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Enviado:
8/4/2004 0:12
por Touro
Gostava de saber quantas é que compraram ontem para a cotação ter subido mais de 2%. A existência deste contrato de estabilização pode gerar algumas oportunidades de curto-prazo, como aqui já referi.

Enviado:
7/4/2004 22:30
por MozHawk
Há coisas estranhas. Depois de apenas ontem ter aparecido no site da CMVM um comunicado sobre as participações qualificadas do Grupo BES, Grupo CGD e por aí fora, mas datado do dia 05.04.2004, eis que hoje aparece mais um comunicado datado do mesmo dia informando sobre as aquisições efectuadas pelo Banco Espírito Santo de Investimento, SA na qualidade de intermediário financeiro estabilizador no âmbito do contrato de estabilização da OCA. No total o BESI adquiriu no mercado 6.924.299 acções entre os dias 31.03 e 02.04.2004.
Um abraço e fica o quadro actualizado (sem cotação actualizada...).
MozHawk

Enviado:
7/4/2004 13:56
por Visitante
passagem de 200.000 a 4,14.
liquidez baixa.

Enviado:
6/4/2004 22:30
por MozHawk
Transcreva aqui a parte em que eu disse nessa altura ser impossível. Obrigado.
MozHawk
ta boa essa

Enviado:
6/4/2004 21:01
por Mec*
Ah!! agora a ideia de que eventualmente institucionais tenham ficado com acçoes "a mais" já ganha adeptos...
Quando a lançei no dia dA 1ª negociação disseram que era impossivel...


Enviado:
6/4/2004 14:26
por MozHawk
Fica a actualização das Participações Qualificadas com os comunicados só apresentados hoje no site da CMVM.
Um abraço,
MozHawk

Enviado:
6/4/2004 14:14
por PIKAS
Em tempo:
Quero dizer, relativamente ao post anterior, que não tenho nada contra a palavra " pato ". Acho muito adequada e qual de nós, investidores, que no fim de um trade não ficamos com a noção de termos sido patos.
Digo isto porque no artigo da página inicial o Marco têm alguma dificuldade em " aplicar " o termo. Acho muito natural, recomendo que se utilize, e infelizmente algumas vezes já fui um pato autêntico. Quem não foi?

Enviado:
6/4/2004 14:10
por PIKAS
Tenho que confessar que, logo aquando do anúncio e depois aos longo da OPV, estive muito tentado a subscrever. Aquele sexto sentido dizia-me para não entrar e, no fim, acabei mesmo por não entrar. Olha do que é escapei....
Vendo o post do Moz posso, apenas, fazer uma leitura do quadro apresentado: os accionistas detentores de participações qualificadas antes da OPV, logo os responsáveis pelo estado da MCP, diminuiram todos a sua posição na empresa. Levaram a empresa até aqui e aqui, na primeira oportunidade, diminuem alguns muito significativamente a sua posição. Será que estão confiantes naquilo que fizeram até aqui?
No artigo do Marco na página inicial fala-se em zoologia nos mercados. Há um animal que se aplica, na minha opinião, a esta OPV: PATO, caçar, apanhar, esfolar, trincar, etç.
A pergunta que tomo a liberdade de fazer é a seguinte: parece pacífico que a OPV não foi um sucesso e mesmo assim os accionistas de referência ainda se desfizeram de muitos milhares de títulos que, naturalmente, os pequenos ( ou será patos?... ) compraram. Agora, façam o favor de imaginar o que seria se estivessemos no ano 2000 e a procura fosse 10 para 1 na altura aconteceu. Hoje já não haveria nenhum desses accionistas de referência.
O Paes (?) do Amaral já estaria nas caraíbas e o dinheiro nas ilhas caimão.
Mas quando é que este canto será um País, digno do nome e de 800 anos de história? Quando é que isto muda?
Cumprimentos,

Enviado:
6/4/2004 13:30
por Visitante
Ajuste de acções em carteiras pelas instituições, devem ter subscrito demais porque esperavam que houvesse mais procura e houvesse ratio superior, como lhes foram atribuidas mais do que queriam tiveram de despachar.
MCP: Algumas pistas sobre a 1ª OPV de 2004

Enviado:
6/4/2004 0:18
por MozHawk
Muito temos aqui falado sobre a Media Capital. Não me irei referir aos aspectos fundamentais já aqui referidos por diversas vezes.
A OPV propriamente dita não terá sido um grande sucesso. Da colocação estimada, apenas se conseguiu concretizar 85% com um "aparente" falhanço total na componente Colaboradores+PeG.
Não deixa de ser igualmente interessante constatar, com o comunicado hoje divulgado pela Media Capital sobre a posição das Participações Qualificadas a 02.02.2004, que, afinal, da estimativa inicial de detenção de 35% do capital pelos accionistas oferentes na OPV após a mesma se verifique agora ser de 41.84%. Isto para não referir o que se esperava após a concretização do Greenshoe.
De qualquer maneira deixo uma tabela resultado do que encontrei em termos de dados disponíveis sobre a MCP. Aparentemente, e sem qualquer rigor decorrente de acesso a informação mais precisa, o que parece poder ter acontecido é institucionais terem ficado com acções que não queriam desde o início mas, talvez por questões contratuais, terem assumido tomadas firmes de x, y ou z% das acções objecto da OPV.
Por outro lado, logo no início parece claro que entrou em funcionamento o tal Contrato de Estabilização o qual deverá vigorar por, pelo menos, 30 dias após a colocação em bolsa da MCP.
Pelo seu potencial altamente especulativo devido à eventual tentativa de controlo de um canal de televisão (81% da TVI detida pela MCP) e a uma OPV estranha para aquilo a que estávamos habituados, é de acompanhar este papel para observar a sua evolução futura.
Fica o contributo.
Um abraço,
MozHawk