Lucros da Efacec sobem 38,3% em 2003 para valor recorde
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E no Relatório, na mensagem do presidente, vem:
"...etapas futuras a que nos propomos: voltar a dobrar a capitalização da Efacec, ultrapassando a capitalização máxima de sempre." (Pag 8)
Creio que a cotação máxima de sempre da Efacec foi cerca de 10,8 Eur, o que correspondia a uma capitalização bolsista de 149,9 Milhões de Euros.
Para atingir esta capitalização (e sem aumentos de capital...) a cotação da Efacec deveria atingir 3,6 Eur.
Resta saber o timing para cumprir aquele objectivo...
"...etapas futuras a que nos propomos: voltar a dobrar a capitalização da Efacec, ultrapassando a capitalização máxima de sempre." (Pag 8)
Creio que a cotação máxima de sempre da Efacec foi cerca de 10,8 Eur, o que correspondia a uma capitalização bolsista de 149,9 Milhões de Euros.
Para atingir esta capitalização (e sem aumentos de capital...) a cotação da Efacec deveria atingir 3,6 Eur.
Resta saber o timing para cumprir aquele objectivo...
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Lucros da Efacec sobem 38,3% em 2003 para valor recorde
Lucros da Efacec sobem 38,3% em 2003 para valor recorde
A Efacec anunciou hoje que os resultados líquidos de 2003 subiram 38,3% para 8,3 milhões de euros, que equivalem ao valor mais elevado de sempre e a uma rentabilidade de capitais próprios de 14%.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A Efacec anunciou hoje que os resultados líquidos de 2003 subiram 38,3% para 8,3 milhões de euros, que equivalem ao valor mais elevado de sempre e a uma rentabilidade de capitais próprios de 14%.
As vendas aumentaram 11,5% para 272 milhões de euros e a empresa angariou um volume de novas encomendas no valor de 263 milhões de euros o ano passado, que «assegura quase um ano de trabalho futuro», diz a Efacec [Cot].
A rentabilidade dos capitais próprios (ROE) subiu de 10,8% para 14%, o «cash flow» operacional atingiu o maior valor de sempre da EFACEC e os resultados correntes subiram para mais do dobro do ano transacto, disse ainda a empresa sem adiantar valores.
No mesmo comunicado a Efacec acrescenta que a recente redução de capital social, de 69,4 para 41,6 milhões de euros serviu para absorver resultados transitados negativos e «não se prevêem aumentos de capital para o crescimento orgânico previsto para os próximos anos».
«O ano de 2003 foi o ano da consolidação da recuperação iniciada em 2002, e foi o ano da preparação da etapa de desenvolvimento sustentado que se seguirá, cujos objectivos de duplicar a performance e dimensão estão aceites e implícitos na visão do Grupo», diz a Efacec, afirmando que «as perspectivas a curto prazo do mercado Nacional são favoráveis».
No passado diz 30 de Março a empresa realizou uma assembleia geral de accionistas, onde foi aprovado o conselho de administração, onde as novidades são os três novos administradores: Pedro Ferraz da Costa, Daniel Bessa e António da Cunha Palha.
Segundo noticiou o Jornal de Negócios a Efacec pretende distribuir 3,12 milhões de euros aos accionistas em forma de dividendos do exercício de 2003.
As acções da Efacec fecharam a subir 3,65% para os 1,99 euros, acumulando um ganho de 60,87% este ano
A Efacec anunciou hoje que os resultados líquidos de 2003 subiram 38,3% para 8,3 milhões de euros, que equivalem ao valor mais elevado de sempre e a uma rentabilidade de capitais próprios de 14%.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A Efacec anunciou hoje que os resultados líquidos de 2003 subiram 38,3% para 8,3 milhões de euros, que equivalem ao valor mais elevado de sempre e a uma rentabilidade de capitais próprios de 14%.
As vendas aumentaram 11,5% para 272 milhões de euros e a empresa angariou um volume de novas encomendas no valor de 263 milhões de euros o ano passado, que «assegura quase um ano de trabalho futuro», diz a Efacec [Cot].
A rentabilidade dos capitais próprios (ROE) subiu de 10,8% para 14%, o «cash flow» operacional atingiu o maior valor de sempre da EFACEC e os resultados correntes subiram para mais do dobro do ano transacto, disse ainda a empresa sem adiantar valores.
No mesmo comunicado a Efacec acrescenta que a recente redução de capital social, de 69,4 para 41,6 milhões de euros serviu para absorver resultados transitados negativos e «não se prevêem aumentos de capital para o crescimento orgânico previsto para os próximos anos».
«O ano de 2003 foi o ano da consolidação da recuperação iniciada em 2002, e foi o ano da preparação da etapa de desenvolvimento sustentado que se seguirá, cujos objectivos de duplicar a performance e dimensão estão aceites e implícitos na visão do Grupo», diz a Efacec, afirmando que «as perspectivas a curto prazo do mercado Nacional são favoráveis».
No passado diz 30 de Março a empresa realizou uma assembleia geral de accionistas, onde foi aprovado o conselho de administração, onde as novidades são os três novos administradores: Pedro Ferraz da Costa, Daniel Bessa e António da Cunha Palha.
Segundo noticiou o Jornal de Negócios a Efacec pretende distribuir 3,12 milhões de euros aos accionistas em forma de dividendos do exercício de 2003.
As acções da Efacec fecharam a subir 3,65% para os 1,99 euros, acumulando um ganho de 60,87% este ano
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