B. Efisa investigado - Financiamento a activ. Islâmicas
Enviado: 12/4/2004 14:53Banco Efisa investigado por suspeitas de financiamento a actividades islâmicas
"O Ministério Público (MP) vai investigar o banco de investimentos EFISA por suspeitas de financiamento ilícito de actividades islâmicas, avançou a TVI. A procuradora-adjunta Cândida Almeida, responsável pelo Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP), pediu, há cerca de dez dias, a Souto de Moura para abrir um inquérito ao banco Efisa, pertencente ao Grupo Banco Português de Negócios (BPN).
O pedido de inquérito feito por Cândida Almeida a Souto de Moura estava entre os papéis confidenciais que a chefe de secretaria da Procuradoria Geral da República tinha em sua casa. A descoberta foi ainda agravada porque o documento que a Polícia Judiciária encontrou não era uma cópia, mas sim o próprio original que tinha sido retirado da PGR.
No documento, a procuradora do MP explica a necessidade de se investigar o banco Efisa, na sequência de informações que poderiam apontar para movimentos financeiros duvidosos e branqueamento de capitais. Em causa estarão suspeitas de financiamento ilícito a actividades islâmicas.
O pedido de investigação foi feito em finais de Março, na sequência das investigações a redes terroristas depois do atentado em Madrid. Cândida Almeida pede ainda apoio técnico e financeiro para analisar os movimentos financeiros do banco EFISA.
O banco foi comprado pelo BPN há cerca de dois anos. O grupo BPN é presidido pelo antigo secretário de Estado Oliveira e Costa."
"O Ministério Público (MP) vai investigar o banco de investimentos EFISA por suspeitas de financiamento ilícito de actividades islâmicas, avançou a TVI. A procuradora-adjunta Cândida Almeida, responsável pelo Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP), pediu, há cerca de dez dias, a Souto de Moura para abrir um inquérito ao banco Efisa, pertencente ao Grupo Banco Português de Negócios (BPN).
O pedido de inquérito feito por Cândida Almeida a Souto de Moura estava entre os papéis confidenciais que a chefe de secretaria da Procuradoria Geral da República tinha em sua casa. A descoberta foi ainda agravada porque o documento que a Polícia Judiciária encontrou não era uma cópia, mas sim o próprio original que tinha sido retirado da PGR.
No documento, a procuradora do MP explica a necessidade de se investigar o banco Efisa, na sequência de informações que poderiam apontar para movimentos financeiros duvidosos e branqueamento de capitais. Em causa estarão suspeitas de financiamento ilícito a actividades islâmicas.
O pedido de investigação foi feito em finais de Março, na sequência das investigações a redes terroristas depois do atentado em Madrid. Cândida Almeida pede ainda apoio técnico e financeiro para analisar os movimentos financeiros do banco EFISA.
O banco foi comprado pelo BPN há cerca de dois anos. O grupo BPN é presidido pelo antigo secretário de Estado Oliveira e Costa."