Página 1 de 1

Bear

MensagemEnviado: 23/3/2004 0:08
por Visitante
O post está bem esgalhado, corri os fóruns e está quase tudo curto ou fora. Mais dois dias e a coisa compõe-se. :lol:

MensagemEnviado: 22/3/2004 21:39
por Pata-Hari
Qual é a história dos hamburgers, Ming?

MensagemEnviado: 22/3/2004 21:27
por Ertai
Quanto mais pessimismo e pensamentos "Bears" aparecem, melhor..

É porque a correcção está perto do fim :wink:

Mas ninguém leu por aqui a teoria de Dow ?

MensagemEnviado: 22/3/2004 20:59
por Visitante
Sugiro ao autor do artigo, que venha humildemente dizer que tinha o artigo escrito há uns tempos e teve o descuido de o publicar sem querer.
Isto há cada um...

MensagemEnviado: 22/3/2004 20:56
por Small Caps
Boas tardes,

Moz:

Eu não lhe chamaria uma encomenda mas sim uma mega encomenda... :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: Reparem bem nas empresas mencionadas neste artigo :wink:

Vamos indo e vamos vendo sendo certo que mais artigos (isto é um artigo??? :roll: ) destes irão aparecer....é por isto que esta "bolsinha" :mrgreen: está como está.

MensagemEnviado: 22/3/2004 20:50
por MozHawk
Esta notícia não é nada bearish, lol. Insere-se num determinado contexto. Pelo tipo de texto cheira-me a encomenda, quiçá a corroborar algumas declarações políticas recentes...

Mais a mais, há uma questão igualmente importante e que marca a diferença com outros períodos, penso eu. A vulgarização das novas tecnologias e de parte da imprensa dedicada aos fenómenos dos mercados, em particular, faz com que este tipo de notícias surja com muito mais naturalidade do que há uns tempos atrás, não?

Um abraço,

MozHawk

MensagemEnviado: 22/3/2004 20:47
por Visitante
Algumas ideias até são verdade.

Mas o artigo no geral refere-se a 22 de Março de 2004?

Francamente... hoje, não vejo nada o sol a brilhar na bolsa nacional. Aliás não estou nada optimista quanto ao futuro imediato. Continuamos com uma das valorizaçãoes mais altas dos mercados mundiais, a nossa bolsa é das que corrige menos e temos a nossa economia que não é das mais prósperas a nível mundial.

Mas será que estou a ser pessimista?

Um abraço, e que a boa sorte nos ajude neste momento dedecisões importantes.

MensagemEnviado: 22/3/2004 20:32
por Ming
Além da questão do bboniek (à qual eu mesmo sem saber responderia que não foi escrito hoje de certeza... :lol: ), posso dizer que me soa sempre estranho ler coisas do género de:
Valorizou 15% em menos de três meses, tornando o segmento accionista muito mais atractivo.

Quando leio essas coisas penso sempre no WB e no exemplo do preço dos hamburgers... :mrgreen:

MensagemEnviado: 22/3/2004 20:31
por Pata-Hari
Ai meu deus, não há nada mais bearish que isto....

Recordam-se quando exactamente no topo, no pico dos picos da bolha que surgiram os fundos de investimento todos sobre as techs? pois...

Recordam-se quando no finzinho do finzinho do bear quando apareceram finalmente nas corretoras os CFDs e montes de instrumentos para se shortar o mercado, lol?

Recordam-se de aparecerem as acções do ouro numas corretoras, lol?!?!?!

Pois.... parece-me um dejá vu. É um dos sintomas do fim das subidas, não acham?!?!

Quando eh que istp foi escrito ?

MensagemEnviado: 22/3/2004 20:27
por bboniek99
HOJE (22Mar2004) ? :roll:

O sol já brilha na bolsa nacional

MensagemEnviado: 22/3/2004 20:16
por TRSM
O sol já brilha na bolsa nacional
rd@mediafin.pt
--------------------------------------------------------------------------------


A confiança está de volta à bolsa nacional. Apesar de uma crise que ainda não consegue tirar o cidadão anónimo do registo de que a “coisa está preta”. Só agora, dois anos volvidos, é que os consumidores sentem na pele a dor do discurso da “tanga” de Durão.
A confiança está de volta à bolsa nacional. Apesar de uma crise que ainda não consegue tirar o cidadão anónimo do registo de que a “coisa está preta”. Só agora, dois anos volvidos, é que os consumidores sentem na pele a dor do discurso da “tanga” de Durão.

Isto quando o primeiro-ministro já anda a pregar uma retoma para um futuro próximo que tarda em chegar. Política à parte, investidores e emitentes não olham para trás nem se entretêm em exercícios de distribuição de culpas sobre o que correu mal na euforia do anos 90.

O mercado não deixa. É demasiado rápido e voraz para lamentações. A única coisa que se pode distribuir no mercado são dividendos. Tão simples quanto isso. E esses, mesmo que atrasados, vão chegar aos bolsos dos mais pacientes.

É isso que o PSI-20 nos tem estado a dizer, ao acumular, este ano, uma subida igual à de 2003 inteiro. Valorizou 15% em menos de três meses, tornando o segmento accionista muito mais atractivo. As empresas já começaram a perceber isso.

Jerónimo Martins, ParaRede, Media Capital ou Air Luxor voltam-se agora para o mercado para se financiarem. Apesar de alguns encaixes servirem ainda para cobrir perdas, outros preparam já o crescimento.

Os investidores, por seu lado, estão receptivos: os cortes nas empresas estão feitos, os depósitos recusam-se a remunerar, as privatizações estão de volta e as fusões acenam no horizonte.

Abraçam, por isso, anúncios de aumento de capital como uma oportunidade de rentabilidade acrescida quando antes viam um bicho papão que deteriora o retorno dos investimentos. Não é por acaso que as cotações têm-se fixado acima do ajuste teórico implícito a uma maior emissão de acções por parte das empresa.

Se for verdade que o mercado accionista anda seis meses à frente da “economia real” é porque a “tempestade” chegou ao fim. O sol brilha. Mesmo ali à frente

negocios.pt