Breves comentários ao Mercado Nacional (13/04/2004)

Os mercados atravessam um bom momento encontrando-se os índices de novo junto dos máximos de uma forma generalizada. A nossa praça acaba sendo rebocada por este comportamento positivo...
Regressam os comentários após esta breve pausa de semi-férias da páscoa em que o nosso mercado, além das duas sessões em que se encontrou oficialmente encerrada teve ainda um par de sessões tremendamente apáticas e onde praticamente não ocorreu coisa alguma de relevo.
Agora, com o progressivo retorno à normalidade, vai-se notando como o mercado nacional está a ser rebocado pelos índices internacionais que atravessam um bom momento e que de forma generalizada se encontram bem junto dos máximos de Janeiro e Fevereiro últimos.
BCP: O BCP encontra-se ainda dentro do seu range lateral. No entanto há que sublinhar que sofreu um desconto de dividendo pelo que o comportamento aparentemente neutro é na realidade um pouco melhor do que aparenta.
Não iniciou contudo até ao momento qualquer movimento decisivo e mesmo sem o desconto do dividendo estaría ainda dentro do range, porém no seu limite superior.
Há que aguardar um sinal claro mas, como na generalidade do mercado, o meu sentimento é moderadamente bullish pelo que as minhas expectativas se inclinam para uma quebra em alta.
BPI: O BPI gerou recentemente um potento sinal técnico. No entanto tal ocorreu num período muito pouco favorável a movimentos importantes com a proximidade da Pascoa e do natural alienamento da maioría dos investidores. Acabou tendo, na sequência do breakout, um par de sessões muito pouco voláteis e discretas.
Mas não invalidou o sinal e tais sessões, como já tinha referido anteriormente, até poderíam ser consideradas de positivas.
Hoje, com o regresso à normalidade, está bem melhor. Leva um volume aceitável e encontra-se agora precisamente nos máximos, a 3.30/3.31€...
BRI: A Brisa continua num excelente momento, agora para além das minhas expectativas iniciais.
Aproxima-se do último máximo relativo - 6,00€ - que passam progressivamente a target natural para este movimento.
EDP: Outro papel que atravessa um bom momento, a EDP aproxima-se agora claramente do seu máximo relativo na zona dos 2.50€...
IPR: Estranho o comportamento do Impresa. De momento sem grande opinião neste papel que parecía ter quebrado a pequena resistência horizontal dos 4.10€ mas acabou por retroceder. Será porém naturalmente rebocado pelo mercado caso o movimento de alta generalizado tenha continuidade...
JMT: A Jerónimo Martins atravessa um momento muito pouco interessante. Enquanto se encontrar abaixo da zona dos 9.30€ dificilmente me despertará a atenção...
PTC: Boa sessão na Portugal Telecom que se encontra a realizar o máximo das últimas 3 semanas. Convém registar porém que se encontra ainda perfeitamente dentro do seu range lateral (8.85-9.45€) onde os movimentos têm sido relativamente erráticos. Como referí num comentário que acompanhou uma das últimas actualizações do gráfico da PT, a manutenção deste range lateral é um dado mais positivo do que negativo dado que a PT vem de um importante movimento ascendente. Poderemos pois estar perante uma importante e prolongada consolidação lateral do anterior movimento ascendente...
PTM: Mantém-se a posição de expectativa na PT Multimédia, relativamente perto dos últimos máximos relativos. Não creio que haja muito a acrescentar tanto que a sessão de hoje está ser até bastante discreta...
SON: Há já algumas sessões que a Sonae SGPS se encontra num bem definido range de lateralização entre os 0.91 e os 0.95€...
Nesse sentido a sessão de hoje não trás qualquer novidade. O único dado a assinalar é o facto de ter, portanto, estancado as quedas, tendo assim limitado a expressão da correcção a valores perfeitamente aceitáveis.
SNC: Situação semelhante na Sonae.com, em consolidação ligeiramente acima da fasquia dos 3€.
Em síntese, aos poucos o nosso mercado vai despertando e diversos papéis regressam para junto dos máximos, movimento que se encontra claramente mais adiantado na generalidade dos índices internacionais, os quais, por via do seu bom momento, acabam por rebocar a nossa praça. Não se registam por cá, porém, movimentos decididos em número significativo e a maioría dos títulos encontra-se ainda em ranges laterais ou em apertadas consolidações.
Regressam os comentários após esta breve pausa de semi-férias da páscoa em que o nosso mercado, além das duas sessões em que se encontrou oficialmente encerrada teve ainda um par de sessões tremendamente apáticas e onde praticamente não ocorreu coisa alguma de relevo.
Agora, com o progressivo retorno à normalidade, vai-se notando como o mercado nacional está a ser rebocado pelos índices internacionais que atravessam um bom momento e que de forma generalizada se encontram bem junto dos máximos de Janeiro e Fevereiro últimos.
BCP: O BCP encontra-se ainda dentro do seu range lateral. No entanto há que sublinhar que sofreu um desconto de dividendo pelo que o comportamento aparentemente neutro é na realidade um pouco melhor do que aparenta.
Não iniciou contudo até ao momento qualquer movimento decisivo e mesmo sem o desconto do dividendo estaría ainda dentro do range, porém no seu limite superior.
Há que aguardar um sinal claro mas, como na generalidade do mercado, o meu sentimento é moderadamente bullish pelo que as minhas expectativas se inclinam para uma quebra em alta.
BPI: O BPI gerou recentemente um potento sinal técnico. No entanto tal ocorreu num período muito pouco favorável a movimentos importantes com a proximidade da Pascoa e do natural alienamento da maioría dos investidores. Acabou tendo, na sequência do breakout, um par de sessões muito pouco voláteis e discretas.
Mas não invalidou o sinal e tais sessões, como já tinha referido anteriormente, até poderíam ser consideradas de positivas.
Hoje, com o regresso à normalidade, está bem melhor. Leva um volume aceitável e encontra-se agora precisamente nos máximos, a 3.30/3.31€...
BRI: A Brisa continua num excelente momento, agora para além das minhas expectativas iniciais.
Aproxima-se do último máximo relativo - 6,00€ - que passam progressivamente a target natural para este movimento.
EDP: Outro papel que atravessa um bom momento, a EDP aproxima-se agora claramente do seu máximo relativo na zona dos 2.50€...
IPR: Estranho o comportamento do Impresa. De momento sem grande opinião neste papel que parecía ter quebrado a pequena resistência horizontal dos 4.10€ mas acabou por retroceder. Será porém naturalmente rebocado pelo mercado caso o movimento de alta generalizado tenha continuidade...
JMT: A Jerónimo Martins atravessa um momento muito pouco interessante. Enquanto se encontrar abaixo da zona dos 9.30€ dificilmente me despertará a atenção...
PTC: Boa sessão na Portugal Telecom que se encontra a realizar o máximo das últimas 3 semanas. Convém registar porém que se encontra ainda perfeitamente dentro do seu range lateral (8.85-9.45€) onde os movimentos têm sido relativamente erráticos. Como referí num comentário que acompanhou uma das últimas actualizações do gráfico da PT, a manutenção deste range lateral é um dado mais positivo do que negativo dado que a PT vem de um importante movimento ascendente. Poderemos pois estar perante uma importante e prolongada consolidação lateral do anterior movimento ascendente...
PTM: Mantém-se a posição de expectativa na PT Multimédia, relativamente perto dos últimos máximos relativos. Não creio que haja muito a acrescentar tanto que a sessão de hoje está ser até bastante discreta...
SON: Há já algumas sessões que a Sonae SGPS se encontra num bem definido range de lateralização entre os 0.91 e os 0.95€...
Nesse sentido a sessão de hoje não trás qualquer novidade. O único dado a assinalar é o facto de ter, portanto, estancado as quedas, tendo assim limitado a expressão da correcção a valores perfeitamente aceitáveis.
SNC: Situação semelhante na Sonae.com, em consolidação ligeiramente acima da fasquia dos 3€.
Em síntese, aos poucos o nosso mercado vai despertando e diversos papéis regressam para junto dos máximos, movimento que se encontra claramente mais adiantado na generalidade dos índices internacionais, os quais, por via do seu bom momento, acabam por rebocar a nossa praça. Não se registam por cá, porém, movimentos decididos em número significativo e a maioría dos títulos encontra-se ainda em ranges laterais ou em apertadas consolidações.