As Quatro Estações - Earnings Seasons nos mercados de capita
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As Quatro Estações - Earnings Seasons nos mercados de capita
As Quatro Estações - Earnings Seasons nos mercados de capitais.
As empresas ao longo das suas relações com os investidores apresentam periodicamente os resultados da sua actividade. Na sua generalidade, a apresentação de resultados coincide com o mês seguinte ao fecho do trimestre, adoptando-se a expressão anglo-saxónica de Earnings Season de modo a retratar este período sempre vivido intensamente nos mercados de capitais. A Earnings Season coincide com os meses de Janeiro, Abril, Julho e Outubro e é especialmente impulsionada pelas empresas americanas e pelas maiores empresas europeias, a nível global, e pelas maiores capitalizações nacionais, nos mercados domésticos. Apesar de ocorrerem divergências na ordenação dos trimestres fiscais entre as empresas dos diversos países, não existe divergência no período da Earnings Season, mantendo-se os meses de publicação dos resultados.
Observando o efeito do Earnings Season na evolução dos principais índices de acções americanos, verificamos que nos últimos 33 anos a rendibilidade média no mês de Abril é superior à rendibilidade média do mês de Março e Maio. Neste período destaca-se o facto do Dow Jones Industrial Average - índice composto pelas 30 maiores capitalizações bolsistas – apresentar uma rendibilidade média superior aos seus pares.
Média de evolução dos índices americanos
últimos 33 anos
Mês Nasdaq S&P500 DJ IA
Março 0,40% 1,00% 1,00%
Abril 1,30% 1,40% 2,20%
Maio 1,20% 0,80% 0,30%
O facto dos mercados de acções apresentarem um performance superior à média no mês da Earnings Season (entre Março e Maio) poderá estar associado a uma tomada de posições por parte dos investidores, numa perspectiva de anteciparem as notícias das empresas.
Analisando o comportamento dos principais índices americanos na primeira quinzena de Abril de 2004, verificamos que apresentam uma tendência semelhante à média dos últimos anos, com DJ Industrial Average a continuar a registar um ganho superior, com uma subida de 0,94%. No mesmo período, NASDAQ100 e S&P500 acumularam ganhos de 0,93% e 0,79%, respectivamente.
Ao longo desta semana serão apresentados resultados de empresas americanas das quais destacamos:
Mercados europeus registam ganhos ligeiros na semana
Com apenas quatro dias de negociação, as principais bolsas europeias registaram ganhos ligeiros, com os receios de que o FED suba as taxas de juro durante os próximos meses a impedir maiores subidas.
Esta preocupação foi alimentada pelos indicadores favoráveis de actividade económica dos Estados Unidos, que foram sendo divulgados ao longo dos últimos dias, e com a subida de inflação no mês de Março. O relatório do emprego (divulgado na semana anterior) e os indicadores de produção norte-americanos sustentaram esta ideia, que acabou por penalizar os mercados accionistas.
Perante estes dados, que revelam uma economia mais robusta que o esperado, e a antecipação de um cenário de subida de taxas de juro, o Euro atingiu o mínimo do ano contra o Dólar. Recuperou, no entanto, no final da semana com o índice de confiança dos consumidores norte-americanos a revelar fraqueza.
O sector petrolífero viveu uma semana de ganhos, reflectindo a revisão em alta, pelo sexto mês consecutivo, da estimativa de procura de petróleo a nível global pela Agência Internacional para a Energia. Adicionalmente, alguns analistas internacionais deram boas recomendações ao sector, subindo a estimativa para o preço do petróleo. A Shell ganhou mais de 6% e a Total quase 5%, depois do preço do crude ter atingido um máximo das últimas três semanas.
A semana não terminou, no entanto, da melhor forma para os títulos tecnológicos, com várias notícias negativas a penalizarem o sector. A principal esteve ligada à revisão em baixa das estimativas de vendas da Nokia para este trimestre e o facto do maior fabricante de telemóveis do mundo aguardar uma recuperação apenas para o final do ano. Notícias menos positivas vieram igualmente dos Estados Unidos, com a divulgação de resultados decepcionantes de algumas empresas de referência no sector, tais como a Intel, IBM e Sun.
Entre os principais índices europeus, o PSI20 continua a ser aquele que mais ganhos acumulados regista desde o início do ano, com uma subida de 13%, sendo o Grupo Sonae o principal responsável por esta performance. Esta semana, o PSI20 observou um comportamento semelhante ao do Eurostoxx50, registando um ganho de 0,29%. A Impresa liderou os ganhos, reflectindo os bons números das vendas no 1º trimestre. Estas foram bastantes positivas e deverão levar-nos a rever em alta as nossas estimativas para 2004. A Brisa também registou ganhos significativos, com uma valorização superior a 2%, beneficiando das perspectivas positivas de tráfego para os próximos meses.
Mercado Accionista Variação Semanal
PSI 20 0,29 %
DJ EuroStoxx50
0,28 %
DAX30
0,51 %
S&P500
-0,41 %
Nasdaq
-2,78 %
Entre 8 de Abril e
16 de Abril de 2004
Recomendações de Bolsa
Face às circunstâncias do mercado, o Millennium bcp investimento apresenta as seguintes recomendações para a Euronext Lisboa:
Empresas Preço Alvo Fecho(*) Recomendação
Semapa 3,95 3,98 Neutral
* Fecho do dia 19 Abril 2004
Tendo presente as relações de Grupo, o Millennium bcp investimentos não efectua análises e recomendações sobre o Banco Comercial Português, pelo que passamos a publicitar as opiniões sobre a acção do BCP de entidades externas ao Grupo:
Fonte Recomendação Preço Alvo Data
Deutsche Bank Buy 2,10 22 Jan 04
UBS Warburg Neutral 2,10 29 Mar 04
JP Morgan Neutral 1,80 22 Jan 04
Pagamento de Dividendos
Empresa Negociação
ex-direitos Dividendo bruto Data de pagamento
BCP 06 Abril 2004 0,06€ 13 Abril 2004
BES 07 Abril 2004 0,33€ 14 Abril 2004
SAG Gest 14 Abril 2004 0,081€ 19 Abril 2004
BRISA 19 Abril 2004 0,23€ 22 Abril 2004
PT Multimédia 20 Abril 2004 0,08€ 23 Abril 2004
Cofina 26 Abril 2004 0,04€ 29 Abril 2004
EDP 27 Abril 2004 0,09€ 30 Abril 2004
Portugal Telecom 27 Abril 2004 0,22€ 30 Abril 2004
Sonae SPGS 27 Abril 2004 0,015€ 30 Abril 2004
Empresas na semana (Informações fornecidas pelo Millennium bcp investimento)
Portugal
Impresa As vendas da Impresa cresceram 15%, reflectindo a forte subida das receitas publicitárias que subiram 17%. As estimativas do Millennium bcp investimento para o final do ano apontavam para um crescimento de 10% para as vendas e de 12% para a publicidade. Perante estes resultados, o Banco deverá rever em alta as estimativas para 2004. A divulgação dos resultados da Impresa está agendada para 26 de Abril, depois do fecho do mercado.
Media Capital A Media Capital vai lançar dois canais no cabo, um de música e outro de economia, no Cabo, a partir de Outubro próximo. Apesar desta notícia estar em linha com o esperado, é ligeiramente negativa para a Impresa, já que, para além de poder dificultar o lançamento de novos canais no pacote básico da TV Cabo, poderá penalizar as audiências da SIC (Impresa).
Semapa A Semapa alienou a totalidade da sua participação social na Cimpor, representativa de 9% do capital, por cerca de €251Mn. Esta venda não constituiu uma novidade, sendo largamente esperada pelo mercado. A Semapa não adiantou quem foi o comprador.
Europa
Ahold
A UBS reviu o preço alvo sobre a Ahold de €5,20 para €5,70, mas manteve inalterada a recomendação de reduce.
Carrefour
O Citigroup reviu em baixa a recomendação sobre o Carrefour de hold para sell, tendo revisto o preço alvo de €45 para €36.
Danone
O Citigroup reviu em alta a recomendação sobre a Danone de Sell para Hold, subindo o preço alvo de €130 para €150.
EADS Um consórcio formado entre a EADS e a Quantas Airways, a maior transportadora aérea australiana, ganhou um contrato no valor de $1,5Bn, para o fornecimento de aviões de reabastecimento à força aérea australiana.
HVB O JP Morgan reiniciou a cobertura do HVB, com uma recomendação de Overweight e um preço alvo de €19,50.
LVMH
O UBS reviu em alta o preço alvo sobre a LVMH, de €58 para €60, mantendo a recomendação de neutral.
Nokia A Morgan Stanley reviu em baixa a recomendação sobre a Nokia de Overweight para Equal-weight. O Citigroup reviu em baixa o preço alvo sobre a Nokia de €18 para €16, mantendo a recomendação de Buy. A UBS reviu a recomendação sobre a Nokia de Buy para Neutral, e o preço alvo foi revisto de €20 para €14. O JP Morgan reviu em baixa a recomendação sobre a Nokia de Overweight para Neutral, com um preço alvo de €12.
USA
Adobe Systems
A Adobe Systems apresentou bons resultados. No 1º trimestre, a fabricante de software registou um EPS de $0,50 acima do consenso de $0,39; as receitas foram de $423,3Mn também acima do consenso de $380Mn. Para o 2º trimestre, prevê um EPS entre $0,33 e $0,39 vs consenso de $0,34.
IBM
No 1º trimestre, a IBM registou um resultado líquido por acção (EPS) de $0,93, em linha com o esperado e receitas de $22,2Bn, acima dos $21,9Bn apontados pelo consenso. As encomendas de serviços, um bom indicador de negócio potencial, foram fracas. A IBM reiterou ainda o guidance para 2004.
Nike
A Merrill Lynch reiterou a recomendação de Buy e preço alvo de $81 para a Nike.
Sun Microsystems
A Sun Microsystems apresentou uma perda de $0,08 por acção (excluíndo alguns custos), um pouco pior que os $0,07 esperados pelo mercado. As vendas caíram 5% para $2,65Bn, em linha com o consenso. A empresa, irá fundir três unidades, por forma a diminuir custos, tendo anunciado no início do mês que irá cortar 3300 postos de trabalho. O novo presidente, Jonathan Schwartz, anunciou ainda as demissões do director de marketing e estratégia e do vice-presidente executivo.
activobank7
As empresas ao longo das suas relações com os investidores apresentam periodicamente os resultados da sua actividade. Na sua generalidade, a apresentação de resultados coincide com o mês seguinte ao fecho do trimestre, adoptando-se a expressão anglo-saxónica de Earnings Season de modo a retratar este período sempre vivido intensamente nos mercados de capitais. A Earnings Season coincide com os meses de Janeiro, Abril, Julho e Outubro e é especialmente impulsionada pelas empresas americanas e pelas maiores empresas europeias, a nível global, e pelas maiores capitalizações nacionais, nos mercados domésticos. Apesar de ocorrerem divergências na ordenação dos trimestres fiscais entre as empresas dos diversos países, não existe divergência no período da Earnings Season, mantendo-se os meses de publicação dos resultados.
Observando o efeito do Earnings Season na evolução dos principais índices de acções americanos, verificamos que nos últimos 33 anos a rendibilidade média no mês de Abril é superior à rendibilidade média do mês de Março e Maio. Neste período destaca-se o facto do Dow Jones Industrial Average - índice composto pelas 30 maiores capitalizações bolsistas – apresentar uma rendibilidade média superior aos seus pares.
Média de evolução dos índices americanos
últimos 33 anos
Mês Nasdaq S&P500 DJ IA
Março 0,40% 1,00% 1,00%
Abril 1,30% 1,40% 2,20%
Maio 1,20% 0,80% 0,30%
O facto dos mercados de acções apresentarem um performance superior à média no mês da Earnings Season (entre Março e Maio) poderá estar associado a uma tomada de posições por parte dos investidores, numa perspectiva de anteciparem as notícias das empresas.
Analisando o comportamento dos principais índices americanos na primeira quinzena de Abril de 2004, verificamos que apresentam uma tendência semelhante à média dos últimos anos, com DJ Industrial Average a continuar a registar um ganho superior, com uma subida de 0,94%. No mesmo período, NASDAQ100 e S&P500 acumularam ganhos de 0,93% e 0,79%, respectivamente.
Ao longo desta semana serão apresentados resultados de empresas americanas das quais destacamos:
Mercados europeus registam ganhos ligeiros na semana
Com apenas quatro dias de negociação, as principais bolsas europeias registaram ganhos ligeiros, com os receios de que o FED suba as taxas de juro durante os próximos meses a impedir maiores subidas.
Esta preocupação foi alimentada pelos indicadores favoráveis de actividade económica dos Estados Unidos, que foram sendo divulgados ao longo dos últimos dias, e com a subida de inflação no mês de Março. O relatório do emprego (divulgado na semana anterior) e os indicadores de produção norte-americanos sustentaram esta ideia, que acabou por penalizar os mercados accionistas.
Perante estes dados, que revelam uma economia mais robusta que o esperado, e a antecipação de um cenário de subida de taxas de juro, o Euro atingiu o mínimo do ano contra o Dólar. Recuperou, no entanto, no final da semana com o índice de confiança dos consumidores norte-americanos a revelar fraqueza.
O sector petrolífero viveu uma semana de ganhos, reflectindo a revisão em alta, pelo sexto mês consecutivo, da estimativa de procura de petróleo a nível global pela Agência Internacional para a Energia. Adicionalmente, alguns analistas internacionais deram boas recomendações ao sector, subindo a estimativa para o preço do petróleo. A Shell ganhou mais de 6% e a Total quase 5%, depois do preço do crude ter atingido um máximo das últimas três semanas.
A semana não terminou, no entanto, da melhor forma para os títulos tecnológicos, com várias notícias negativas a penalizarem o sector. A principal esteve ligada à revisão em baixa das estimativas de vendas da Nokia para este trimestre e o facto do maior fabricante de telemóveis do mundo aguardar uma recuperação apenas para o final do ano. Notícias menos positivas vieram igualmente dos Estados Unidos, com a divulgação de resultados decepcionantes de algumas empresas de referência no sector, tais como a Intel, IBM e Sun.
Entre os principais índices europeus, o PSI20 continua a ser aquele que mais ganhos acumulados regista desde o início do ano, com uma subida de 13%, sendo o Grupo Sonae o principal responsável por esta performance. Esta semana, o PSI20 observou um comportamento semelhante ao do Eurostoxx50, registando um ganho de 0,29%. A Impresa liderou os ganhos, reflectindo os bons números das vendas no 1º trimestre. Estas foram bastantes positivas e deverão levar-nos a rever em alta as nossas estimativas para 2004. A Brisa também registou ganhos significativos, com uma valorização superior a 2%, beneficiando das perspectivas positivas de tráfego para os próximos meses.
Mercado Accionista Variação Semanal
PSI 20 0,29 %
DJ EuroStoxx50
0,28 %
DAX30
0,51 %
S&P500
-0,41 %
Nasdaq
-2,78 %
Entre 8 de Abril e
16 de Abril de 2004
Recomendações de Bolsa
Face às circunstâncias do mercado, o Millennium bcp investimento apresenta as seguintes recomendações para a Euronext Lisboa:
Empresas Preço Alvo Fecho(*) Recomendação
Semapa 3,95 3,98 Neutral
* Fecho do dia 19 Abril 2004
Tendo presente as relações de Grupo, o Millennium bcp investimentos não efectua análises e recomendações sobre o Banco Comercial Português, pelo que passamos a publicitar as opiniões sobre a acção do BCP de entidades externas ao Grupo:
Fonte Recomendação Preço Alvo Data
Deutsche Bank Buy 2,10 22 Jan 04
UBS Warburg Neutral 2,10 29 Mar 04
JP Morgan Neutral 1,80 22 Jan 04
Pagamento de Dividendos
Empresa Negociação
ex-direitos Dividendo bruto Data de pagamento
BCP 06 Abril 2004 0,06€ 13 Abril 2004
BES 07 Abril 2004 0,33€ 14 Abril 2004
SAG Gest 14 Abril 2004 0,081€ 19 Abril 2004
BRISA 19 Abril 2004 0,23€ 22 Abril 2004
PT Multimédia 20 Abril 2004 0,08€ 23 Abril 2004
Cofina 26 Abril 2004 0,04€ 29 Abril 2004
EDP 27 Abril 2004 0,09€ 30 Abril 2004
Portugal Telecom 27 Abril 2004 0,22€ 30 Abril 2004
Sonae SPGS 27 Abril 2004 0,015€ 30 Abril 2004
Empresas na semana (Informações fornecidas pelo Millennium bcp investimento)
Portugal
Impresa As vendas da Impresa cresceram 15%, reflectindo a forte subida das receitas publicitárias que subiram 17%. As estimativas do Millennium bcp investimento para o final do ano apontavam para um crescimento de 10% para as vendas e de 12% para a publicidade. Perante estes resultados, o Banco deverá rever em alta as estimativas para 2004. A divulgação dos resultados da Impresa está agendada para 26 de Abril, depois do fecho do mercado.
Media Capital A Media Capital vai lançar dois canais no cabo, um de música e outro de economia, no Cabo, a partir de Outubro próximo. Apesar desta notícia estar em linha com o esperado, é ligeiramente negativa para a Impresa, já que, para além de poder dificultar o lançamento de novos canais no pacote básico da TV Cabo, poderá penalizar as audiências da SIC (Impresa).
Semapa A Semapa alienou a totalidade da sua participação social na Cimpor, representativa de 9% do capital, por cerca de €251Mn. Esta venda não constituiu uma novidade, sendo largamente esperada pelo mercado. A Semapa não adiantou quem foi o comprador.
Europa
Ahold
A UBS reviu o preço alvo sobre a Ahold de €5,20 para €5,70, mas manteve inalterada a recomendação de reduce.
Carrefour
O Citigroup reviu em baixa a recomendação sobre o Carrefour de hold para sell, tendo revisto o preço alvo de €45 para €36.
Danone
O Citigroup reviu em alta a recomendação sobre a Danone de Sell para Hold, subindo o preço alvo de €130 para €150.
EADS Um consórcio formado entre a EADS e a Quantas Airways, a maior transportadora aérea australiana, ganhou um contrato no valor de $1,5Bn, para o fornecimento de aviões de reabastecimento à força aérea australiana.
HVB O JP Morgan reiniciou a cobertura do HVB, com uma recomendação de Overweight e um preço alvo de €19,50.
LVMH
O UBS reviu em alta o preço alvo sobre a LVMH, de €58 para €60, mantendo a recomendação de neutral.
Nokia A Morgan Stanley reviu em baixa a recomendação sobre a Nokia de Overweight para Equal-weight. O Citigroup reviu em baixa o preço alvo sobre a Nokia de €18 para €16, mantendo a recomendação de Buy. A UBS reviu a recomendação sobre a Nokia de Buy para Neutral, e o preço alvo foi revisto de €20 para €14. O JP Morgan reviu em baixa a recomendação sobre a Nokia de Overweight para Neutral, com um preço alvo de €12.
USA
Adobe Systems
A Adobe Systems apresentou bons resultados. No 1º trimestre, a fabricante de software registou um EPS de $0,50 acima do consenso de $0,39; as receitas foram de $423,3Mn também acima do consenso de $380Mn. Para o 2º trimestre, prevê um EPS entre $0,33 e $0,39 vs consenso de $0,34.
IBM
No 1º trimestre, a IBM registou um resultado líquido por acção (EPS) de $0,93, em linha com o esperado e receitas de $22,2Bn, acima dos $21,9Bn apontados pelo consenso. As encomendas de serviços, um bom indicador de negócio potencial, foram fracas. A IBM reiterou ainda o guidance para 2004.
Nike
A Merrill Lynch reiterou a recomendação de Buy e preço alvo de $81 para a Nike.
Sun Microsystems
A Sun Microsystems apresentou uma perda de $0,08 por acção (excluíndo alguns custos), um pouco pior que os $0,07 esperados pelo mercado. As vendas caíram 5% para $2,65Bn, em linha com o consenso. A empresa, irá fundir três unidades, por forma a diminuir custos, tendo anunciado no início do mês que irá cortar 3300 postos de trabalho. O novo presidente, Jonathan Schwartz, anunciou ainda as demissões do director de marketing e estratégia e do vice-presidente executivo.
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