CALDEIRÃO DE BOLSA

Coca-cola contrata participada da PT no Brasil
A PrimeSys, empresa do Grupo Portugal Telecom, fornecedora de soluções de tecnologias de informação para o mercado corporativo no Brasil, firmou um novo contrato com a Spaipa, engarrafadora e distribuidora Coca-Cola que actua nos estados de São Paulo e Paraná, anuncia a empresa.

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Bárbara Leite
bl@mediafin.pt*


A PrimeSys, empresa do Grupo Portugal Telecom, fornecedora de soluções de tecnologias de informação para o mercado corporativo no Brasil, firmou um novo contrato com a Spaipa, engarrafadora e distribuidora Coca-Cola que actua nos estados de São Paulo e Paraná, anuncia a empresa.

Pelo acordo, a PrimeSys assume a implantação e a gestão da rede corporativa da Spaipa, interligando 28 localidades, através de uma solução de dados, Internet e voz corporativa.

Trata-se do segundo contrato assinado pela Spaipa com a PrimeSys em menos de seis meses. Cláudio Fontes, gerente da divisão de tecnologia da informação da Spaipa, salienta, em comunicado que «em termos de preço, a proposta para o ‘outsourcing’ da rede mostrou-se muito interessante, mas ressalta a disponibilidade e capacidade da PrimeSys no entendimento das necessidades da Spaipa como factor determinante para o acerto final».

Em 2003, a PrimeSys registou receitas de 275 milhões de reais (79,62 milhões de reais), valor que representa um crescimento de 29% em relação a 2002. A previsão de investimentos no mercado brasileiro de 2001 a 2005 é de cerca de 420 milhões de dólares (349,5 milhões de euros).

Contact Center da PT Brasil supera estimativas em 2003
A Dedic, empresa de contact center do grupo Portugal Telecom a operar no mrcado brasileiro, superou as estimativas para 2003 e foca a estratégia para este ano, na conquista de novos clientes, segundo Miguel Cui Filho, presidente executivo da companhia.

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Bárbara Leite
bl@mediafin.pt*



A Dedic, empresa de contact center do grupo Portugal Telecom a operar no mrcado brasileiro, superou as estimativas para 2003 e foca a estratégia para este ano, na conquista de novos clientes, segundo Miguel Cui Filho, presidente executivo da companhia.

No conjunto de 2003, a Dedic apresentou um crescimento de 55% no volume de negócios face a 2002 (quando os negócios estavam sob a marca Mobitel) para um total de 103 milhões de reais (29,82 milhões de euros).

Este comportamento nas vendas «reflecte a ampliação dos negócios com a base instalada de clientes e indica principalmente a conquista de importantes contratos com Escelsa e Enersul (do grupo EDP), Telefónica, Cetelem e Tradecom», explica a empresa brasileira.

«Trata-se de um resultado excepcional, se levarmos em consideração que as projecções para o mercado de call center no Brasil apontam para um crescimento da ordem de 10% em 2003», salienta, em comunicado, Valmir Marcatto, director financeiro da subsidiária da Portugal Telecom [Cot].

No ano passado, a empresa destaca ainda a ampliação da área de actuação para fora do Estado de São Paulo. Este resultado é também justificado «graças à força da marca Portugal Telecom e da relação com as demais empresas do Grupo, como a PrimeSys», destaca a mesma fonte.

A Dedic que conta com três mil posições de atendimento e cerca de 5.500 funcionários, foi criada para atender às operações das empresas do grupo PT no Brasil. É responsável pelo call center da operadora celular nas regiões de São Paulo, Paraná e Santa Catarina.

Além da Vivo, operadora móvel da PT e da Telefónica Móviles, a Dedic também atende a clientes como PrimeSys, Unidas Rent-a-Car (do grupo Pereira Coutinho) e Hopi Hari (parque de diversões).

No primeiro semestre de 2003, a empresa esteve focada na consolidação dos clientes existentes. «Já no segundo semestre, estivemos focados na conquista de novos clientes, postura que será mantida pela empresa em 2004», refere Miguel Cui Filho, presidente executivo da companhia, citado em comunicado.

A empresa informa que «vários novos contratos estão em fechamento e em breve a empresa divulgará novos clientes».

JPMorgan sobe Telefónica e baixa PT

6-4-2004 9:17



A JPMorgan reviu em alta o preço alvo da Telefónica para os 14,4 euros. Este facto baseia na suposição que os proveitos vão crescer 2,9% em 2004. O banco americano recomenda sobreponderar para os títulos da Telefónica. Por outro lado a JPMorgan baixou a recomendação sobre a Portugal Telecom de sobreponderar para neutral.
BolsaPt.com

Os meus cenários da semana passada mantêm-se pendentes de um fecho acima dos 9,15 que ainda não ocorreu.

Cheguei à conclusão que a CAP terá sido interrompida a semana passada dado que estávamos nas proximidades da comunicação de um facto relevante. O facto relevante foi a decisão da Assembleia Geral em aprovar a redução do capital.

Entretanto a PT alienou toas as acções próprias que havia adquirido a um banco com opção de recompra. É uma mera operação de parqueamento mas fiquei com uma dúvida : Se alienou 3,5% porque prevê esse contrato a recompra de 5,5%?
Será porque a PT ainda vai parquear mais 2% das que vier a adquirir na CAP ou será porque o banco já detinha 2%?
Ainda faz alguma diferença em termos de impacto da CAP. Se faltarem comprar 6,5% isso dá 430k/sessão até ao fim do ano, se faltarem comprar 4,5% só dará 300k/sessão.

Mas voltemos aos cenários.
Hoje tivémos uma sessão com a PTC a subir quase até aos 9,15 mas um violento despejo no final, 950k ao melhor atirou a cotação para os 8,96.
Foram absorvidos sem grandes danos dado que o suporte de 8,85 se manteve incólume.
Se o vendedor já despachou todas é menos um a chatear...

Parece-me provavel que amanhã 3ª feira abra em gap-up.
Isto pela tendência de hoje da PTC(exceptuando o fecho) e pelos States que fecharam em clima de forte optimismo.
E sendo assim o meu vatício é que iremos ter um novo topo na PT.

JAS Escreveu:A PTC já corrigiu/lateralizou e agora é altura de subir.
Um fecho próximo dos 9,05 na 2ª feira dá início a essa subida.


1º Cenário (impróprio para AT's...)
A PTC terá uma subida demasiado rápida que a levará até ao final da semana aos 9,45/9,50.
Ao atingir o topo do canal de lateralização, definido por alguns analistas entre 8,80 e 9,45, alguns institucionais vendem realizando mais-valias.
Neste caso falha o teste e cai logo a seguir.


2º Cenário
A subida é mais lenta terminando a semana por volta dos 9,20/9,30.
Neste caso torna-se muito provavel que venha a fazer um novo topo da ordem de 9,75/9,90 e que isso ocorra até 15 de Abril.
Haverá pelo meio pequenas correcções com amplitudes de 0,10/0,20 que podem proporcionar boas oportunidades de venda/recompra.

Como se sabe detenho uma posição longa com o warrant 7132Z.
O trade tem actualmente um break point de 0,477 e isso significa que só fica positivo com a PTC na casa dos 9,16/1 semana.

JAS