BCP g.a.
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Pois se calhar....
...a Fitch ao contrário das outras que ja devem ter vendido tudo aquando dos ratings, ainda devem ter algumas para vender. nada de anormal no normal procedimento dessas instituições em alturas de quedas do preço repentinas e qd ficam ainda com muitas em carteira par adespachar.
Claro que estou a ser má lingua e mt especulativo pelo que não quero que seja dado mais importancia a este meu post do que mais um bitaite do scuba.
bjs e abraços[/code]
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scuba
Fear blind us the opportunity, greed blind us the danger!
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Depois da Standard & Poor’s e da Moody’s
Fitch Rating altera «outlook» do BCP de negativo para estável
A Fitch melhorou hoje o «outlook» para a dívida de longo prazo do BCP de «negativo» para «estável». A agência de notação financeira segue assim os passos de Standard & Poor’s que em meados de Março classificou também a dívida do BCP como «estável». A melhoria dos rácios de capital justifica as alterações, cerca de 12 meses depois do último aumento de capital.
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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
A Fitch melhorou hoje o «outlook» para a dívida de longo prazo do BCP de «negativo» para «estável». A agência de notação financeira segue assim os passos de Standard & Poor’s que em meados de Março classificou também a dívida do BCP como «estável». A melhoria dos rácios de capital justifica as alterações, cerca de 12 meses depois do último aumento de capital.
A Fitch Rating aumentou hoje o «outlook» para a dívida de longo prazo do Banco Comercial Português (BCP) [Cot] e para o BCP Investimento de «negativo» para «estável», reiterando a classificação de «A+» para a dívida com a maturidade mais longa, e classificando o endividamento de curto prazo como «F1».
Uma melhoria da notação financeira representa, potencialmente, um menor custo com a emissão da dívida, já que perante um risco menor, os credores exigem uma menor remuneração para as obrigações.
Esta alteração da Fitch Rating surge cerca de um mês depois da Standard & Poor’s (S&P) ter melhorado o «outlook» para o banco de «negativo» para «estável», citando a resistência às adversidades económicas nos dois últimos anos. Na mesma ocasião, a S&P alterou também para «estável» a classificação de dívida do Banco Espírito Santo (BES) [Cot].
A Moody’s, há cerca de 12 meses, alterou a dívida do BCP de «negativo» para «estável», na altura, em reacção ao aumento de capital de 931 milhões de euros.
Na semana passada, aquando da apresentação das contas trimestrais, Fernando Ulrich do Banco BPI [Cot] afirmou que banco «merece melhores notações das agências de "rating"».
Aumentos de capital absorvem geração de «goodwill»
A melhoria dos rácios de capital foi o principal catalizador para a Fitch alterar o «outlook» do BCP. No final de 2002, o Tier 1 do banco quedava-se em 6,6%, «a reflectir o impacto do «goodwill», as perdas de investimentos em capital permanentes e o diferimento dos custos com os fundos de pensões».
Desde então o BCP emitiu, no final de 2002, dívida convertível no valor de 700 milhões de euros (os VMOC), bem como 930,7 milhões de euros de reforço da base de capitais em Março de 2003.
Estas operações, segundo a Fitch, absorveram o «goodwill» gerado com a reaquisição da Seguros & Pensões, bem como a consolidação dos 50% detidos na subsidiária polaca Bank Millennium.
Como resultado, o rácio Tier 1 e o rácio de solvabilidade (segundo os critérios do Banco de Portugal) incrementaram para 7,2% e 10,9% no final de 2003, e mantiveram-se «pouco alterados» nos primeiros três meses de 2004.
As acções do BCP negociavam inalteradas nos 1,93 euros.
Fitch Rating altera «outlook» do BCP de negativo para estável
A Fitch melhorou hoje o «outlook» para a dívida de longo prazo do BCP de «negativo» para «estável». A agência de notação financeira segue assim os passos de Standard & Poor’s que em meados de Março classificou também a dívida do BCP como «estável». A melhoria dos rácios de capital justifica as alterações, cerca de 12 meses depois do último aumento de capital.
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Pedro Carvalho
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A Fitch melhorou hoje o «outlook» para a dívida de longo prazo do BCP de «negativo» para «estável». A agência de notação financeira segue assim os passos de Standard & Poor’s que em meados de Março classificou também a dívida do BCP como «estável». A melhoria dos rácios de capital justifica as alterações, cerca de 12 meses depois do último aumento de capital.
A Fitch Rating aumentou hoje o «outlook» para a dívida de longo prazo do Banco Comercial Português (BCP) [Cot] e para o BCP Investimento de «negativo» para «estável», reiterando a classificação de «A+» para a dívida com a maturidade mais longa, e classificando o endividamento de curto prazo como «F1».
Uma melhoria da notação financeira representa, potencialmente, um menor custo com a emissão da dívida, já que perante um risco menor, os credores exigem uma menor remuneração para as obrigações.
Esta alteração da Fitch Rating surge cerca de um mês depois da Standard & Poor’s (S&P) ter melhorado o «outlook» para o banco de «negativo» para «estável», citando a resistência às adversidades económicas nos dois últimos anos. Na mesma ocasião, a S&P alterou também para «estável» a classificação de dívida do Banco Espírito Santo (BES) [Cot].
A Moody’s, há cerca de 12 meses, alterou a dívida do BCP de «negativo» para «estável», na altura, em reacção ao aumento de capital de 931 milhões de euros.
Na semana passada, aquando da apresentação das contas trimestrais, Fernando Ulrich do Banco BPI [Cot] afirmou que banco «merece melhores notações das agências de "rating"».
Aumentos de capital absorvem geração de «goodwill»
A melhoria dos rácios de capital foi o principal catalizador para a Fitch alterar o «outlook» do BCP. No final de 2002, o Tier 1 do banco quedava-se em 6,6%, «a reflectir o impacto do «goodwill», as perdas de investimentos em capital permanentes e o diferimento dos custos com os fundos de pensões».
Desde então o BCP emitiu, no final de 2002, dívida convertível no valor de 700 milhões de euros (os VMOC), bem como 930,7 milhões de euros de reforço da base de capitais em Março de 2003.
Estas operações, segundo a Fitch, absorveram o «goodwill» gerado com a reaquisição da Seguros & Pensões, bem como a consolidação dos 50% detidos na subsidiária polaca Bank Millennium.
Como resultado, o rácio Tier 1 e o rácio de solvabilidade (segundo os critérios do Banco de Portugal) incrementaram para 7,2% e 10,9% no final de 2003, e mantiveram-se «pouco alterados» nos primeiros três meses de 2004.
As acções do BCP negociavam inalteradas nos 1,93 euros.
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