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MensagemEnviado: 10/12/2002 13:21
por Ulisses Pereira
As correcções e revisões de números apresentadps pelo Governo americano são tantos que começa a ser um exagero. Acho que, cada vez mais, quando são divulgados números deste género, os investidores desconfiam da sua veracidade. Talvez por isso se note uma cada vez menor reacção (leia-se "volatilidade") depois da saída destes importantes números.

Um abraço,
Ulisses

Departamento do Trabalho dos EUA corrigirá dados sobre empre

MensagemEnviado: 10/12/2002 9:15
por TRSM
Departamento do Trabalho dos EUA corrigirá dados sobre emprego

2002-12-09 21:44


OnMarkets.com - O governo norte-americano disse nesta segunda-feira que cometeu um erro em um importante relatório mensal sobre emprego que afectou o rumo das estatísticas sobre trabalho em setembro e em outubro. Os dados mais recentes serão relançados em breve.
O Departamento do Trabalho divulgou seu relatório de emprego de novembro na sexta-feira informando que os postos de trabalho caíram em 40 mil postos no mês passado, após um aumento de 6 mil em outubro. No mês anterior, informou que os postos de trabalho haviam recuado em 4 mil, em setembro.

O departamento também havia dito que a taxa de desemprego subiu de 5,7 por cento, em outubro, para 6 por cento, em novembro. Os dados de desemprego não serão afectados por nenhuma das alterações porque são baseados em uma pesquisa com famílias e são colhidos separadamente do levantamento realizado com estabelecimentos comerciais usados para contabilizar os números de postos de trabalho.

John Castle, economista da divisão de estatísticas do Departamento do Trabalho, disse que o último relatório sobre emprego será substituído por outro para resolver o problema.

As mudanças nos postos de trabalho de setembro e outubro devem ser afectadas mas não ficou claro que alteração os números sofrerão. Castle não disse se os números seriam revistos em alta ou em baixa.

Segundo o economista, haverá alterações relacionadas às horas trabalhadas no sector de telecomunicações e nos salários por hora. O economista também não comentou se haverá correções nos números de novembro na média das semanas trabalhadas ou na renda por hora trabalhada, que também são acompanhadas de perto pelos mercados.