Impresa reduz prejuízos para 1,3 milhões e melhora prespecti
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Impresa reduz prejuízos para 1,3 milhões e melhora prespecti
A Impresa anunciou hoje que os resultados líquidos do primeiro trimestre foram negativos em 1,3 milhões de euros, menos 82,4% que no período homólogo e melhor que as previsões dos analistas. Para a totalidade deste ano a dona da SIC aguarda receitas de 288 milhões de euros e uma maior margem de rentabilidade.
Os prejuízos do primeiro trimestre comparam com resultados líquidos negativos de 7,4 milhões de euros obtidos no ano anterior. Os analistas do Santander aguardavam por uma queda menos expressiva para 2,2 milhões de euros.
Tal como a empresa tinha já adiantado, as receitas consolidadas aumentaram 15,3%, para 63,2 milhões de euros, uma performance sustentada, segundo a Impresa, pelo «forte crescimento das receitas publicitárias», que subiram 17,6%, pelo aumento de 3,6% nas outras receitas publicitárias e subida de 22,3% nas outras receitas.
A publicidade foi assim o principal motor de crescimento da actividade da Impresa, já que as receitas com publicações subiram «apenas» 3,9%.
O EBITDA, ou «cash flow» operacional, foi de 7,99 milhões de euros, cerca de seis vezes mais que no período homólogo, enquanto os resultados operacionais ascenderam a 3,68 milhões de euros, valor que compara com um prejuízo operacional de 5,28 milhões de euros no mesmo período do ano passado.
A margem EBITDA foi assim de 12,7%, cerca de cinco vezes mais o registo do ano passado e um novo máximo para a empresa num primeiro trimestre, enquanto a margem do resultado operacional, ou EBIT, ficou nos 5,8%.
A explicar ainda a melhoria nos resultados da empresa está a descida de 34% nos prejuízos financeiros, que totalizaram 2,6 milhões de euros, apesar da empresa ter sido penalizada pela desvalorização do euro face ao dólar nos primeiros três meses deste ano, pois parte da sua programação é adquirida na divisa americana.
A dívida líquida da Impresa, a 31 de Março deste ano, estava nos 145,3 milhões de euros, o que representa uma queda de 3,8 milhões de euros face ao fim de 2003 e de 4,6% contra o Março de 2003. A empresa explica esta melhoria com o «elevado nível de meios libertos e a redução das necessidades de fundo de maneio». A venda do edifício da SIC, por 12,1 milhões de euros, deverá estar concluída só no segundo semestre deste ano.
Os prejuízos do primeiro trimestre comparam com resultados líquidos negativos de 7,4 milhões de euros obtidos no ano anterior. Os analistas do Santander aguardavam por uma queda menos expressiva para 2,2 milhões de euros.
Tal como a empresa tinha já adiantado, as receitas consolidadas aumentaram 15,3%, para 63,2 milhões de euros, uma performance sustentada, segundo a Impresa, pelo «forte crescimento das receitas publicitárias», que subiram 17,6%, pelo aumento de 3,6% nas outras receitas publicitárias e subida de 22,3% nas outras receitas.
A publicidade foi assim o principal motor de crescimento da actividade da Impresa, já que as receitas com publicações subiram «apenas» 3,9%.
O EBITDA, ou «cash flow» operacional, foi de 7,99 milhões de euros, cerca de seis vezes mais que no período homólogo, enquanto os resultados operacionais ascenderam a 3,68 milhões de euros, valor que compara com um prejuízo operacional de 5,28 milhões de euros no mesmo período do ano passado.
A margem EBITDA foi assim de 12,7%, cerca de cinco vezes mais o registo do ano passado e um novo máximo para a empresa num primeiro trimestre, enquanto a margem do resultado operacional, ou EBIT, ficou nos 5,8%.
A explicar ainda a melhoria nos resultados da empresa está a descida de 34% nos prejuízos financeiros, que totalizaram 2,6 milhões de euros, apesar da empresa ter sido penalizada pela desvalorização do euro face ao dólar nos primeiros três meses deste ano, pois parte da sua programação é adquirida na divisa americana.
A dívida líquida da Impresa, a 31 de Março deste ano, estava nos 145,3 milhões de euros, o que representa uma queda de 3,8 milhões de euros face ao fim de 2003 e de 4,6% contra o Março de 2003. A empresa explica esta melhoria com o «elevado nível de meios libertos e a redução das necessidades de fundo de maneio». A venda do edifício da SIC, por 12,1 milhões de euros, deverá estar concluída só no segundo semestre deste ano.
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