Interessados na TAP têm dois meses para se posicionarem

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• Fed mantém juros nos EUA e reitera paciência






Por Glenn Somerville

WASHINGTON (Reuters) - O Federal Reserve (banco central norte-americano) manteve sua taxa básica de juros nesta terça-feira no patamar mais baixo desde 1958, e sinalizou que não tem pressa de elevar o custo do dinheiro, já que o mercado de trabalho continua fraco e a inflação controlada.

A decisão unânime de deixar a taxa em 1 por cento ao ano era esperada pelos analistas. A última vez em que o Comitê Federal de Mercado Aberto do Fed mexeu na taxa foi em junho de 2003, reduzindo-a.

Em seu comunicado após a reunião, o banco central dos Estados Unidos disse que os riscos positivos e negativos para o crescimento econômico estão bem equilibrados e repetiu que as chances de um declínio nos preços são praticamente as mesmas de uma retomada na inflação.

O Comitê de Mercado Aberto também reiterou que pode ser "paciente" para elevar os juros, sugerindo que os formuladores de política não se sentem muito pressionados em elevar os custos de crédito apesar do fortalecimento da economia, já que a inflação permanece controlada e o crescimento do emprego anêmico.

"As evidências acumuladas no período entre as reuniões (desde o fim de janeiro) indicam que a produção continua expandindo em ritmo sólido", disse o Fed.

"Embora as perdas de emprego tenham diminuído, as novas contratações estão fracas. Os aumentos nos preços ao consumidor estão controlados e devem continuar baixos", acrescentou.

Apenas 21.000 postos de trabalho foram criados em fevereiro, bem abaixo das expectativas dos analistas e do patamar de 100.000 necessário para absorver o número de desempregados.

O chairman do Fed, Alan Greenspan, já enfatizou que os juros não podem ficar baixos indefinidamente, embora muitos economistas não vejam aumento na taxa até mais para o fim do ano ou início do próximo.

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EUA positivos com taxas de juro inalteradas

16-3-2004 21:4



Os mercados accionistas norte-americanos encerraram em alta, com a Reserva Federal a manter as taxas de juro e a assinalar que não existe pressa em subir o preço do dinheiro, de forma a estimular a criação de emprego e o investimento.
O Departamento do Comércio divulgou, antes da abertura do mercado, uma quebra de quatro por cento no sector da construção de novas habitações durante o mês de Fevereiro. Uma descida em resultado do mau tempo registado em muitas zonas do país. Apesar das descidas registadas nos dois primeiros meses do ano, a actividade mantém-se positiva.

A fabricante 3M subiu 5,3 por cento, pelo que impulsionou o índice industrial. A empresa assistiu a uma forte procura dos seus produtos, incluindo o Port-it.

Fusões e aquisições marcam o sector financeiro. BancWest Corp, subsidiária do banco francês BNP Paribas, vai adquirir o Community First Bankhares Inc pelo montante de 1.2 mil milhões de dólares em dinheiro. O Community First escalou 14,7 por cento. O Bancwest ganhou 0,32 por cento.

O Lehman Brothers Holding Inc 0,5 por cento, ainda que tenha divulgado uma subida de 92 por cento nos lucros do primeiro trimestre.

Os índices Dow Jones e Nasdaq subiram 0,81 e 0,20 por cento, respectivamente.

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Europa recupera perdas últimas sessões

16-3-2004 18:11



As principais bolsas europeias encerram em terreno positivo, com destaque para a madrilena que recuperou parte das perdas da última sessão. O optimismo regressou aos mercados europeus com o anúncio da aquisição de um banco norte-americano pela subsidiária do BNP Paribas.
A nível global, as fusões e aquisições mais do que duplicaram este ano para um total de 474 mil milhões de dólares, avança a Bloomberg.

O BNP Paribas, o maior banco francês em activos, ganhou 2,7 por cento depois da subsidiária norte-americana BancWest Corp acordou a aquisição do Community First Bankshares Inc por um montante de 1.2 mil milhões de dólares em dinheiro.

A banca beneficiou desta aquisição. A Banca Nazionale del Lavoro, o sexto maior banco italiano em activos, subiu 3,8 por cento.

As especulações sobre uma eventual fusão da Ibéria, a maior companhia aérea espanhola, elevaram o título 11,2 por cento. Uma fusão com British Airways, desmentida pelo porta-voz da companhia espanhola, Jaime Perez. As acções da British Airways subiram quatro por cento.

A Telefónica, a maior operadora de telecomunicações espanhola, ganhou dois por cento. O Santander Central Hispano SA, o maior banco de Espanha, avançou 1,8 por cento.

O índice madrileno Ibex registou a maior subida, com mais 1,45 por cento. O índice francês Cac somou 0,40 por cento; o índice italiano MIB ganhou 0,32 por cento; o londrino Footsie subiu 0,36 por cento e o germânico Dax avançou 0,30 por cento.

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Petróleo avança perante expectativas mercado

16-3-2004 17:22



O preço do petróleo recua no mercado londrino perante as expectativas em torno das reservas de petróleo e de gasolina nos EUA.
Os analistas consultados pela Reuters estimam uma subida de 1.2 milhões de barris para um total 279.5 milhões de barris na semana passada. No entanto, as reservas de gasolina devem assistir a uma queda de 500 mil barris e os restantes combustíveis destilados devem recuar 1.6 milhões de barris.

O petróleo desce 0,70 por cento no IPE-Brent para os 32,58 dólares por barril.

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Bolsa Nacional recupera perdas últimas sessões

16-3-2004 16:31



A bolsa nacional acompanhou a recuperação das congéneres europeias, com o BCP a travar maior ganhos. O índice PSI-20 ganhou 0,31 por cento para os 7.535,39 pontos.
A Electricidade de Portugal (EDP) ganhou 0,9 por cento. A Portugal Telecom (PT) recuperou de uma abertura negativa e somou dois por cento.

O Banco Comercial Português (BCP) perdeu 1,5 por cento. Jardins Gonçalves afasta um aumento capital no BCP durante 2004, assim como a venda do Millenium. A Seguros & Pensões desperta mais atenções do que nos meses anteriores, assegura o responsável.

A restante banca encerrou positiva. O BPI avançou um por cento e o Banco Espírito Santo (BES) subiu 0,3 por cento.

A Sonae SGPS encerrou sem variação. Esta manhã apresentou um lucro de 114,5 milhões de euros no exercício de 2003, face aos prejuízos de 56 milhões de euros alcançados no ano anterior. A empresa beneficiou de resultados extraordinários de 331 milhões de euros.

A Sonae Indústria desceu 5,8 por cento. O grupo pretende avançar rapidamente com a sua autonomização.

A Sag Gest recuou 1,3 por cento, com a apresentação dos resultados de 2003 marcada para a seguir ao encerramento do mercado.

A ParaRede fechou inalterada por cento. A empresa liderada por Paulo Ramos esclareceu o mercado que foi prestada toda a informação sobre os novos contratos da empresa. Contratos que não atingem um aumento de cinco por cento nas receitas da tecnológica.

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FMI aumenta previsão de crescimento global para 2004

16-3-2004 19:5



O Fundo Monetário Internacional (FMI) vai subir, no próximo mês, a sua previsão de crescimento global para 2004. A subida é de 0,6% em comparação com a projecção feita no ano passado, afirma o jornal alemão Handelsblatt.
O artigo refere que as economias americana, alemã, japonesa e inglesa também vão crescer face à estimativa do ano anterior. A americana irá expandir 4,6% em comparação com os 3,9% de 2003.

O Jornal afirma ainda que o Produto Interno Bruto (PIB) alemão apresentou uma subida de 1,7% este ano e espera-se que chegue a 2,1 em 2005.

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Preisa reforça participação na Sogecable

16-3-2004 18:42



A Prisa aumentou a sua participação na Sogecable para 20,0018 por cento da anterior 19,712 por cento.
A Prisa tem mostrado vontade em obter uma participação na Sogecable idêntica à detida pela Telefónica. A participação da maior operadora de telecomunicações em Espanha é de 24,8 por cento na televisão por cabo.

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New Yor Times falha expectativas

16-3-2004 18:35



A editora New York Times Co. alerta o mercado para o facto de que os lucros do primeiro trimestre e as receitas poderem situar-se abaixo das expectativas.
A empresa que edita os jornais New York Times e o Boston Globe prevê ganhos entre os 33 e os 36 cêntimos por acção. Já os analistas esperavam ganhos de 45 cêntimos por acção, em comparação com os 43 cêntimos registados em igual período anterior.

As receitas do corrente trimestre deve manter-se em comparação com as alcançadas um ano antes. Os analistas estimavam receitas de 813.3 milhões de dólares no primeiro trimestre, acima dos 783.7 milhões de dólares que a empresa alcançou no ano passado.

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Hughes alia-se à Telefónica para banda larga

16-3-2004 17:2



A Hughes Network Systems reforçou o contrato estabelecido com a espanhola Telefónica, ao incluir serviços telefónicos com base na Internet.
A HNS Europe vai proporcionar 15 mil terminais de banda larga com capacidade para voz, adiantou.

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UE aprova investimento português à Infineon

16-3-2004 20:5



A Infineon Technologies, a terceira maior fabricante de chips para computadores a nível mundial, recebeu sinal verde por parte de Bruxelas para financiar a expansão da unidade de Vila do Conde. O governo português vai apoiar a fabricante em 41,5 milhões de euros.
Para a decisão pesou o facto de Portugal afirmar que o investimento “criou 252 novos postos de trabalho e salvaguardou os 596 já existentes.”

A Infineon vai investir ao todo 141,4 milhões d euros, na única fábrica europeia que fornece chips de memória RAM.

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Lehman Brothers com aumento de 92% lucros 1º trimestre

16-3-2004 19:42



O Lehman Brothers registou, no primeiro trimestre, um crescimento de 92 por cento nos lucros face a igual período anterior.
Os resultados líquidos ascenderam a 546 milhões de euros (1,8 euros por acção). A facturação foi de 2.5 mil milhões de euros, o que equivale a um aumento de 84 por cento.

O banco de investimento norte-americano refere que os resultados do primeiro trimestre devem-se a um aumento da facturação nas áreas da troca e subscrição de obrigações, da venda de acções e das fusões.

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PT recompra 0,05% do seu capital

16-3-2004 19:23



A Portugal Telecom (PT) adquiriu 0,05% do capital social da empresa, no âmbito do programa de recompra de acções próprias, anunciou hoje a empresa em comunicado.
Este programa de compra de acções próprias, que pretende readquirir 10% do capital, prolonga-se até ao final de 2004.

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Mondi pode lançar OPA sobre Portucel

16-3-2004 19:18



A Mondi pretende controlar a Portucel. A empresa sul-africana pretende deter pelo menos 51 por cento. Estabeleceu um acordo com a Sonae, detentora de 25 por cento do capital social da papeleira e, caso vença a privatização da Portucel, mantém os títulos do Grupo de Belmiro de Azevedo.
“É importante que a Mondi tenha a maioria do capital, para operar comercialmente com uma só estrutura”, afirma David Hathorn, presidente da Mondi. O objectivo consiste em reforçar a presença da Portucel nos mercados nacional e internacional e aumentar as exportações.

A sul-africana Mondi está presente na Europa desde 1990. As vendas de 2003 ascenderam a 4.7 milhões de dólares.

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Sag Gest apresenta descida 35,5% lucros de 2003 (act.)

16-3-2004 17:47



A Sag – Soluções Autmóveç Globais (SAG) alcançou, em 2003, 20,114 milhões de euros de lucros líquidos, o que representa uma descida de 35,5 por cento face ao período anterior. A administração vai propor 8,1 cêntimos de euro por acção em Assembleia Geral.
Em 2003, o EBITDA foi de 83,931 milhões de euros, o que equivale a uma descida de 7,5 por cento. O volume de negócios desceu 14 por cento para um total de 698,922 milhões de euros.

Em comunicado, a empresa refere que 2003 foi um ano de “recessão económica, em que todo o sector automóvel viveu uma profunda crise e o volume de vendas de viaturas novas foi o mais baixo dos últimos 14 anos, regredindo a níveis de 1989”.

Os custos operacionais desceram 8,4 por cento para um total de 103,4 milhões de euros.

A Siva (representante das marcas Volkswagen, Audi, Skoda, Bentley e Lamborghini) registou uma quebra de 24,2 por cento nas vendas de veículos ligeiros de passageiros e de comerciais ligeiros ao longo do ano passado.

A área do retalho assistiu uma descida de 25,7 por cento, em resultado da retracção do mercado. Contudo, as perdas foram compensadas com uma melhoria nos negócios, tais como peças e oficina. A margem operacional situou-se entre os 2,2 e três por cento.

Na área de esrviços automóvel, Multirent registou uma aumento na quota de mercado para 17 por cento dos anteriores 14,3 por cento. A Globalrent apostou no redimensionamento da actividade e no aumento da eficiência operacional.

Quanto à Unidads, a SAG destaca que, apesar da instabilidade vivida no Brasil, a par de uma evolução desfavorável do câmbio, a subsidiária assistiu a um aumento de 22 por cento nas receitas globais.

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Receita corrente sobe 11% devido a mudança em padrões de cobrança

16-3-2004 16:21



A receita corrente aumentou 10,8% nos dois primeiros meses do ano face a período semelhante no ano passado. Esta subida deve-se às mudanças no padrão de cobranças de alguns impostos, informou ontem a Direcção-Geral do Orçamento (DGO).
A DGO chama a atenção para a falta de representatividade que estes dois meses têm no total do ano, pois “dificulta a extrapolação dos valores ora apresentados para a evolução da receita no conjunto do ano”.

Realça ainda algumas das mudanças efectuadas nos padrões de cobrança, quer dos impostos directos como nos indirectos.

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Défice orçamental português nos 2,8% confirmado pela Europa

16-3-2004 15:46



O Eurostat colocou o défice orçamental português nos 2,8 por cento e a dívida pública nacional em 59,4 por cento do Produto Interno Bruto (PIB). Valores que tinham sido anteriormente avançados pelo executivo português.
Ambos os valores estão ligeiramente abaixo dos limites estabelecidos pelo Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC): três por cento para o défice e 60 por cento para a dívida.

A França e a Alemanha foram os dois países da Zona Euro que excederam os limites exigidos pelo PEC. A França registou um défice orçamento de 4,1 por cento do PIB e a Alemanha apresentou um défice de 3,9 por cento do PIB.

O Reino Unido teve um défice de 3,2 por cento do PIB, no entanto não está obrigada a cumprir os limites, uma vez que não integra a Zona Euro.

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Quebra do sigilo bancário é apoiada por empresários

16-3-2004 15:36



As propostas resultantes do “Compromisso Portugal” foram aceites pela maioria dos seus responsáveis. Depois do encontro de dia 10 de Fevereiro, entre os trinta itens enunciados o mais emblemático foi a quebra do sigilo bancário.
No final deste mês, os mentores deste projecto vão encontrar-se formalmente com o Presidente da República, Jorge Sampaio, e com o primeiro-ministro, Durão Barroso. O objectivo é dar a conhecer as propostas finais, aprovadas pelos cerca de 400 empresários, gestores e advogados.

Em Maio vai ser realizada a segunda edição do “Compromisso Portugal”. O tema é a internacionalização e entre os convidados encontram-se empresários de diversos países.

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Danone compra Arco Irís

16-3-2004 15:29



O grupo proalimentar Danone adquiriu uma participação maioritária na empresa mexicana de águas Arco Irís. A grupo francês reforça, assim, a liderança no sector das águas.
As vendas da Arco Irís atinge 350 milhões de litros de água, num montante global de 16 milhões de euros. A Arco Irís é uma das marcas líderes no México.

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Sonae não pretende adquirir participação da Carrefour na Modelo Continente

16-3-2004 13:54



A Sonae não está a considerar a aquisição da participação que a Carrefour detém na Modelo Continente, segundo Nuno Jordão, presidente da Sonae Distribuição e da Modelo Continente.
Quanto às operações de retalho no Brasil, Belmiro de Azevedo não se mostrou disponível para vender, considerando esse cenário apenas com ofertas irrecusáveis.

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Belmiro de Azevedo: Governação Gescartão clarificada em 2004

16-3-2004 13:50



Belmiro de Azevedo, presidente da Sonae pretende clarificar a governação na Gescartão ao longo do ano corrente.
A Sonae considera que o projecto da Gescartão é ambicioso. A Gescartão é controlada em 65 por cento da Sonae Indústria e pela Europac – Papeles y Cartones. Estas duas empresas são parceiras, associadas na Imocapital.

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Sonae pretende rápida autonomização da Sonae Indústria

16-3-2004 13:39



A Sonae pretende que a Sonae Industria avance com a autonomização o mais rápido possível, segundo Belmiro de Azevedo.
Segundo o responsável, esta autonomização deverá permitir uma maior geração de fundos e melhor negociação com a banca.

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Sonae considera que Governo a considera hostil na Portucel

16-3-2004 13:37



Belmiro de Azevedo, presidente da Sonae, considera que o Ministério da Economia considera a presença da empresa na Portucel como hostil.
Tal situação coloca a holding como impotente, aguardando o final do concurso e a decisão do vencedor.

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EUA: Novas habitações descem 4% em Fevereiro

16-3-2004 13:29



A construção de novas habitações desceu cerca de 4 por cento em Fevereiro, nos Estados Unidos da América, para 1,86 milhões de unidades, ajustadas anualmente, segundo o Departamento do Comércio.
Este é o ritmo mais fraco desde Agosto.

Os economistas esperavam um aumento para 1,91 milhões de unidades.

As novas habitações em Janeiro foram revistas em alta para 1,93 milhões de unidades.

As habitações de casas unifamiliares desceram 4 por cento para 1,49 milhões, o mais fraco desde Maio de 2003.

As licenças para construção recuaram 1,5 por cento para 1,90 milhões de unidades.

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Lucro da Lehman Brothers mais que duplica lucros

16-3-2004 13:21



A norte-americana Lehman Brothers mais que duplicou o lucro do primeiro trimestre fiscal, com o aumento das receitas com obrigações e lançamento de acções. Este é o sexto trimestre consecutivo de lucros.
O lucro líquido atingiu os 670 milhões de dólares, ou 2,21 dólares por acção, que compara com os 301 milhões de dólares registados no período homólogo.

Os analistas esperavam um lucro de apenas 1,66 dólares por acção.

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EUA: Vendas semanais rede lojas aumentam

16-3-2004 12:59



As vendas semanais das cadeiras de lojas aumentaram na semana passada, segundo o índice do ICSC-UBS.
As vendas recuperaram devido à devolução de impostos federais, que elevou a procura de electrónica.

O índice aumentou 0,5 por cento na semana finalizada a 13 de Março. Esta é a primeira subida desde a semana finalizada a 14 de Fevereiro.

Em termos anuais, o índice aumentou 7 por cento, tal como na semana passada.

Para Março, a ICSC-UBS esperam um aumento de 6,5 por cento nas vendas, mais quinto décimas que a estimativa anterior. Em Fevereiro, as vendas aumentaram 6,7 por cento.

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