Também concordo contigo JAS (deve ser da correção dos mercados...

).
Aqui fica uma noticia (com direito a logo e tudo para ver se o pessoal se distrai e relaxa um pouco):
"O Banco Comercial Português e o Banco Totta & Açores foram as únicas instituições financeiras a reduzirem os seus custos no primeiro trimestre deste ano, entre os cinco maiores grupos bancários nacionais. O banco liderado por Jardim Gonçalves foi o que realizaou cortes mais drásticos, diminuindo os gastos em cerca de 4%. No Totta a queda foi marginal, de apenas 0,5%.
Graças ao esforço realizado por estas duas instituições, os custos operacionais dos cinco maiores bancos caiu 0,51%. Isto apesar de tanto a Caixa Geral de Depósitos como o Banco Espírito Santo e o Banco BPI terem aumentado os seus gastos operacionais. Só neste último caso, a progressão foi um reflexo do aumento da actividade.
O banco liderado por Fernando Ulrich e o Totta foram as únicas instituições que conseguiram reforçar a sua margem financeira. Um indicador que recuou no BCP, no BES e, sobretudo, na CGD. O banco público foi aquele cuja margem mais diminuiu, cedendo 10,6%, para 309,4 milhões de euros.
Com aumento de custos, redução da margem financeira, quebra dos resultados extraordinários e da dotação para impostos, a Caixa foi também o único cujos lucros decresceram (7,3%, para 160,4 milhões de euros). Esta diminuição acabou por ter um impacto relevante no desempenho global dos cinco maiores bancos nacionais, cujos resultados líquidos aumentaram apenas 5,42% para um valor médio de 90,2 milhões de euros.
Apenas na rubrica de comissões a evolução dos cinco maiores grupos financeiros foi idêntica, já que todos os bancos aumentaram as receitas provenientes de serviços cobrados a clientes. Em média, as comissões líquidas cresceram quase 16%, para 97 milhões de euros. O BES foi o grupo que mais cresceu nesta rubrica, uma vez que as suas comissões cresceram 30%, totalizando 147 milhões de euros. "
Cumprimentos
JCS