"TAP não sobrevive se se mantiver pública", garante Pinto Luz

[Pata-Hari]

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A concessionária liderada por Vasco de Mello anunciou , através de um comunicado, que vai adquirir a AEA às quatro construtoras que integram o núcleo de accionistas da concessionária da A8 e da A15.

A entrada da Brisa decorre de um outro acordo, entre a Somague, Novopca, MSF e Construtora do Lena - por um lado - e o Banco BPI, por outro, que prevê a venda dos 20% detidos por este na Auto-Estradas do Oeste, accionista da AEA, por 18,7 milhões de euros. Fonte do BPI precisou que esta operação terá um impacto de 16,4 milhões de euros nos lucros antes de impostos, que, porém, só será contabilizado após a aprovação do acordo pelo Estado e pelas entidades financiadoras da AEA. Em comunicado, a Brisa informa que «a projectada operação insere-se no contexto mais vasto do processo de reestruturação accionista da Auto-estradas do Atlântico (AEA), através do qual a totalidade do capital social da AEA passará a ser indirectamente detido, em partes iguais, pela Somague, MSF, Lena e Novopca, estando condicionada à efectiva conclusão do mesmo».