CALDEIRÃO DE BOLSA

Cara Pata-hari


É sempre complicado!

hoje em dia a vida é complicada em todos os aspectos, em parte por culpa nossa...é claro.

No entanto, e não concordando com os "complicados" (suj) nunca tal deve ser motivo de afrouxamento ou de desculpa, quem não gosta de coisas complicadas.....não faz nada, não diz nada .....não é nada!


vou buscar mas not's

Eu percebi que o not eram as noticias . E obrigado por teres entendido o espirito... por vezes é complicado .

só estou a tentar desviar as atenções para a bolsa!!!

Not é o "assunto"

noticias!

Not, não sei quem és, mas queria agradecer-te a ajuda que tens dado no sentido de nos manter a par das principais noticias. Muitissimo obrigado!

Euronext Lisbon recua pressionada pela EDP

03/05/2004 11:00

Euronext Lisbon recua pressionada pela EDP
A bolsa portuguesa seguia em queda, tal como as suas congéneres europeias. A queda dos títulos da EDP tem pressionado o índice, num dia em que os mercados ainda estão afectados pelo fecho em queda das praças norte-americanas na sexta-feira passada.

O PSI-20 [PSI20] recuava 0,10% para os 7.493,11 pontos, com 11 empresas em queda, cinco inalteradas e quatro a subir.

A Electricidade de Portugal (EDP) [EDP] caía 0,44% para 2,27 euros. O «Diário Económico» adianta na sua edição de hoje que o primeiro-ministro, Durão Barroso, entregou ao ministro da Presidência, Nuno Morais Sarmento, a gestão política do â¿¿dossierâ¿¿ de venda de 33,34% a 48% da Galp Energia, processo de reestrutura do sector em que a actividade da eléctrica será afectada.

A Portugal Telecom (PT) [PT] subia 0,55% para os 9,10 euros.

Na banca, o Banco Comercial Português (BCP) [BCP] ganhava 0,52% para os 1,95 euros. O Grupo Caixa Geral de Depósitos e a Fortis estão a disputar ao BCP a aquisição da actividade não vida da Seguros e Pensões, a â¿¿holdingâ¿¿ seguradora do banco liderado por Jardim Gonçalves, segundo o «Diário Económico».

O Banco Espírito Santo (BES) [BESNN] e o Banco BPI [BPIN] seguiam inalterados nos 14 e 3,18 euros, respectivamente. Na quarta-feira as acções do BPI passam a negociar sem direito ao dividendo de 9 cêntimos que a instituição vai pagar.

A ParaRede [PARA] é o título mais negociado da sessão até ao momento, com mais de dois milhões de acções transaccionadas. Os títulos seguiam a ganhar 5,56% para os 0,38 euros.

Europa cai pressionada por dividendos
As principais bolsas europeias seguiam em queda, arrastadas pelo recuo das empresas que passaram hoje a negociar em «ex-dividendo», ou seja, sem direito aos dividendos que as empresas pagarão aos accionistas esta semana. Suez, AXA, ABN Amro e Bayer foram algumas das empresas europeias a entrar hoje em «ex-dividendo».

O índice alemão, DAX, liderava as quedas, recuando 0,73% ara os 3.956,19 pontos, com a DaimlerChrysler a escorregar 1,7% para os 36,76 euros. A empresa revelou que mantém a intenção de continuar a participar no capital da Mitsubishi Motors, empresa que tem apresentado prejuízos. A Bayer caía 3,1% para 22,03 euros. A empresa vai pagar um dividendo de 0,50 euros por acção.

Em França, o CAC-40 perdia 0,27% para os 3.664,26 pontos. A Alstom, empresa de engenharia que está perto da falência, perdia 0,6% para 1,57 euros depois de um jornal alemão ter revelado que a Comissão Europeia pode obrigar a empresa a vender bens.

O espanhol IBEX caía 0,18% para 8094,70 pontos. A Ferrovial subia 0,6% depois de anunciar que os lucros do primeiro trimestre cresceram 31%, acima das expectativas dos analistas.

Em Amesterdão, o AEX recuava 0,46% para 339,85 pontos. O ABN Amro, maior banco holandês, perdia 3,3% para 17,55 euros, com a entrada no estatuto de «ex-dividendo».

Em Inglaterra, o FTSE está encerrado por hoje ser feriado.

pois não, está mesmo "desesperante"

um reforço apressado vai certamente levar-me a uma saída pela porta dos fundos

Aqui fica, mantendo o padrão de correcção depois da apresentação dos "fantásticos" resultados e quebrando para já a linha de suporte ascendente que tem marcado toda a subida. Naturalmente que se pode tratar de um falso sinal técnico em parte forçado pelo ajuste da cotação aos dividendos, mas para já não está com um aspecto extremamente entusiasmante.