
A explicação é simples: Antes da distribuição de dividendos, as acções são passadas para entidades que gozem de benefícios fiscais e depois da distribuição dos dividendos, ocorrem novas passagens para os "antigos donos".
É por isso que a nossa Ministra das Finanças não deve apreciar este exercício de poupança fiscal.
Um abraço,
Ulisses

É por isso que a nossa Ministra das Finanças não deve apreciar este exercício de poupança fiscal.

Um abraço,
Ulisses