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O G7 dá uma ajudinha. Ora veja!
Responsáveis dos países mais industrializados estiveram reunidos em Washington
G7 apela à redução da dívida do Iraque e Afeganistão (25/04 | 15:27)
Os responsáveis económicos do grupo dos sete países mais industrializados do mundo (G7), reunidos em Washington, apelaram à redução da dívida externa do Iraque e do Afeganistão.
"Apelamos aos outros países para se juntarem a nós, com o objectivo de reduzirem a dívida do Iraque e do Afeganistão", lê-se no comunicado final da reunião dos ministros das Finanças e dos chefes dos Bancos Centrais dos EUA, Canadá, Japão, Alemanha, França, Reino Unido e Itália.
Desde a queda dos regimes taliban no Afeganistão (2001) e de Saddam Hussein no Iraque (2003), o G7, liderado pelos EUA tem-se comprometido a conseguir uma redução das enormes dívidas externas dos dois países — considerada pelo Banco Mundial como um dos principais entraves ao desenvolvimento das respectivas economias nacionais.
O grupo garante, por seu lado, estar disposto a colaborar na reconstrução não só os dois países — palco de intervenções armadas nos últimos três anos — mas também no desenvolvimento económico dos territórios automómos palestinianos da Cisjordânia e Gaza.
Responsáveis dos países mais industrializados estiveram reunidos em Washington
G7 apela à redução da dívida do Iraque e Afeganistão (25/04 | 15:27)
Os responsáveis económicos do grupo dos sete países mais industrializados do mundo (G7), reunidos em Washington, apelaram à redução da dívida externa do Iraque e do Afeganistão.
"Apelamos aos outros países para se juntarem a nós, com o objectivo de reduzirem a dívida do Iraque e do Afeganistão", lê-se no comunicado final da reunião dos ministros das Finanças e dos chefes dos Bancos Centrais dos EUA, Canadá, Japão, Alemanha, França, Reino Unido e Itália.
Desde a queda dos regimes taliban no Afeganistão (2001) e de Saddam Hussein no Iraque (2003), o G7, liderado pelos EUA tem-se comprometido a conseguir uma redução das enormes dívidas externas dos dois países — considerada pelo Banco Mundial como um dos principais entraves ao desenvolvimento das respectivas economias nacionais.
O grupo garante, por seu lado, estar disposto a colaborar na reconstrução não só os dois países — palco de intervenções armadas nos últimos três anos — mas também no desenvolvimento económico dos territórios automómos palestinianos da Cisjordânia e Gaza.
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