Fortis quer fazer parcerias no mercado português
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Fortis quer fazer parcerias no mercado português
Fortis quer fazer parcerias no mercado português
Maria João Gago
"O banco admite fazer pequenas aquisições em áreas como a gestão de activos e a banca de empresas na Europa.
O grupo financeiro belga-holandês Fortis está à procura de oportunidades de parceria em vários países europeus, entre os quais Portugal, Espanha e possivelmente Áustria, revelou o presidente da instituição, Maurice Lippens, em entrevista publicada este fim-de-semana no jornal belga De Tijd, citado pela Reuters.
«Estamos a reanalisar a nossa estratégia de aquisições, sejam pequenas ou de grande dimensão», adiantou Lippens, admitindo que esta reavaliação poderá «não dar quaisquer resultados concretos». Relativamente à informação que na semana passada dava conta que o Fortis estava a estudar a aquisição do Banco Comercial Português, o banqueiro limitou-se a reafirmar que não há quaisquer intenções de lançar uma oferta de compra hostil sobre o banco liderado por Jardim Gonçalves.
«O Fortis está à procura de oportunidades que lhe permitam reforçar a sua actividade na Europa nos negócios de gestão de activos, banca privada, banca de empresas e serviços de investimento», concretizou um porta-voz oficial do Fortis ao Diário Económico. A acontecerem, os investimentos serão efectuados em países em que o grupo já está presente – situação que se verifica em Portugal (ver texto em baixo) –, por forma a que o Fortis possa beneficiar de «sinergias», adiantou Wilfried Remans. Este responsável sublinhou que o grupo apresenta uma estrutura de capitais sólida, o que lhe permitirá realizar aquisições. No mercado europeu, o objectivo é «comprar pequenas operações», sublinhou. Recorde-se que no ano passado, os responsáveis do Fortis na Península Ibérica, Maurits Mulder, director-geral, e Jorge Calvet, presidente, manifestaram ao DE a intenção de adquirir empresas portuguesas de ‘leasing’ e factoring’.
Sobre o possível interesse do Fortis, que tem uma forte componente seguradora, na aquisição de parte da Seguros e Pensões, Wilfried Remans não quis fazer comentários. O porta-voz do grupo manifestou uma posição idêntica relativamente à possibilidade de a instituição estar a estudar o estabelecimento de uma parceria com o polaco Bank Millennium, controlado em 50% pelo BCP, nas áreas de negócio fora da banca de retalho. Recorde-se que o grupo sedeado na Polónia pretende encontrar parceiros para as actividades de banca de grandes e médias empresas, corretagem, ‘leasing’ e ‘factoring’.
Fora da Europa, o Fortis pretende continuar a investir na actividade de ‘bancassurance’. Também este fim-de-semana, o responsável da área seguradora do grupo, Jozef Demey, revelou ao jornal L’Echo, que o Fortis vai investir 500 milhões de euros no mercado chinês, no espaço de três a cinco anos. Parte deste esforço financeiro será canalizado na compra de mais 24,9% da seguradora Taiping Life Insurer, onde o grupo já possui uma posição accionista daquela dimensão.
Fora da Europa, o Fortis pretende ainda reforçar a sua presença nos negócios de ‘chipping’ e ‘commodities’."
hmmmmmm........
JCS
Maria João Gago
"O banco admite fazer pequenas aquisições em áreas como a gestão de activos e a banca de empresas na Europa.
O grupo financeiro belga-holandês Fortis está à procura de oportunidades de parceria em vários países europeus, entre os quais Portugal, Espanha e possivelmente Áustria, revelou o presidente da instituição, Maurice Lippens, em entrevista publicada este fim-de-semana no jornal belga De Tijd, citado pela Reuters.
«Estamos a reanalisar a nossa estratégia de aquisições, sejam pequenas ou de grande dimensão», adiantou Lippens, admitindo que esta reavaliação poderá «não dar quaisquer resultados concretos». Relativamente à informação que na semana passada dava conta que o Fortis estava a estudar a aquisição do Banco Comercial Português, o banqueiro limitou-se a reafirmar que não há quaisquer intenções de lançar uma oferta de compra hostil sobre o banco liderado por Jardim Gonçalves.
«O Fortis está à procura de oportunidades que lhe permitam reforçar a sua actividade na Europa nos negócios de gestão de activos, banca privada, banca de empresas e serviços de investimento», concretizou um porta-voz oficial do Fortis ao Diário Económico. A acontecerem, os investimentos serão efectuados em países em que o grupo já está presente – situação que se verifica em Portugal (ver texto em baixo) –, por forma a que o Fortis possa beneficiar de «sinergias», adiantou Wilfried Remans. Este responsável sublinhou que o grupo apresenta uma estrutura de capitais sólida, o que lhe permitirá realizar aquisições. No mercado europeu, o objectivo é «comprar pequenas operações», sublinhou. Recorde-se que no ano passado, os responsáveis do Fortis na Península Ibérica, Maurits Mulder, director-geral, e Jorge Calvet, presidente, manifestaram ao DE a intenção de adquirir empresas portuguesas de ‘leasing’ e factoring’.
Sobre o possível interesse do Fortis, que tem uma forte componente seguradora, na aquisição de parte da Seguros e Pensões, Wilfried Remans não quis fazer comentários. O porta-voz do grupo manifestou uma posição idêntica relativamente à possibilidade de a instituição estar a estudar o estabelecimento de uma parceria com o polaco Bank Millennium, controlado em 50% pelo BCP, nas áreas de negócio fora da banca de retalho. Recorde-se que o grupo sedeado na Polónia pretende encontrar parceiros para as actividades de banca de grandes e médias empresas, corretagem, ‘leasing’ e ‘factoring’.
Fora da Europa, o Fortis pretende continuar a investir na actividade de ‘bancassurance’. Também este fim-de-semana, o responsável da área seguradora do grupo, Jozef Demey, revelou ao jornal L’Echo, que o Fortis vai investir 500 milhões de euros no mercado chinês, no espaço de três a cinco anos. Parte deste esforço financeiro será canalizado na compra de mais 24,9% da seguradora Taiping Life Insurer, onde o grupo já possui uma posição accionista daquela dimensão.
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JCS
---Tudo o que for por mim escrito expressa apenas a minha opinião pessoal e não é uma recomendação de investimento de qualquer tipo---
https://twitter.com/JCSTrendTrading
"We can confidently predict yesterdays price. Everything else is unknown."
"Every trade is a test"
"Price is the aggregation of everyone's expectations"
"I don't define a good trade as a trade that makes money. I define a good trade as a trade where I did the right thing". (Trend Follower Kevin Bruce, $5000 to $100.000.000 in 25 years).
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