Primeiros trimestres de 2003 e 2004 em perspectiva
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Primeiros trimestres de 2003 e 2004 em perspectiva
Primeiros trimestres de 2003 e 2004 em perspectiva
Chegados ao final do primeiro trimestre de 2004, vale a pena fazer uma síntese da evolução dos mercados bolsistas no período. Muito resumidamente diríamos que o trimestre traz boas notícias em termos “domésticos” e menos boas notícias nos mercados internacionais. O quadro seguinte sintetiza os valores de três dos principais índices de mercado.
Se compararmos com o ano anterior, verificamos que no 1º trimestre de 2003, os mercados desceram de forma significativa, sendo de destacar o mercado alemão com cerca de 15% de perdas. No ano passado, verificou-se a quebra (descendente) de algumas barreiras psicológicas, de que destacamos, os 5.500 pontos, no mercado português, os 2.500 no mercado alemão e a manutenção do mercado de Nova Iorque (DJ) acima dos 8.000 pontos, recuperando dos valores mais baixos atingidos em Fevereiro e Março de 2003. Recorde-se que, nesta altura, vivíamos o tempo instável da crise do Médio Oriente, com a Guerra do Iraque em pleno desenvolvimento.
No primeiro trimestre de 2004, a bolsa nacional apresentou a melhor valorização trimestral dos últimos anos, enquanto o DAX e o Dow Jones sofreram quebras ligeiras significativamente menores que as verificadas no ano anterior. Apesar do mês de Março ter ficado marcado pelos acontecimentos de Madrid, podemos verificar que em 2004 também se quebraram algumas barreiras psicológicas nos mercados de acções, mas no sentido ascendente, ao contrário de 2003. A bolsa nacional superou sucessivamente os 7.000 e os 7.500 pontos e conseguiu suportar estes valores (com crescimento de cerca de 42% nos últimos 12 meses). Já as suas congéneres alemã (crescimento de 59% entre Março de 2003 e 2004) e americana (valorização de 29% nos últimos 12 meses), após superarem os 4.000 e os 10.500 pontos, respectivamente, não conseguiram consolidar estes valores tendo fechado o trimestre ligeiramente abaixo destes patamares.
Em termos prospectivos, em 2003 verificavam-se, nesta altura, elevados índices de incerteza quanto à evolução dos mercados, dados os enormes condicionalismos políticos. No ano em curso, apesar de se manterem vivos os motivos de preocupação e de risco quanto ao futuro, parece mais consensual entre a generalidade dos analistas que a recuperação económica se deverá concretizar nos próximos tempos, que as taxas de juro se deverão manter ainda em valores muito baixos, que a relação entre o euro e o dólar não sofrerá grandes alterações antes das eleições americanas e que, em consequência, os mercados de acções se apresentam com sinais positivos, ainda que moderados, nos meses mais próximos
DAX30 e NASDAQ registam as maiores subidas da semana
Após três semanas de queda, os principais índices europeus registaram uma semana de subida, tendo recuperado dos mínimos do ano. Apesar do BCE ter mantido as taxas inalteradas e adiado as expectativas de redução das mesmas, e da OPEP ter cortado a produção de petróleo, os bons números revelados pela economia norte-americana no final da semana (em particular a forte subida do número de postos de trabalho criados) animaram os investidores, revelando-se decisivos para a subida dos mercados accionistas e relegando para segundo plano os receios com o terrorismo. O DAX ultrapassou os 4.000 pontos e o Nasdaq os 2.000 pontos.
O arrefecimento do preço do petróleo esta semana em 3,8% também contribuiu para a subida dos mercados accionistas, apesar da OPEP ter confirmado o corte de produção de 1 milhão de barris/dia a partir de 1 de Abril, que tinha sido aprovado a 10 de Fevereiro.
A nível cambial, o Euro fechou a semana praticamente inalterado, tendo perdido na sexta-feira grande parte dos ganhos acumulados ao longo da semana, após a apresentação dos bons números do mercado de trabalho norte-americano.
Nos mercados monetários adiou-se a expectativa de redução de taxas de juro na Zona Euro. O presidente do BCE revelou que, apesar dos indicadores económicos mais recentes se apresentarem mistos, reflectindo alguma incerteza, as actuais políticas monetárias estão em linha com o contexto económico. Embora o crescimento económico esteja abaixo do esperado, o BCE não deverá mudar o rumo da sua política monetária a curto prazo.
Nos mercados accionistas, a nível sectorial, as tecnológicas lideraram os ganhos esta semana, beneficiando das perspectivas optimistas reveladas pela STMicroelectronics e pela Ericsson e da revisão em alta de recomendações sobre empresas do sector.
O mercado nacional também encerrou positivo, embora com uma performance inferior à das principais praças europeias. O PSI20 ganhou 1,72%, observando um ganho acumulado de 13% desde o início do ano. A Impresa liderou os ganhos, com uma valorização superior a 5%, beneficiando das perspectivas positivas para o mercado publicitário. A EDP também esteve em destaque, com uma valorização de quase 5%, reflectindo a aprovação dos acordos relativos à reestruturação do sector energético em Portugal e à proximidade da definição da indemnização que a eléctrica nacional vai receber pelo fim dos Contratos de Aquisição de Energia. Por sua vez, a Semapa também viveu uma semana positiva, com um ganho de cerca de 4%, após a imprensa a ter apresentado como a possível vencedora do concurso de privatização da Portucel.
Mercado Accionista Variação Semanal
PSI 20 1,72 %
DJ EuroStoxx50
4,39 %
DAX30
4,85 %
S&P500
2,98 %
Nasdaq
4,81 %
Entre 26 de Março e
2 de Abril de 2004
Recomendações de Bolsa
Face às circunstâncias do mercado, o Millennium bcp investimento apresenta as seguintes recomendações para a Euronext Lisboa:
Empresas Preço Alvo Fecho(*) Recomendação
Semapa 3,95 4,09 Neutral
PT Multimédia 20,00 18,95 Compra
Portucel 1,90 1,53 Compra
Impresa 3,90 4,16 Neutral
Sonae 1,02 0,93 Neutral
BES 15,25 14,10 Compra
BPI 3,70 3,20 Compra
EDP 2,60 2,37 Compra
* Fecho do dia 5 Abril 2004
Tendo presente as relações de Grupo, o Millennium bcp Investimentos não efectua análises e recomendações sobre o Banco Comercial Português, pelo que passamos a publicitar as opiniões sobre a acção do BCP de entidades externas ao Grupo:
Fonte Recomendação Preço Alvo Data
Deutsche Bank Buy 2,10 22 Jan 04
UBS Warburg Neutral 2,10 29 Mar 04
JP Morgan Neutral 1,80 22 Jan 04
Pagamento de Dividendos
Empresa Negociação
ex-direitos Dividendo bruto Data de pagamento
BCP 06 Abril 2004 0,06€ 13 Abril 2004
BES 07 Abril 2004 0,33€ 14 Abril 2004
SAG Gest 14 Abril 2004 0,081€ 19 Abril 2004
PT Multimédia 20 Abril 2004 0,08€ 23 Abril 2004
Empresas na semana (Informações fornecidas pelo Millennium bcp investimento)
Portugal
PTM O Governo, pela voz do Ministro da Presidência, admite a possibilidade de intervir directamente no mercado da televisão por cabo para garantir "uma igualdade de oportunidades, de acesso e de remuneração" entre todos os operadores de televisão. Caso o Governo intervenha, isso pode obrigar a PTM a ter que adquirir mais alguns canais, o que poderá pressionar os custos.
SIC Foram reveladas as audiências da TV em Março: SIC: 33,0%, TVI 32,9%, RTP1 29,6% e RTP2 4,5%. Não foi um mês brilhante nem para a SIC nem para a TVI. O destaque positivo vai para a RTP, que com os jogos de futebol, teve um mês excelente. O Millennium bcp investimento estima um share de 34.5% para a SIC, pelo que caso a operadora televisiva continue com as actuais audiências, poderá rever em baixa o seu valor.
Sonae Indústria A Sonae Indústria anunciou um aumento de capital de €200m. Este valor é inferior ao esperado pelo Millennium bcp investimento, o que demonstra que a empresa está mais confiante no negócio e deverá ter capacidade de levantar fundos através da venda de activos.
Europa
Alcatel
A JP Morgan reviu o preço alvo sobre a Alcatel de €8 para €11.
ASML
A Morgan Stanley manteve em overweight a recomendação sobre a ASML.
Continental
O Dresdner Bank reviu em alta de 5,7% o preço alvo sobre a Continental para €37.
Danone A Morgan Stanley reviu em baixa a recomendação sobre a Danone de equal-weight para underweight.
Deutsche Bank O Citigroup reviu em alta o preço alvo sobre o Deutsche Bank de €74 para €80, tendo a recomendação sido revista de hold para buy.
E.ON
O CSFB reviu em alta o preço alvo sobre a E.ON de €47,20 para €51.
Infineon A Morgan Stanley reviu em alta a recomendação sobre a Infineon de underweight para overweight.
Pinault-Printemps-Redoute
A Gucci, detida pela Pinault-Printemps-Redoute registou uma queda de 23% nos resultados de 2003, para €174,2Mn, em linha com o esperado. Os resultados operacionais atingiram os €272,4Mn, também em linha com o esperado. Apesar da queda dos resultados anuais, a empresa revelou que se registou uma recuperação no 4º trimestre, beneficiando da subida das vendas, em particular do mercado norte-americano. No entanto, os resultados no 4º trimestre ficaram abaixo do esperado pelo consenso, dado as perdas da sua divisão Yves Saint Laurent.
Royal & Sun A Merrill Lynch reviu em alta a recomendação sobre a Royal & Sun de sell para neutral.
RWE O CSFB reviu em alta o preço alvo sobre a RWE de €28 para €31,20.
Société Générale A Société Générale irá lançar uma OPA sobre os 49,99% que ainda não detém no banco grego Generale Bank, ao preço de €6,30/acção.
Vivendi Universal A Morgan Stanley reviu em alta de 7% o preço alvo sobre a Vivendi Universal para €20.
Sector segurador A Merrill Lynch subiu a sua recomendação sobre o sector segurador para overweight, afirmando que, dada a queda das últimas semanas, o sector apresenta agora um potencial de valorização de 16%.
USA
Gateway
A Gateway anunciou que irá encerrar 188 lojas e cortar 2500 postos de trabalho, com o objectivo de diminuir custos.
Wal-Mart
A Merrill Lynch desceu a recomendação da Wal-Mart de Buy para Neutral.
American Online
A American Online vai expandir o seu serviço de distribuição de música via Internet, passando a oferecer downloads de músicas por $0,99, igualando as actuais ofertas da Apple, Roxio e Real Networks.
PepsiCo
A PepsiCo anunciou que irá aumentar o seu dividendo anual em 44% para $0,92. A fabricante de bebidas afirmou ainda que o EPS do 1º trimestre deverá ser de $0,46, superando o consenso que aponta para $0,44.
Chegados ao final do primeiro trimestre de 2004, vale a pena fazer uma síntese da evolução dos mercados bolsistas no período. Muito resumidamente diríamos que o trimestre traz boas notícias em termos “domésticos” e menos boas notícias nos mercados internacionais. O quadro seguinte sintetiza os valores de três dos principais índices de mercado.
Se compararmos com o ano anterior, verificamos que no 1º trimestre de 2003, os mercados desceram de forma significativa, sendo de destacar o mercado alemão com cerca de 15% de perdas. No ano passado, verificou-se a quebra (descendente) de algumas barreiras psicológicas, de que destacamos, os 5.500 pontos, no mercado português, os 2.500 no mercado alemão e a manutenção do mercado de Nova Iorque (DJ) acima dos 8.000 pontos, recuperando dos valores mais baixos atingidos em Fevereiro e Março de 2003. Recorde-se que, nesta altura, vivíamos o tempo instável da crise do Médio Oriente, com a Guerra do Iraque em pleno desenvolvimento.
No primeiro trimestre de 2004, a bolsa nacional apresentou a melhor valorização trimestral dos últimos anos, enquanto o DAX e o Dow Jones sofreram quebras ligeiras significativamente menores que as verificadas no ano anterior. Apesar do mês de Março ter ficado marcado pelos acontecimentos de Madrid, podemos verificar que em 2004 também se quebraram algumas barreiras psicológicas nos mercados de acções, mas no sentido ascendente, ao contrário de 2003. A bolsa nacional superou sucessivamente os 7.000 e os 7.500 pontos e conseguiu suportar estes valores (com crescimento de cerca de 42% nos últimos 12 meses). Já as suas congéneres alemã (crescimento de 59% entre Março de 2003 e 2004) e americana (valorização de 29% nos últimos 12 meses), após superarem os 4.000 e os 10.500 pontos, respectivamente, não conseguiram consolidar estes valores tendo fechado o trimestre ligeiramente abaixo destes patamares.
Em termos prospectivos, em 2003 verificavam-se, nesta altura, elevados índices de incerteza quanto à evolução dos mercados, dados os enormes condicionalismos políticos. No ano em curso, apesar de se manterem vivos os motivos de preocupação e de risco quanto ao futuro, parece mais consensual entre a generalidade dos analistas que a recuperação económica se deverá concretizar nos próximos tempos, que as taxas de juro se deverão manter ainda em valores muito baixos, que a relação entre o euro e o dólar não sofrerá grandes alterações antes das eleições americanas e que, em consequência, os mercados de acções se apresentam com sinais positivos, ainda que moderados, nos meses mais próximos
DAX30 e NASDAQ registam as maiores subidas da semana
Após três semanas de queda, os principais índices europeus registaram uma semana de subida, tendo recuperado dos mínimos do ano. Apesar do BCE ter mantido as taxas inalteradas e adiado as expectativas de redução das mesmas, e da OPEP ter cortado a produção de petróleo, os bons números revelados pela economia norte-americana no final da semana (em particular a forte subida do número de postos de trabalho criados) animaram os investidores, revelando-se decisivos para a subida dos mercados accionistas e relegando para segundo plano os receios com o terrorismo. O DAX ultrapassou os 4.000 pontos e o Nasdaq os 2.000 pontos.
O arrefecimento do preço do petróleo esta semana em 3,8% também contribuiu para a subida dos mercados accionistas, apesar da OPEP ter confirmado o corte de produção de 1 milhão de barris/dia a partir de 1 de Abril, que tinha sido aprovado a 10 de Fevereiro.
A nível cambial, o Euro fechou a semana praticamente inalterado, tendo perdido na sexta-feira grande parte dos ganhos acumulados ao longo da semana, após a apresentação dos bons números do mercado de trabalho norte-americano.
Nos mercados monetários adiou-se a expectativa de redução de taxas de juro na Zona Euro. O presidente do BCE revelou que, apesar dos indicadores económicos mais recentes se apresentarem mistos, reflectindo alguma incerteza, as actuais políticas monetárias estão em linha com o contexto económico. Embora o crescimento económico esteja abaixo do esperado, o BCE não deverá mudar o rumo da sua política monetária a curto prazo.
Nos mercados accionistas, a nível sectorial, as tecnológicas lideraram os ganhos esta semana, beneficiando das perspectivas optimistas reveladas pela STMicroelectronics e pela Ericsson e da revisão em alta de recomendações sobre empresas do sector.
O mercado nacional também encerrou positivo, embora com uma performance inferior à das principais praças europeias. O PSI20 ganhou 1,72%, observando um ganho acumulado de 13% desde o início do ano. A Impresa liderou os ganhos, com uma valorização superior a 5%, beneficiando das perspectivas positivas para o mercado publicitário. A EDP também esteve em destaque, com uma valorização de quase 5%, reflectindo a aprovação dos acordos relativos à reestruturação do sector energético em Portugal e à proximidade da definição da indemnização que a eléctrica nacional vai receber pelo fim dos Contratos de Aquisição de Energia. Por sua vez, a Semapa também viveu uma semana positiva, com um ganho de cerca de 4%, após a imprensa a ter apresentado como a possível vencedora do concurso de privatização da Portucel.
Mercado Accionista Variação Semanal
PSI 20 1,72 %
DJ EuroStoxx50
4,39 %
DAX30
4,85 %
S&P500
2,98 %
Nasdaq
4,81 %
Entre 26 de Março e
2 de Abril de 2004
Recomendações de Bolsa
Face às circunstâncias do mercado, o Millennium bcp investimento apresenta as seguintes recomendações para a Euronext Lisboa:
Empresas Preço Alvo Fecho(*) Recomendação
Semapa 3,95 4,09 Neutral
PT Multimédia 20,00 18,95 Compra
Portucel 1,90 1,53 Compra
Impresa 3,90 4,16 Neutral
Sonae 1,02 0,93 Neutral
BES 15,25 14,10 Compra
BPI 3,70 3,20 Compra
EDP 2,60 2,37 Compra
* Fecho do dia 5 Abril 2004
Tendo presente as relações de Grupo, o Millennium bcp Investimentos não efectua análises e recomendações sobre o Banco Comercial Português, pelo que passamos a publicitar as opiniões sobre a acção do BCP de entidades externas ao Grupo:
Fonte Recomendação Preço Alvo Data
Deutsche Bank Buy 2,10 22 Jan 04
UBS Warburg Neutral 2,10 29 Mar 04
JP Morgan Neutral 1,80 22 Jan 04
Pagamento de Dividendos
Empresa Negociação
ex-direitos Dividendo bruto Data de pagamento
BCP 06 Abril 2004 0,06€ 13 Abril 2004
BES 07 Abril 2004 0,33€ 14 Abril 2004
SAG Gest 14 Abril 2004 0,081€ 19 Abril 2004
PT Multimédia 20 Abril 2004 0,08€ 23 Abril 2004
Empresas na semana (Informações fornecidas pelo Millennium bcp investimento)
Portugal
PTM O Governo, pela voz do Ministro da Presidência, admite a possibilidade de intervir directamente no mercado da televisão por cabo para garantir "uma igualdade de oportunidades, de acesso e de remuneração" entre todos os operadores de televisão. Caso o Governo intervenha, isso pode obrigar a PTM a ter que adquirir mais alguns canais, o que poderá pressionar os custos.
SIC Foram reveladas as audiências da TV em Março: SIC: 33,0%, TVI 32,9%, RTP1 29,6% e RTP2 4,5%. Não foi um mês brilhante nem para a SIC nem para a TVI. O destaque positivo vai para a RTP, que com os jogos de futebol, teve um mês excelente. O Millennium bcp investimento estima um share de 34.5% para a SIC, pelo que caso a operadora televisiva continue com as actuais audiências, poderá rever em baixa o seu valor.
Sonae Indústria A Sonae Indústria anunciou um aumento de capital de €200m. Este valor é inferior ao esperado pelo Millennium bcp investimento, o que demonstra que a empresa está mais confiante no negócio e deverá ter capacidade de levantar fundos através da venda de activos.
Europa
Alcatel
A JP Morgan reviu o preço alvo sobre a Alcatel de €8 para €11.
ASML
A Morgan Stanley manteve em overweight a recomendação sobre a ASML.
Continental
O Dresdner Bank reviu em alta de 5,7% o preço alvo sobre a Continental para €37.
Danone A Morgan Stanley reviu em baixa a recomendação sobre a Danone de equal-weight para underweight.
Deutsche Bank O Citigroup reviu em alta o preço alvo sobre o Deutsche Bank de €74 para €80, tendo a recomendação sido revista de hold para buy.
E.ON
O CSFB reviu em alta o preço alvo sobre a E.ON de €47,20 para €51.
Infineon A Morgan Stanley reviu em alta a recomendação sobre a Infineon de underweight para overweight.
Pinault-Printemps-Redoute
A Gucci, detida pela Pinault-Printemps-Redoute registou uma queda de 23% nos resultados de 2003, para €174,2Mn, em linha com o esperado. Os resultados operacionais atingiram os €272,4Mn, também em linha com o esperado. Apesar da queda dos resultados anuais, a empresa revelou que se registou uma recuperação no 4º trimestre, beneficiando da subida das vendas, em particular do mercado norte-americano. No entanto, os resultados no 4º trimestre ficaram abaixo do esperado pelo consenso, dado as perdas da sua divisão Yves Saint Laurent.
Royal & Sun A Merrill Lynch reviu em alta a recomendação sobre a Royal & Sun de sell para neutral.
RWE O CSFB reviu em alta o preço alvo sobre a RWE de €28 para €31,20.
Société Générale A Société Générale irá lançar uma OPA sobre os 49,99% que ainda não detém no banco grego Generale Bank, ao preço de €6,30/acção.
Vivendi Universal A Morgan Stanley reviu em alta de 7% o preço alvo sobre a Vivendi Universal para €20.
Sector segurador A Merrill Lynch subiu a sua recomendação sobre o sector segurador para overweight, afirmando que, dada a queda das últimas semanas, o sector apresenta agora um potencial de valorização de 16%.
USA
Gateway
A Gateway anunciou que irá encerrar 188 lojas e cortar 2500 postos de trabalho, com o objectivo de diminuir custos.
Wal-Mart
A Merrill Lynch desceu a recomendação da Wal-Mart de Buy para Neutral.
American Online
A American Online vai expandir o seu serviço de distribuição de música via Internet, passando a oferecer downloads de músicas por $0,99, igualando as actuais ofertas da Apple, Roxio e Real Networks.
PepsiCo
A PepsiCo anunciou que irá aumentar o seu dividendo anual em 44% para $0,92. A fabricante de bebidas afirmou ainda que o EPS do 1º trimestre deverá ser de $0,46, superando o consenso que aponta para $0,44.
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