EDP e Iberdrola são as «utilities» preferidas pelo Credit
Enviado: 27/4/2004 13:22Suisse
A Electricidade de Portugal (EDP) e a Iberdrola são as únicas «utilities» da Península Ibérica que merecem a recomendação máxima por parte do CSFB, de «outperform». Os lucros da eléctrica nacional, no trimestre, deverão aumentar 8%, contra a queda de 16% que se estima para o sector.
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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
A Electricidade de Portugal (EDP) e a Iberdrola são as únicas «utilities» da Península Ibérica que merecem a recomendação máxima por parte do CSFB, de «outperform». Os lucros da eléctrica nacional, no trimestre, deverão aumentar 8%, contra a queda de 16% que se estima para o sector.
Nas próximas semanas, as maiores «utilities» da Península Ibérica desvendam as contas referentes aos primeiros três meses de 2004, e os analistas do Credit Suisse First Boston (CSFB) antevêem uma quebra dos lucros agregados de 16% para 1,3 mil milhões de euros.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot] deverá, segundo a casa de investimento helvética, contrariar a tendência do sector, devendo apresentar uma melhoria nos lucros de 8% para 143 milhões de euros. As contas da empresa liderada por João Talone deverão ser desvendada na sexta-feira.
A EDP e a Iberdrola, num universo de oito «utilities» ibéricas, são as únicasa merecer a classificação máxima de «outperform» que corresponde a uma recomendação de «compra».
Sobre a eléctrica nacional, o analista Alfonso Zuloaga sugere um preço alvo de 2,50 euros, e considera que a cotação da EDP deverá beneficiar «do corte de custos na unidade de distribuição e da subida das tarifas no mercado brasileiro».
Nos primeiros três meses de 2004, o EBITDA (resultados antes dos juros, impostos, depreciações / amortizações) deverá incrementar 7,6% para 496 milhões de euros, enquanto o EBIT deverá totalizar 275 milhões de euros, mais 17% face ao período homólogo de 2003.
No primeiro trimestre de 2003, a procura de electricidade no mercado espanhol cresceu 4,2%, e aumentou 5,8% em Portugal.
As acções da EDP, que estão hoje a negociar em «ex-dividendos», negociavam em queda de 1,69% para 2,32 euros.
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Cmpts
A Electricidade de Portugal (EDP) e a Iberdrola são as únicas «utilities» da Península Ibérica que merecem a recomendação máxima por parte do CSFB, de «outperform». Os lucros da eléctrica nacional, no trimestre, deverão aumentar 8%, contra a queda de 16% que se estima para o sector.
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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
A Electricidade de Portugal (EDP) e a Iberdrola são as únicas «utilities» da Península Ibérica que merecem a recomendação máxima por parte do CSFB, de «outperform». Os lucros da eléctrica nacional, no trimestre, deverão aumentar 8%, contra a queda de 16% que se estima para o sector.
Nas próximas semanas, as maiores «utilities» da Península Ibérica desvendam as contas referentes aos primeiros três meses de 2004, e os analistas do Credit Suisse First Boston (CSFB) antevêem uma quebra dos lucros agregados de 16% para 1,3 mil milhões de euros.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot] deverá, segundo a casa de investimento helvética, contrariar a tendência do sector, devendo apresentar uma melhoria nos lucros de 8% para 143 milhões de euros. As contas da empresa liderada por João Talone deverão ser desvendada na sexta-feira.
A EDP e a Iberdrola, num universo de oito «utilities» ibéricas, são as únicasa merecer a classificação máxima de «outperform» que corresponde a uma recomendação de «compra».
Sobre a eléctrica nacional, o analista Alfonso Zuloaga sugere um preço alvo de 2,50 euros, e considera que a cotação da EDP deverá beneficiar «do corte de custos na unidade de distribuição e da subida das tarifas no mercado brasileiro».
Nos primeiros três meses de 2004, o EBITDA (resultados antes dos juros, impostos, depreciações / amortizações) deverá incrementar 7,6% para 496 milhões de euros, enquanto o EBIT deverá totalizar 275 milhões de euros, mais 17% face ao período homólogo de 2003.
No primeiro trimestre de 2003, a procura de electricidade no mercado espanhol cresceu 4,2%, e aumentou 5,8% em Portugal.
As acções da EDP, que estão hoje a negociar em «ex-dividendos», negociavam em queda de 1,69% para 2,32 euros.
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