O processo de entrada do novo parceiro estratégico na Galp está ao rubro.

Este é um dos negócios do ano e os quatro candidatos estão a posicionar-se em todos os quadrantes permeáveis. Como o quadrante político.

Ou o dos «media» – afinal, é aqui que se faz (a) opinião e os últimos concursos mostraram como a opinião é decisiva.

O concurso tornou-se um fenómeno de comunicação, servido nos jornais. Uns anunciam vencedores sem explicar porquê, outros defendem as virtudes de candidatos, com base na nacionalidade do capital.

Pelo meio, convivem a informação e a contra-informação. Chamar-lhe «concurso» é uma generosidade. Na verdade, os concorrentes foram convidados pelo Estado, naquilo a que na gíria se chama um «beauty contest» – um concurso de beleza.

É certamente por isso que estão de fora as petrolíferas (não poderia ter sido por falta de interesse). E temos dois consórcios financeiros, mais um que se arroga como «o industrial» e outro que se insinua como «o português».

A operação mediática está mais ou menos limitada a isto, com a involuntária mas incompetente conivência de jornais.

Discute-se o «pedigree». Explica-se por que é que há apenas uma proposta de bondade e três outras com segundas intenções.

Neste concurso de beleza, as candidatas a «miss» estão a esforçar-se demasiado em apontar os defeitos das adversárias, como quem quer vencer por exclusão de partes; mostram o seu corpo mas não elaboram no que defendem – ou ficam-se pelas banalidades.

Argumento central: ser português. Mas falta detalhar os planos para o futuro estratégico da Galp.

Refocagem ou diversificação? Internacionalização? E Angola, para manter, investir ou vender? O que fechar e alienar? Que governo de sociedade? Como se vai recuperar um investimento tão elevado?

Será bom que sejam estes os aspectos importantes para o júri. Porque os perfis dos interessados são tão díspares que não dá para comparar «maçãs e laranjas».

Mesmo quando todas têm o rótulo «Português» colado à pressa
Todo o Homem tem um preço, nem que seja uma lata de atum
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 862
Registado: 30/12/2003 12:36
Localização: sintra

por Comentador » 5/5/2004 13:02

Este é dos tais negócios que nem com sábios dá para acreditar no que se diz. Que digo eu, nem com santos!...

É um dos mais espectaculares negócios de sempre em Portugal, será que os "artistas" principais poderão ser portugueses?

Há uma fórmula em que acredito, indicada por quem sabe, e que passo a transcrever:

“My formula for success? Rise early, work late, strike oil” (“A minha fórmula para o sucesso? Levantar cedo, trabalhar até tarde, descobrir petróleo”) – John Paul Getty

Um abraço e fiquem bem

Comentador
 
Mensagens: 378
Registado: 26/4/2003 23:30
Localização: 16

artigo de Sergio Figueiredo no Canal de Negócios

por Thomas Hobbes » 5/5/2004 11:44

O melhor parceiro para a Galp não é aquele consórcio que conseguiu apresentar a melhor proposta.
O vencedor não será aquele que se afirma pelos méritos próprios da sua proposta. Vence quem provar ser bom português. Cem por cento patriota.
De preferência sem qualquer mistura genética no consórcio que concorre. Neste momento, a discussão sobre a venda de uma participação significativa no sector petrolífero nacional está focada nisto.
Quem ama mais a pátria parece ser o critério decisivo. É um bocado bizarro, para não dizer esquizofrénico, ver um país inteiro a hostilizar o investimento estrangeiro que, ao mesmo tempo, toda a gente classifica de decisivo para o lugar que queremos ocupar no mundo.
Ter ou não capacidade financeira pouco importa. Ter ou não um projecto de futuro para a empresa é um factor secundário. Ter ou não competência para gerir o negócio é coisa para se ver no futuro.
Dos quatro grupos de candidatos à Galp, apenas um, o discretíssimo CVC Partners, não está a participar neste frenesim. Até o consórcio liderado pelo grupo norte-americano Carlyle teve a necessidade de se chamar «Luso-Oil».
E o seu porta-voz, Ângelo Correia, jurou pela sua alma: «vamos manter em mãos nacionais uma maioria clara do capital da Galp». E o portuguesíssimo Viapetro? Esse conjunto de bravos e resistentes lusitanos, que dizem receber a preferência do ministro da Economia, precisamente porque «o que é nacional é bom»?
Bem, o BPI participa directa e indirectamente com mais de 30% no consórcio. La Caixa é accionista de referência do banco português, mas também o principal accionista da Repsol. Conclusão lógica: a petrolífera espanhola quer dominar a nossa.
O que leva Artur Santos Silva e Fernando Ulrich a negar com veemência tamanha traição. Ao lado da entrevista de Ricardo Salgado ou do artigo de opinião que José Manuel de Mello publica.
Todos a provar o que ninguém contesta: que as decisões que sempre tomaram, enquanto homens de negócios, não os qualifica como bons ou maus portugueses.
E era o que mais faltava, atacados por uma espécie de «superioridade moral», que os jornalistas andassem agora com um «patriometro», a medir os níveis de patriotismo de cada candidato à Galp.
Só que este é o tipo de conversas que anda por aí. E, o que é mais grave, têm dado origem a notícias e opiniões condizentes. Pior que um jornalismo baseado em falsos moralismos é um jornalismo construído a partir de rumores e atribuir favoritismos sem fundamento.
Muita gente pensa e actua acreditando que uma privatização é ganha nas redacções dos jornais e nos gabinetes da política. Tem, infelizmente, razões para o fazer.
Paradoxalmente, não é bom para os jornais, não é bom para a política. Na Galp a instituição de «lobbying» está a manifestar-se de forma intensa. Até deputados insinuam favorecimentos com base em boatos.
O que é inaceitável. Há que ter tento na língua. É esse o nosso contributo. É isso que deve exigir de nós.
Todo o Homem tem um preço, nem que seja uma lata de atum
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 862
Registado: 30/12/2003 12:36
Localização: sintra

Galp - Topico Unico

por Thomas Hobbes » 5/5/2004 10:51

Grupo Mello tem 1.000 milhões para investir na Galp

O grupo José de Mello, um dos quatro candidatos à compra de, pelo menos, 33,34% do capital da Galp Energia, propõe-se investir 1.000 milhões de euros na petrolífera portuguesa, num período de três anos, caso vença a corrida, refere o Jornal de Negócios de quarta-feira.

A notícia sublinha que a Galp constitui, para a holding de José de Mello, uma última oportunidade para criar um grande grupo químico em Portugal, tendo em conta as mais valias-industriais da proposta, que alia as sinergias entre a CUF e a petrolífera.
O montante de investimentos propostas pela José de Mello iguala, em valor, a da Luso-Oil. Porém, o prazo de investimentos proposto por José de Mello (triénio 2005-2007) difere ligeiramente do que é proposto pelo consórcio liderado pela Carlyle.

Por outro lado, enquanto parte dos investimentos da Luso-Oil seriam destinados ao retalho, os investimentos da José de Mello seriam destinados à actividade de refinação, aprovisionamento e logística, refere o artigo.

fonte: diario digital
Todo o Homem tem um preço, nem que seja uma lata de atum
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 862
Registado: 30/12/2003 12:36
Localização: sintra


Quem está ligado: