Página 1 de 1

Ze

MensagemEnviado: 29/3/2004 15:08
por Thomas Hobbes
Mas mesmo não sendo possível é obrigatorio, já que só se pode reenbolsar com vales se houver acordo do cliente/consumidor.

Também devo dizer, que muitas das companhia demoran para reembolsar, quando reembolsam.

Zé Povinho

MensagemEnviado: 29/3/2004 14:48
por braap
Antes de mais, quero esclarecer que nada me move para defender a Air Luxor. Apenas quue sempre que viagei com eles fui bem tratado e não tenho razões de queixa.

Quanto à companhia Egípcia, não tenho conhecimento de quem a detém. Mas sinceramente não me parece que seja a família Mirpuri.

Eu só intervi neste post, porque acho que esta notícia foi uma infeliz coincidência para a Air Luxor. Que sejam penalizados pelos erros que cometem, mas não aproveitem tudo para bater mais no ceguinho.

Abraço
Bruno

MensagemEnviado: 29/3/2004 14:38
por zé povinho
o visitante sou eu

desculpem.

MensagemEnviado: 29/3/2004 14:34
por Visitante
Thomas

essa de receber o reembolso em cash, nem sempre é possível como percebes.

Braap

e não haverá mais semelhanças? olha que a situação operacional é muito parecida.

e nessa Cª do Egipto haverá na Admin., algum Mirpuri?

Confusões perigosas

MensagemEnviado: 29/3/2004 13:19
por braap
A Air Luxor ter como base do nome a cidade de Luxor no Egipto de onde era natural um dos ascendentes de Paulo Mirpuri.

Esta é a unica semelhança a com a companhia Egipcia que foi interditada em França.

Pois é,

MensagemEnviado: 29/3/2004 12:37
por Thomas Hobbes
Mas para os consumidores internacionais, a maior parte deles irá confundir a Louxor Air com a nacional Air Luxor.

estou de acordo com o DJ, no sentido em que não deviam ser permitidos nomes de companhias praticamente iguais, já que cria confusão no consumidor.

By the ways, sabem que em caso de se ter o voo confirmado, e se por acaso se ficar em terra, pode-se exigir o reembolso da viagem em cash. Se por ventura a Air luxor ou outra companhia o reembolsar em e vales, p.f. não eceitem.

MensagemEnviado: 28/3/2004 15:23
por PIKAS
A companhia a que se refere o texto é uma " charter " de origem egipcia.
Não se trata da nacional Air Luxor, pese embora que o comentário do Zé Povinho e do Djovarius se encaixa perfeitamente na nacional Air Luxor. Isto algum dia dá bronca, ai dá, dá...
Tanto mais que não há nenhum Macdonnell Douglas 83 registado ou a ser operado por companhias nacionais.
Cumprimentos,

MensagemEnviado: 28/3/2004 14:46
por djovarius
Sim, mas vejam bem que a culpa é de quem autoriza.
É claro que o código de Companhia é bem diferente, mas não seria caso da IATA não autorizar nomes de companhias praticamente iguais!?
Louxor Air e Air Luxor... está mesmo a pedir confusão, não é verdade ?

Abraço

dj

MensagemEnviado: 28/3/2004 14:36
por Ming
Concordo com o último visitante.
Provavelmente a Air Luxor irá fazer isso mesmo, visto que até se tem dado bem com anteriores situações de recurso a tribunais... :mrgreen:

MensagemEnviado: 28/3/2004 14:33
por Visitante
Nesse caso a Air Luxor deveria processar o jornal ou exigir a sua retratação pública por ter colocado fotos da companhia errada trazendo assim prejuízos óbvios na imagem da companhia portuguesa

MensagemEnviado: 28/3/2004 14:17
por Pata-Hari
Pois, parece que não tem a ver, mas nas fotos que acompanhavam o artigo, os aviões tinham escrito Air Luxor. Francamente confesso que fico à toa acerca da relação ou não relação. Claro que até pode ser que a reportagem tenha colocado imagens da empresa errada, lol, não seria a primeira vez.

MensagemEnviado: 28/3/2004 14:11
por djovarius
Pois é... aviãozinho sem capacidade para ILS, ou sem "expertise" na cabine para isso...

Em África, o que há de pilotos com brevets do Paraguay (comprados no mercado negro com 1.000 dólares e um "bocadinho" de simulador de voo) a pilotar aeronaves de pequeno médio porte... nem quero pensar !!!

É lamentável

dj

MensagemEnviado: 28/3/2004 13:54
por Ming
Suponho que não tenha nada a ver com a nossa Air Luxor, que tanto quanto sei não é egipcia... :wink:

MensagemEnviado: 28/3/2004 11:28
por zé povinho
companhias de baixo custo, com pilotos pagos por empresas com sedes em paraísos fiscais para não pagarem sequer o IRS dos empregados, toda uma série de habilidades

um dia a "bronca" estala forte e depois todos se vão perguntar: como é possível que ninguèm tenha visto isto?

espero que para isso não tenham que morrer alguns

No seguimento de incidente , Luxor Air interditada em frança

MensagemEnviado: 28/3/2004 9:03
por Pata-Hari
No seguimento de um incidente na sexta-feira que quase se transformou numa catástrofe, a companhiar luxor air foi interditada (isto diz-se?) em França. Na sexta-feira, um voo que do egipto com 110 passageiros desviou-se da rota de voo e acabou sobre-voando Nantes a uma altitude extremamente baixa quase provocando uma catástrofe. Após correcção de altitude e nova aproximação ao aeroporto, o aparelho aterrou normalmente. Bonito.... :|

La compagnie égyptienne Luxor Air interdite en France


PARIS, 27 mars (AP) - Les autorités françaises ont décidé d'interdire jusqu'à nouvel ordre tout vol en France de la compagnie aérienne égyptienne Luxor Air à la suite d'un incident survenu la semaine dernière au-dessus de Nantes (Loire-Atlantique), a-t-on appris samedi soir auprès du directeur général de l'aviation civile française.

Dans la nuit du samedi 20 au dimanche 21 mars, un appareil de type MD-83 de cette compagnie, en provenance de Louxor (Egypte), avec plus de 110 passagers et membres d'équipage à bord, "a dévié de sa trajectoire" au cours de sa procédure d'approche à destination de l'aéroport de Nantes-Atlantique et "a survolé à basse altitude la zone urbaine de Nantes", a expliqué à l'Associated Press Michel Wachenheim, directeur général de l'aviation civile.

Une catastrophe évitée de justesse

"L'appareil a ensuite interrompu son approche, effectué une remise de gaz et s'est posé à Nantes-Atlantique à 2h41 au terme d'une deuxième approche", a-t-il ajouté. Il n'y a pas eu de blessés.

Le bureau d'enquêtes et d'analyses pour la sécurité de l'aviation civile (BEA) a ouvert une enquête. "Il a également demandé aux autorités égyptiennes de vérifier certaines spécifications concernant la formation des équipages, la documentation opérationnelle de la compagnie et les instruments de bord de l'appareil concerné", a précisé le patron de la Direction générale de l'aviation civile (DGAC).

Luxor Air interdite en France

"Dans l'attente de la réponse des autorités égyptiennes, et à la demande de Dominique Bussereau, secrétaire d'Etat aux transports, la Direction générale de l'aviation civile a, pour l'instant, interdit tout vol en France de la compagnie Luxor Air", a souligné M. Wachenheim.

La DGAC a pris l'initiative d'informer les autres pays européens de l'incident et de la décision d'interdiction prise par la France. Concernant l'incident du 21 mars, le directeur de la DGAC a estimé que le MD-83 "a eu une trajectoire complètement anormale par rapport à la trajectoire habituelle".

Départ précipité

L'appareil "était en descente, mais pas du tout sur son axe d'atterrissage", a-t-il relevé. Au moment du survol de la zone urbaine, "il était à moins de 200 mètres de hauteur, c'est quand même très bas". Selon M. Wachenheim, l'avion de Luxor Air "avait dévié de deux kilomètres de son axe d'atterrissage", et "le contrôleur aérien lui a fait remarquer cela". Après l'atterrissage, l'avion est "reparti assez vite" sans passagers.

"Visiblement, ils étaient très pressés", a noté le responsable. Le patron de la DGAC avance plusieurs causes possibles pour expliquer cet incident "assez rare": "les pilotes étaient peut-être insuffisamment formés, qualifiés, pour effectuer ce type d'approche; leur documentation technique n'était peut-être pas la bonne; il peut aussi y avoir une cause technique liée aux instruments de bord qui ont pu donner une mauvaise indication".

Enquête en cours

A présent, le BEA va poursuivre ses investigations. Des témoins se sont déjà manifestés. "Il n'est pas exclu que des membres du BEA aillent sur place" en Egypte pour obtenir des informations sur la compagnie Luxor Air et sur ce vol charter du 20-21 mars à bord duquel "il devait y avoir 104 passagers et 10 membres d'équipage" selon les informations à la disposition de la DGAC.

L'interdiction a été signifiée à la compagnie concernée et aux autorités égyptiennes dès le 25 mars. Le 3 janvier dernier, un Boeing d'une autre compagnie charter égyptienne, Flash Airlines, s'est abîmé en mer Rouge peu après son décollage de la station balnéaire de Charm el-Cheikh, tuant ses 148 occupants, dont 134 touristes français. AP