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MensagemEnviado: 13/4/2004 17:21
por Observador
Nada têm a temer! Dentro de poucas décadas vamos viver para Marte! (promessa de BUSH)

MensagemEnviado: 13/4/2004 15:01
por semprefrio
Olá Thomas.

Fui no outro dia a uma exposição sobre dinaussauros da Mongólia fiquei a saber que, apesar de apenas se falar numa extinção em massa desde que o nosso planeta tem vida (geralmente fala-se na extinção dos dinaussauros), os cinetistas julgam que já ocorreram na terra, nada mais nada menos, cinco extinções em massa de diferentes formas de vida :shock: .

Parece que é um fenómeno mais ou menos cíclico e que a próxima estará "programada" para daqui a uns 11 milhões de anos. (Estou a falar de cor sobre uma leitura breve que fiz num painel à entrada; assim, devem dar algum desconto a alguma imprecisão da minha parte).

A única coisa em que pensei foi: então deixem a natureza trabalhar ao seu ritmo... assim ainda temos onze milhões de anos pela frente!! Não queiramos apressar as coisas!!! :mrgreen:

Um abraço,
semprefrio

Off Topic: Como os gauleses so tenho medo que...

MensagemEnviado: 13/4/2004 12:51
por Thomas Hobbes
O céu um dia me caia em cima da cabeça.

Astrónomos australianos descobriram três pequenos asteróides na trajectória da Terra, durante o primeiro mês de observação de um projecto financiado pela NASA sobre a probabilidade de colisão.

É objectivo da NASA, através deste projecto, identificar pelo menos 90% dos asteróides em risco de colidir com a Terra. No entanto, até ao momento, apenas foram identificados 60% dos casos.
Segundo os investigadores Rob McNaught e Gordon Gerradd, «os três asteróides que foram observados são relativamente pequenos e não representam uma ameaça para a Terra, mas uma colisão poderia provocar grandes destruições».

«Importantes colisões não deverão ter lugar senão dentro de uns milhões de anos, no entanto, não se pode dizer que não acontecerão durante a nossa existência», declarou o astrónomo MacNaught.

Nota: É importante não esquecer, que só conseguimos observar 10% dos asteroides, o problema são os outros 90%.

Basta um do tamanho de um autocarro, e até mais pequeno, para faer mossa.

A nossa história recente tem um caso destes, basta relembrar no século passado a explosão que ocorreu na sibéria.

Noticia retirada do diario digital