Update do canal de noticias

A TAP prevê triplicar a margem de EBIT (resultado operacional) de 2% em 2004, para 6% em 2007, no transporte aéreo, disse António Pinto, administrador da empresa, em entrevista ao jornal da transportadora.
António Pinto, numa entrevista ao Jornal TAP, enumera os principais objectivos da transportadora aérea nacional para os próximos quatro anos.
A TAP pretende ser líder do transporte aéreo no mercado nacional, com a capacidade utilizada dos aviões a subir de 69,2% em 2003, para 74 % em 2007.
O tráfego aéreo deverá crescer 4,5% de 2004 a 2007. O objectivo da TAP é aproveitar o ciclo de expansão que começou este ano para aumentar a quota de mercado.
«É evidente que esse esforço implica que a TAP assuma responsabilidades adicionais do ponto de vista financeiro e, para conseguir isso, tem que ser competitiva», diz António Pinto, na mesma entrevista.
TAP quer «top tem» europeu na Manutenção e Engenharia
Na área de Manutenção e Engenharia, em que a TAP quer ser uma das dez principais empresas europeias do sector, a companhia pretende duplicar a margem de EBIT (resultado operacional) de 6,3% em 2003, para 12,5% em 2007.
O volume de negócios naquela área deverá aumentar de 200 milhões de euros, em 2003, para 250 milhões de euros, em 2007.
O desenvolvimento de alianças estratégicas é um dos objectivos da companhia neste negócio.
«O negócio da Manutenção & Engenharia é já hoje, dentro do grupo, o que proporcionalmente gera mais fundos, é o negócio mais rentável», diz António Pinto, acrescentando que a expansão deste negócio até 2007 «é uma grande aposta».
A área da Manutenção & Engenharia vai continuar a servir a própria TAP mas deverá também servir, cada vez mais, outras entidades.
O Handling, cujo processo de privatização está em curso, deverá aumentar o volume de negócios de 112 milhões de euros em 2003, para 135 milhões de euros em 2007.
A TAP pretende encontrar um parceiro internacional para «desenvolvimento e sustentabilidade» deste negócio. A margem de EBIT naquele negócio deverá subir de 1,3% em 2003 para 6,8% em 2007.
O administrador da TAP diz que o grupo deve apostar também na expansão dos chamados negócios complementares como o «catering» e as lojas francas.
«A Cateringpor é um prestador de serviços mas também tem um problema de escala, não pode trabalhar só para a TAP, tem que trabalhar para outras companhias», afirma.
António Pinto, numa entrevista ao Jornal TAP, enumera os principais objectivos da transportadora aérea nacional para os próximos quatro anos.
A TAP pretende ser líder do transporte aéreo no mercado nacional, com a capacidade utilizada dos aviões a subir de 69,2% em 2003, para 74 % em 2007.
O tráfego aéreo deverá crescer 4,5% de 2004 a 2007. O objectivo da TAP é aproveitar o ciclo de expansão que começou este ano para aumentar a quota de mercado.
«É evidente que esse esforço implica que a TAP assuma responsabilidades adicionais do ponto de vista financeiro e, para conseguir isso, tem que ser competitiva», diz António Pinto, na mesma entrevista.
TAP quer «top tem» europeu na Manutenção e Engenharia
Na área de Manutenção e Engenharia, em que a TAP quer ser uma das dez principais empresas europeias do sector, a companhia pretende duplicar a margem de EBIT (resultado operacional) de 6,3% em 2003, para 12,5% em 2007.
O volume de negócios naquela área deverá aumentar de 200 milhões de euros, em 2003, para 250 milhões de euros, em 2007.
O desenvolvimento de alianças estratégicas é um dos objectivos da companhia neste negócio.
«O negócio da Manutenção & Engenharia é já hoje, dentro do grupo, o que proporcionalmente gera mais fundos, é o negócio mais rentável», diz António Pinto, acrescentando que a expansão deste negócio até 2007 «é uma grande aposta».
A área da Manutenção & Engenharia vai continuar a servir a própria TAP mas deverá também servir, cada vez mais, outras entidades.
O Handling, cujo processo de privatização está em curso, deverá aumentar o volume de negócios de 112 milhões de euros em 2003, para 135 milhões de euros em 2007.
A TAP pretende encontrar um parceiro internacional para «desenvolvimento e sustentabilidade» deste negócio. A margem de EBIT naquele negócio deverá subir de 1,3% em 2003 para 6,8% em 2007.
O administrador da TAP diz que o grupo deve apostar também na expansão dos chamados negócios complementares como o «catering» e as lojas francas.
«A Cateringpor é um prestador de serviços mas também tem um problema de escala, não pode trabalhar só para a TAP, tem que trabalhar para outras companhias», afirma.