Noticias de Terça-Feira, 10 de Dezembro 2002
Ex-Controlador da Safety-Kleen confessa culpa por fraude
Ex-Controlador da Safety-Kleen confessa culpa por fraude
2002-12-10 19:12
OnMarkets.com - O ex-controlador da Safety-Kleen Corp., William Ridings, confessou-se culpado de fazer parte de um esquema com outros executivos para contabilizar US$ 267 milhões a mais em ganhos, levando a empresa à falência.
Ridings admitiu, em 3 de dezembro, ter participado de conspiração, fraude com títulos mobiliários e falsificação de registros, segundo os documentos judiciais. Durante sua confissão, no tribunal federal de Manhattan, ele apontou o ex-director financeiro da Safety-Kleen Paul Humphreys e o ex-vice-presidente Thomas Ritter como participantes do esquema, informou o advogado de Riding. Os dois homens são "co-conspiradores", embora nenhum tenha sido acusado, informaram os promotores nos autos do processo.
A confissão é a primeira desde a divulgação, em 6 de março de 2000, de irregularidades contabilisticas na empresa com sede em Columbia, Carolina do Sul, que entrou com pedido de concordata em junho de 2000. Formada em 1998 por uma combinação com a Laidlaw Environmental Services Inc., a Safety-Kleen sequer chegou perto de alcançar os ganhos previstos, levando à fraude contabilistas, acusaram os promotores.
Ridings, 57 anos, "está extremamente arrependido e buscou, através de sua confissão, demonstrar sua profunda contriçao", afirmou Henry Putzel, seu advogado.
Humphreys e dois outros altos executivos, o principal executivo Kenneth Winger e o director operacional Michael Bragagnolo, pediram demissão logo depois que o escândalo veio à tona, mais de dois anos atrás, em um caso que antecede a queda da Enron Corp. A Safety-Kleen chegou a ser a quarta maior empresa de coleta e tratamento de lixo
2002-12-10 19:12
OnMarkets.com - O ex-controlador da Safety-Kleen Corp., William Ridings, confessou-se culpado de fazer parte de um esquema com outros executivos para contabilizar US$ 267 milhões a mais em ganhos, levando a empresa à falência.
Ridings admitiu, em 3 de dezembro, ter participado de conspiração, fraude com títulos mobiliários e falsificação de registros, segundo os documentos judiciais. Durante sua confissão, no tribunal federal de Manhattan, ele apontou o ex-director financeiro da Safety-Kleen Paul Humphreys e o ex-vice-presidente Thomas Ritter como participantes do esquema, informou o advogado de Riding. Os dois homens são "co-conspiradores", embora nenhum tenha sido acusado, informaram os promotores nos autos do processo.
A confissão é a primeira desde a divulgação, em 6 de março de 2000, de irregularidades contabilisticas na empresa com sede em Columbia, Carolina do Sul, que entrou com pedido de concordata em junho de 2000. Formada em 1998 por uma combinação com a Laidlaw Environmental Services Inc., a Safety-Kleen sequer chegou perto de alcançar os ganhos previstos, levando à fraude contabilistas, acusaram os promotores.
Ridings, 57 anos, "está extremamente arrependido e buscou, através de sua confissão, demonstrar sua profunda contriçao", afirmou Henry Putzel, seu advogado.
Humphreys e dois outros altos executivos, o principal executivo Kenneth Winger e o director operacional Michael Bragagnolo, pediram demissão logo depois que o escândalo veio à tona, mais de dois anos atrás, em um caso que antecede a queda da Enron Corp. A Safety-Kleen chegou a ser a quarta maior empresa de coleta e tratamento de lixo
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Menos emprego deve marcar a expansão da economia dos EUA em
Menos emprego deve marcar a expansão da economia dos EUA em 2003
2002-12-10 19:09
OnMarkets.com - A economia dos Estados Unidos vai crescer no ano que vem nos sectores manufatureiros e de serviço, mas menos postos de trabalho serão criados, mostrou um relatório nesta terça-feira que aumentou as perspectivas de "uma recuperação sem emprego".
Em seu relatório semi-anual, divulgado enquanto os formuladores de política monetária do Federal Reserve estão reunidos em Washington para decidir sobre os juros, o Instituto de Gestão de Compra espera que as receitas do sector industrial cresçam 5,4 por cento no próximo ano, forte alta em relação ao 1,1 por cento de expansão registrada até o momento em 2002.
Os postos de trabalho nas fábricas, no entanto, devem encolher 0,6 por cento estendendo uma longa tendência de deterioração representada em quase 2 milhões de empregos perdidos desde meados de 2000.
"O ano de 2003 provavelmente vai ser marcado por uma recuperação sem emprego", disse à Reuters Norbert Ore, presidente do comité de pesquisa do Instituto.
Os investimentos do sector manufatureiro devem crescer 4,6 por cento no ano que vem, apesar de estar operando com 79,2 por cento da capacidade, virtualmente inalterada em relação aos 79,3 por cento vistos há seis meses, disse o instituto.
Entre os principais temores, os executivos citaram a frágil economia, custos de emprego e benefícios, além da ameaça de terrorismo e guerra.
O sector de serviços também deve ser fortalecido em 2003, ainda que o investimento seja reduzido em 0,4 por cento, previu o estudo. Os postos de trabalho no sector deverão ficar praticamente inalterados, com uma expansão de 0,2 por cento durante todo o ano que vem.
No curto prazo, os executivos pesquisados apostam que as vendas no retalho durante o final do ano serão "levemente melhores" em relação ao ano passado.
"Executivos de compras de manufaturas e de fornecimento estão mais optimistas em relação às perspectivas de suas empresas para o primeiro semestre de 2003 e prevêem um crescimento adicional durante o segundo semestre de 2003", disse Norbert Ore, em comunicado.
Segundo Ore, o sector manufatureiro fortaleceu-se a ponto de evitar uma declínio nas atividades. Ele afirmou que os relatórios mensais mostraram que a área "essencialmente oscilou para ambos os lados" por cinco meses.
"Esta previsão deve ser recebida como uma fonte de optimismo para o ano novo", acrescentou.
2002-12-10 19:09
OnMarkets.com - A economia dos Estados Unidos vai crescer no ano que vem nos sectores manufatureiros e de serviço, mas menos postos de trabalho serão criados, mostrou um relatório nesta terça-feira que aumentou as perspectivas de "uma recuperação sem emprego".
Em seu relatório semi-anual, divulgado enquanto os formuladores de política monetária do Federal Reserve estão reunidos em Washington para decidir sobre os juros, o Instituto de Gestão de Compra espera que as receitas do sector industrial cresçam 5,4 por cento no próximo ano, forte alta em relação ao 1,1 por cento de expansão registrada até o momento em 2002.
Os postos de trabalho nas fábricas, no entanto, devem encolher 0,6 por cento estendendo uma longa tendência de deterioração representada em quase 2 milhões de empregos perdidos desde meados de 2000.
"O ano de 2003 provavelmente vai ser marcado por uma recuperação sem emprego", disse à Reuters Norbert Ore, presidente do comité de pesquisa do Instituto.
Os investimentos do sector manufatureiro devem crescer 4,6 por cento no ano que vem, apesar de estar operando com 79,2 por cento da capacidade, virtualmente inalterada em relação aos 79,3 por cento vistos há seis meses, disse o instituto.
Entre os principais temores, os executivos citaram a frágil economia, custos de emprego e benefícios, além da ameaça de terrorismo e guerra.
O sector de serviços também deve ser fortalecido em 2003, ainda que o investimento seja reduzido em 0,4 por cento, previu o estudo. Os postos de trabalho no sector deverão ficar praticamente inalterados, com uma expansão de 0,2 por cento durante todo o ano que vem.
No curto prazo, os executivos pesquisados apostam que as vendas no retalho durante o final do ano serão "levemente melhores" em relação ao ano passado.
"Executivos de compras de manufaturas e de fornecimento estão mais optimistas em relação às perspectivas de suas empresas para o primeiro semestre de 2003 e prevêem um crescimento adicional durante o segundo semestre de 2003", disse Norbert Ore, em comunicado.
Segundo Ore, o sector manufatureiro fortaleceu-se a ponto de evitar uma declínio nas atividades. Ele afirmou que os relatórios mensais mostraram que a área "essencialmente oscilou para ambos os lados" por cinco meses.
"Esta previsão deve ser recebida como uma fonte de optimismo para o ano novo", acrescentou.
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TAP diz greve geral afecta 50% voos; passageiros estão prote
TAP diz greve geral afecta 50% voos; passageiros estão protegidos (act)
Os voos da TAP, nomeadamente os provenientes de Lisboa, em consequência da greve geral a decorrer hoje, estão a ser afectados, «em 50%, mas os trajectos dos passageiros estão a ser assegurados» disse ao Negocios.pt fonte oficial da empresa.
«A TAP (em consequência da greve geral) reprogramou a sua operação» e daí «está correr como previsto», segundo a mesma fonte.
A mesma responsável salientou que a companhia aérea «o que fez foi reprogramar de modo a assegurar o trajecto dos seus passageiros».
A TAP, através do seu «call center» e de anúncios publicitários nos meios de comunicação social, alertou os passageiros com reservas, a fim de poder assegurar a sua viagem.
A empresa, num dia normal de trabalho, iria realizar cerca de 70 voos a partir de Lisboa, sendo que «cerca de 50%» dessa operação poderá ser afectada, revelou a mesma fonte. Este valor foi confirmado já ao fim da tarde por outro representante da transportadora aérea.
«Os Açores e a Madeira são as nossas preocupações», revelou a responsável, acrescentando que a companhia aérea nacional já realizou «um voo para a Terceira e outro para o Funchal, o da Horta deve estar quase a sair», sendo que para a Madeira é previsto saírem mais três.
Fonte oficial da TAP, contactada pelo Negocios.pt, ao fim da tarde, confirmou o «encerramento do aeroporto da Madeira, a partir das 14h30m, por imperativo da greve dos bombeiros», assim a companhia adiou dois voos para o Funchal que serão «realizadas hoje às 22h30».
A TAP irá «proteger» cerca de seis mil passageiros que já tinham realizado reservas, canalizando-os para outros voos.
A TAP afirma ainda que assegura a realização de pelo menos um voo para as principais cidades europeias, sendo que para Barcelona, Paris, Londres e Amsterdão deverão ser realizados dois voos.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/10 19:36:41h
Os voos da TAP, nomeadamente os provenientes de Lisboa, em consequência da greve geral a decorrer hoje, estão a ser afectados, «em 50%, mas os trajectos dos passageiros estão a ser assegurados» disse ao Negocios.pt fonte oficial da empresa.
«A TAP (em consequência da greve geral) reprogramou a sua operação» e daí «está correr como previsto», segundo a mesma fonte.
A mesma responsável salientou que a companhia aérea «o que fez foi reprogramar de modo a assegurar o trajecto dos seus passageiros».
A TAP, através do seu «call center» e de anúncios publicitários nos meios de comunicação social, alertou os passageiros com reservas, a fim de poder assegurar a sua viagem.
A empresa, num dia normal de trabalho, iria realizar cerca de 70 voos a partir de Lisboa, sendo que «cerca de 50%» dessa operação poderá ser afectada, revelou a mesma fonte. Este valor foi confirmado já ao fim da tarde por outro representante da transportadora aérea.
«Os Açores e a Madeira são as nossas preocupações», revelou a responsável, acrescentando que a companhia aérea nacional já realizou «um voo para a Terceira e outro para o Funchal, o da Horta deve estar quase a sair», sendo que para a Madeira é previsto saírem mais três.
Fonte oficial da TAP, contactada pelo Negocios.pt, ao fim da tarde, confirmou o «encerramento do aeroporto da Madeira, a partir das 14h30m, por imperativo da greve dos bombeiros», assim a companhia adiou dois voos para o Funchal que serão «realizadas hoje às 22h30».
A TAP irá «proteger» cerca de seis mil passageiros que já tinham realizado reservas, canalizando-os para outros voos.
A TAP afirma ainda que assegura a realização de pelo menos um voo para as principais cidades europeias, sendo que para Barcelona, Paris, Londres e Amsterdão deverão ser realizados dois voos.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/10 19:36:41h
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Portugália Airlines diz greve não afecta voos
Portugália Airlines diz greve não afecta voos
A greve geral não afectou os voos da Portugália Airlines (PGA), afirmou ao Negocios.pt, Eugénia Matos Silva, directora comercial da companhia aérea.
A mesma responsável salienta que a «Portugália é autosuficiente» em termos de assistência nos aeroportos e manutenção, e que «todos os voos estão a ser efectuados». De acordo com o comunicado da empresa, não se prevê «qualquer alteração até ao final do dia».
«A PGA está a operar normalmente, com a participação de todo o seu pessoal», adianta João Ribeiro da Fonseca, presidente da companhia aérea, no mesmo comunicado, sublinhando que os clientes da empresa «não sentiram nenhuma alteração na operação».
A PGA opera com uma frota de 16 aviões, mais de 100 voos diários para 23 rotas nacionais e internacionais. A companhia emprega mais de 1.000 trabalhadores.
Fonte: Canal de Negócios
A greve geral não afectou os voos da Portugália Airlines (PGA), afirmou ao Negocios.pt, Eugénia Matos Silva, directora comercial da companhia aérea.
A mesma responsável salienta que a «Portugália é autosuficiente» em termos de assistência nos aeroportos e manutenção, e que «todos os voos estão a ser efectuados». De acordo com o comunicado da empresa, não se prevê «qualquer alteração até ao final do dia».
«A PGA está a operar normalmente, com a participação de todo o seu pessoal», adianta João Ribeiro da Fonseca, presidente da companhia aérea, no mesmo comunicado, sublinhando que os clientes da empresa «não sentiram nenhuma alteração na operação».
A PGA opera com uma frota de 16 aviões, mais de 100 voos diários para 23 rotas nacionais e internacionais. A companhia emprega mais de 1.000 trabalhadores.
Fonte: Canal de Negócios
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Reserva Federal mantém juros nos 1,25%
Reserva Federal mantém juros nos 1,25%
A Reserva Federal decidiu hoje manter a principal taxa de juro nos 1,25%, o valor mais baixo desde 1961, com os analistas a preverem que o cenário se mantenha inalterado nos próximos nove meses, por forma a assegurar que a maior economia mundial entre de novo em recessão.
A decisão era esperada pelos analistas, depois da instituição liderada por Alan Greenspan ter procedido a um corte de 50 pontos base para os 1,25% na reunião do dia 6 de Novembro passado, o valor mais baixo dos últimos 41 anos.
O comité de política monetária da FED apelidou o corte do mês passado de «garantia» contra uma maior deterioração económica.
A economia deverá crescer a uma taxa anual de 1,4% no último trimestre do ano, abaixo dos 4% registados no terceiro, segundo os economistas inquiridos pelo Blue Chip Economic Indicators.
O desemprego cresceu para os 6% no mês passado, igualando o máximo de oito anos atingido em Abril passado, com a economia a eliminar cerca de 40.000 postos de trabalho.
Na semana passada, o Banco Central Europeu (BCE) reduziu a sua principal taxa de juro em 50 pontos base para os 2,75%, devido a um inflação controlada na Zona Euro e a perspectivas de estagnação económica no princípio de 2003.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/10 19:18:34h
A Reserva Federal decidiu hoje manter a principal taxa de juro nos 1,25%, o valor mais baixo desde 1961, com os analistas a preverem que o cenário se mantenha inalterado nos próximos nove meses, por forma a assegurar que a maior economia mundial entre de novo em recessão.
A decisão era esperada pelos analistas, depois da instituição liderada por Alan Greenspan ter procedido a um corte de 50 pontos base para os 1,25% na reunião do dia 6 de Novembro passado, o valor mais baixo dos últimos 41 anos.
O comité de política monetária da FED apelidou o corte do mês passado de «garantia» contra uma maior deterioração económica.
A economia deverá crescer a uma taxa anual de 1,4% no último trimestre do ano, abaixo dos 4% registados no terceiro, segundo os economistas inquiridos pelo Blue Chip Economic Indicators.
O desemprego cresceu para os 6% no mês passado, igualando o máximo de oito anos atingido em Abril passado, com a economia a eliminar cerca de 40.000 postos de trabalho.
Na semana passada, o Banco Central Europeu (BCE) reduziu a sua principal taxa de juro em 50 pontos base para os 2,75%, devido a um inflação controlada na Zona Euro e a perspectivas de estagnação económica no princípio de 2003.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/10 19:18:34h
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Unidade da Brisa transfere posição de 2% na EDP para «holdin
Unidade da Brisa transfere posição de 2% na EDP para «holding»
A Electricidade de Portugal (EDP) anunciou hoje que a concessionária de auto-estradas Brisa fez um arranjo na sua carteira de participações, tendo transferido para a casa mãe os 2% da eléctrica que detinha através da unidade Brisa Auto-Estradas de Portugal.
A Brisa Auto-Estradas, no passado 6 de Dezembro, alienou a totalidade participação qualificada que detinha na Electricidade de Portugal (EDP), correspondente a 2% dos direitos de voto desta sociedade, anunciou a eléctrica em comunicado.
A transferência da Brisa [BRISA] resultou numa venda e compra de um total de 60.002.297 acções, por 1,66 euros cada, numa operação de 99,6 milhões de euros.
A Brisa encerrou hoje a subir 0,2% para os 5,08 euros, enquanto a EDP [EDP] caiu 1,84% para os 1,60 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/10 18:54:34h
A Electricidade de Portugal (EDP) anunciou hoje que a concessionária de auto-estradas Brisa fez um arranjo na sua carteira de participações, tendo transferido para a casa mãe os 2% da eléctrica que detinha através da unidade Brisa Auto-Estradas de Portugal.
A Brisa Auto-Estradas, no passado 6 de Dezembro, alienou a totalidade participação qualificada que detinha na Electricidade de Portugal (EDP), correspondente a 2% dos direitos de voto desta sociedade, anunciou a eléctrica em comunicado.
A transferência da Brisa [BRISA] resultou numa venda e compra de um total de 60.002.297 acções, por 1,66 euros cada, numa operação de 99,6 milhões de euros.
A Brisa encerrou hoje a subir 0,2% para os 5,08 euros, enquanto a EDP [EDP] caiu 1,84% para os 1,60 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/10 18:54:34h
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Lusoenergia vence privatização da Generg por 68 milhões
Lusoenergia vence privatização da Generg por 68 milhões
O consórcio Lusoenergia venceu o concurso público para a privatização da empresa de energias renováveis Generg, e irá pagar 68 milhões de euros pelos 57,48% que o Estado alienou através do IPE, revelou em comunicado a Investimentos e Participações Empresariais.
O consórcio Lusoenergia é constituído pelo Fundo Novenergia 2010 Fundação Oriente, Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento, Partex- Oil and Gás Corporation, Centro de Estudos em Economia da Energia dos Transportes e do Ambiente e SLN-Sociedade Lusa de Negócios e superou as candidaturas da Enersis, do Grupo Semapa, e a Enernova, do Grupo Electricidade de Portugal (EDP).
No processo de decisão, o Estado pretendeu potenciar e garantir «a capacidade técnica da Generg e do candidato, a diversificação de fontes renováveis de energia, o cumprimento do Protocolo de Quioto, um mercado nacional concorrencial de energia de fontes renováveis e a estabilidade accionista durante oito anos», entre outros, segundo um comunicado do IPE.
A operação, que teve o Banco Espírito Santo (BES) [BESNN] como banco agente, foi precedida de convite a 16 empresas, que manifestaram o seu interesse na mesma, tendo acabado por concorrer, nos termos previsto no caderno de encargos, três candidatos.
A supervisão dos compromissos que decorrem do caderno de encargos, incluídos no contrato de compra e venda, será feita pela Agência Portuguesa de Investimento (API), segundo a mesma fonte.
A assinatura do contrato terá lugar amanhã na sede da IPE, com o pagamento integral da alienação.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/10 18:48:34h
O consórcio Lusoenergia venceu o concurso público para a privatização da empresa de energias renováveis Generg, e irá pagar 68 milhões de euros pelos 57,48% que o Estado alienou através do IPE, revelou em comunicado a Investimentos e Participações Empresariais.
O consórcio Lusoenergia é constituído pelo Fundo Novenergia 2010 Fundação Oriente, Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento, Partex- Oil and Gás Corporation, Centro de Estudos em Economia da Energia dos Transportes e do Ambiente e SLN-Sociedade Lusa de Negócios e superou as candidaturas da Enersis, do Grupo Semapa, e a Enernova, do Grupo Electricidade de Portugal (EDP).
No processo de decisão, o Estado pretendeu potenciar e garantir «a capacidade técnica da Generg e do candidato, a diversificação de fontes renováveis de energia, o cumprimento do Protocolo de Quioto, um mercado nacional concorrencial de energia de fontes renováveis e a estabilidade accionista durante oito anos», entre outros, segundo um comunicado do IPE.
A operação, que teve o Banco Espírito Santo (BES) [BESNN] como banco agente, foi precedida de convite a 16 empresas, que manifestaram o seu interesse na mesma, tendo acabado por concorrer, nos termos previsto no caderno de encargos, três candidatos.
A supervisão dos compromissos que decorrem do caderno de encargos, incluídos no contrato de compra e venda, será feita pela Agência Portuguesa de Investimento (API), segundo a mesma fonte.
A assinatura do contrato terá lugar amanhã na sede da IPE, com o pagamento integral da alienação.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/10 18:48:34h
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Preço do crude inalterado com possibilidade de eleições na
Preço do crude inalterado com possibilidade de eleições na Venezuela
O preço do crude seguia inalterado depois de Hugo Chavez, presidente da Venezuela, ter admitido eleições antecipadas para acabar com a greve nacional no país.
O Governo admitiu a possibilidade de eleições antecipadas depois da companhia Petróleos da Venezuela ter anunciado que as exportações de petróleo estão interrompidas devido às greves nas refinarias.
A greve, que continua há mais de uma semana, paralisou os carregamentos do quarto maior fornecedor de petróleo dos Estados Unidos.Os líderes de oposição exigem a demissão de Hugo Chavez, dando como alternativa a marcação de eleições para primeiro trimestre do próximo ano.
Em Nova Iorque, o preço do barril de crude [CL1] para entrega em Janeiro caía 0,33%, para os 27,11 dólares (26,82 euros).
Em Londres, o preço do barril de «brent» [CO1] ou petróleo do Mar do Norte, para entrega em Janeiro, valorizava 0,74% nos 25,95 dólares (25,68 euros).
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/10 18:24:37h
O preço do crude seguia inalterado depois de Hugo Chavez, presidente da Venezuela, ter admitido eleições antecipadas para acabar com a greve nacional no país.
O Governo admitiu a possibilidade de eleições antecipadas depois da companhia Petróleos da Venezuela ter anunciado que as exportações de petróleo estão interrompidas devido às greves nas refinarias.
A greve, que continua há mais de uma semana, paralisou os carregamentos do quarto maior fornecedor de petróleo dos Estados Unidos.Os líderes de oposição exigem a demissão de Hugo Chavez, dando como alternativa a marcação de eleições para primeiro trimestre do próximo ano.
Em Nova Iorque, o preço do barril de crude [CL1] para entrega em Janeiro caía 0,33%, para os 27,11 dólares (26,82 euros).
Em Londres, o preço do barril de «brent» [CO1] ou petróleo do Mar do Norte, para entrega em Janeiro, valorizava 0,74% nos 25,95 dólares (25,68 euros).
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/10 18:24:37h
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Refinaria de Leça parada desde 2 de Dezembro por falta de cr
Refinaria de Leça parada desde 2 de Dezembro por falta de crude
A Refinaria de Leça, da Galp Energia, está parada desde 2 de Dezembro por falta de crude. Segundo apurou o Negocios.pt, um petroleiro com 80 toneladas de crude encontra-se ao largo de Matosinhos desde o dia 26 de Novembro, mas que ainda não conseguiu fazer a descarga devido às más condições atmosféricas.
Dia 2 de Dezembro, a refinaria parou por falta de matéria-prima para produzir. Depois do dia 8 de Dezembro, último domingo, «houve uma aberta e o petroleiro entrou no Porto de Leixões para descarragar, mas as condições atmoféricas pioraram e o navio teve de voltar para trás», explica uma fonte conhecedora do processo.
Quando ontem voltou a haver uma melhoria das condições atmoféricas e o navio se preparava para avançar para o Porto de Leixões, a descarga não foi possível devido à greve dos trabalhadores da refinaria.
Solicitados para ajudar à descarga, o piquete de greve da Galp Energia recusou-se a colaborar na operação. Fonte oficial da Galp Energia confirma a informação e refere que «a companhia não sabe quando é que a refinaria de Leça poderá voltar a trabalhar».
A empresa mostra-se ainda «desiludida com os trabalhadores da refinaria». A Galp Energia tem ainda de assumir os custos da impossiblidade de descarga do navio, que ascende a 4 mil dólares por dia.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/10 18:01:12h
A Refinaria de Leça, da Galp Energia, está parada desde 2 de Dezembro por falta de crude. Segundo apurou o Negocios.pt, um petroleiro com 80 toneladas de crude encontra-se ao largo de Matosinhos desde o dia 26 de Novembro, mas que ainda não conseguiu fazer a descarga devido às más condições atmosféricas.
Dia 2 de Dezembro, a refinaria parou por falta de matéria-prima para produzir. Depois do dia 8 de Dezembro, último domingo, «houve uma aberta e o petroleiro entrou no Porto de Leixões para descarragar, mas as condições atmoféricas pioraram e o navio teve de voltar para trás», explica uma fonte conhecedora do processo.
Quando ontem voltou a haver uma melhoria das condições atmoféricas e o navio se preparava para avançar para o Porto de Leixões, a descarga não foi possível devido à greve dos trabalhadores da refinaria.
Solicitados para ajudar à descarga, o piquete de greve da Galp Energia recusou-se a colaborar na operação. Fonte oficial da Galp Energia confirma a informação e refere que «a companhia não sabe quando é que a refinaria de Leça poderá voltar a trabalhar».
A empresa mostra-se ainda «desiludida com os trabalhadores da refinaria». A Galp Energia tem ainda de assumir os custos da impossiblidade de descarga do navio, que ascende a 4 mil dólares por dia.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/10 18:01:12h
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Juniper diz banca «online» atinge mais de 50 milhões de util
Juniper diz banca «online» atinge mais de 50 milhões de utilizadores na Europa em 2002
A Juniper Research prevê que no final deste ano os utilizadores de banca «online» irão atingir mais de 50 milhões na Europa, o que corresponde a cerca de 39% dos utilizadores de Internet nesta região.
A banca «online», na Europa, irá registar cerca de 54,1 milhões de utilizadores, no final do ano, segundo o estudo avançado pela Juniper.
Segundo esta fonte, os mercados nórdicos irão registar os níveis mais altos, da penetração do mercado de banca «online», atingindo, por exemplo, uma penetração de 54% na Suécia, enquanto na Grécia será de 13%.
Em 2005, a média da penetração europeia neste mercado será de 48%, revelou a Juniper, acrescentando que «o crescimento será lento», uma vez que em 2007 a média será de 51%.
Durante os próximos anos, o número de utilizadores «online» que paguem contas através da Internet «irá crescer lentamente», avançou a consultora no mesmo estudo.
A Juniper estima que a recuperação do mercado financeiro e o aumento da maturidade do canal «online» irão resultar em 10% dos consumidores «online» que utilizam os serviços de corretagem, até ao final de 2007.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/10 18:01:12h
A Juniper Research prevê que no final deste ano os utilizadores de banca «online» irão atingir mais de 50 milhões na Europa, o que corresponde a cerca de 39% dos utilizadores de Internet nesta região.
A banca «online», na Europa, irá registar cerca de 54,1 milhões de utilizadores, no final do ano, segundo o estudo avançado pela Juniper.
Segundo esta fonte, os mercados nórdicos irão registar os níveis mais altos, da penetração do mercado de banca «online», atingindo, por exemplo, uma penetração de 54% na Suécia, enquanto na Grécia será de 13%.
Em 2005, a média da penetração europeia neste mercado será de 48%, revelou a Juniper, acrescentando que «o crescimento será lento», uma vez que em 2007 a média será de 51%.
Durante os próximos anos, o número de utilizadores «online» que paguem contas através da Internet «irá crescer lentamente», avançou a consultora no mesmo estudo.
A Juniper estima que a recuperação do mercado financeiro e o aumento da maturidade do canal «online» irão resultar em 10% dos consumidores «online» que utilizam os serviços de corretagem, até ao final de 2007.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/10 18:01:12h
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Vendas on-line nos EUA aumentam com proximidade do fim de an
Vendas on-line nos EUA aumentam com proximidade do fim de ano
2002-12-10 17:53
OnMarkets.com - O feriado de Acção de Graças nos Estados Unidos marcou também uma explosão do consumo via Internet, que superou os números dos dois últimos anos.
Os consumidores gastaram 459,3 milhões de dólares em compras on-line durante o fim de semana prolongado, segundo dados divulgados pela comScore Networks.
A empresa controla a actividade de compras de 1,5 milhão de internautas. O aumento em relação aos três dias do feriado do ano passado foi de 69 por cento.
As vendas do e-commerce continuaram em alta no início da semana seguinte, somando um total de 231,5 milhões de dólares - 37 por cento a mais do que na segunda-feira seguinte ao Dia de Acção de Graças de 2001.
Por isso, a segunda-feira seguinte ao feriado está sendo agora conhecida como "segunda-feira azul", o dia em que os comerciantes on-line saem do vermelho e melhoram sua receita.
A segunda-feira marca a volta ao trabalho, que é de onde muitos consumidores preferem acessar a Internet para fazer suas compras on-line.
"A maioria dos norte-americanos ainda depende do computador do trabalho, devido à conveniência da conexão de alta velocidade", afirmou Dan Hess, porta-voz da comScore.
As vendas on-line aumentaram 36 por cento entre 1 de novembro e 1 de dezembro deste ano, em comparação com o ano passado - passaram de 4,3 biliões em 2001 para 5,9 biliões em 2002, segundo o BizRate.com, um site de comparação de compras que também rastreia os gastos de consumidores em dois mil sites.
O BizRate.com relatou que as vendas dos três dias seguintes ao de Acção de Graças movimentaram 679,3 milhões de dólares, 55 por cento a mais em comparação com o ano passado.
Muitos sites estão oferecendo serviço de entrega grátis como forma de atrair os consumidores.
No fim de semana retrasado, com o feriado, 140 empresas on-line ofereceram a entrega de graça de suas mercadorias, 20 por cento a mais que em 2001, segundo a BizRate.com.
E mais sites também estão prometendo entregar os pedidos a tempo para a noite de Natal, mesmo que as compras sejam feitas até 22 ou 23 de dezembro - um ou dois dias a mais do que o prazo de entrega do ano passado, o que já é um risco, segundo Chris Merritt, da Kurt Salmon Associates, empresa de consultoria de vendas.
A ComScore espera o pico das vendas on-line para os dias 12 ou 13 deste mês, com queda entre 19 ou 20, de acordo com o que aconteceu em 2001.
Ken Seiff, presidente e executivo-chefe da Bluefly.com, que vende roupas e acessórios, disse que sua empresa aumentou o número de computadores este ano para conseguir atender o dobro do tráfego.
A empresa também aperfeiçoou sua ferramenta de buscas e acrescentou um programa para localizar tamanhos, a fim de filtrar as roupas que não estiverem disponíveis nas medidas desejadas pelo cliente.
As vendas da loja começaram a aumentar em 13 de novembro, alguns dias mais cedo do que no ano passado, e tiveram um crescimento de mais de 40 por cento no fim de semana do Dia de Acção de Graças.
Na segunda-feira seguinte ao feriado, os negócios cresceram 35 por cento, em comparação com o ano passado, segundo Ken Seiff.
2002-12-10 17:53
OnMarkets.com - O feriado de Acção de Graças nos Estados Unidos marcou também uma explosão do consumo via Internet, que superou os números dos dois últimos anos.
Os consumidores gastaram 459,3 milhões de dólares em compras on-line durante o fim de semana prolongado, segundo dados divulgados pela comScore Networks.
A empresa controla a actividade de compras de 1,5 milhão de internautas. O aumento em relação aos três dias do feriado do ano passado foi de 69 por cento.
As vendas do e-commerce continuaram em alta no início da semana seguinte, somando um total de 231,5 milhões de dólares - 37 por cento a mais do que na segunda-feira seguinte ao Dia de Acção de Graças de 2001.
Por isso, a segunda-feira seguinte ao feriado está sendo agora conhecida como "segunda-feira azul", o dia em que os comerciantes on-line saem do vermelho e melhoram sua receita.
A segunda-feira marca a volta ao trabalho, que é de onde muitos consumidores preferem acessar a Internet para fazer suas compras on-line.
"A maioria dos norte-americanos ainda depende do computador do trabalho, devido à conveniência da conexão de alta velocidade", afirmou Dan Hess, porta-voz da comScore.
As vendas on-line aumentaram 36 por cento entre 1 de novembro e 1 de dezembro deste ano, em comparação com o ano passado - passaram de 4,3 biliões em 2001 para 5,9 biliões em 2002, segundo o BizRate.com, um site de comparação de compras que também rastreia os gastos de consumidores em dois mil sites.
O BizRate.com relatou que as vendas dos três dias seguintes ao de Acção de Graças movimentaram 679,3 milhões de dólares, 55 por cento a mais em comparação com o ano passado.
Muitos sites estão oferecendo serviço de entrega grátis como forma de atrair os consumidores.
No fim de semana retrasado, com o feriado, 140 empresas on-line ofereceram a entrega de graça de suas mercadorias, 20 por cento a mais que em 2001, segundo a BizRate.com.
E mais sites também estão prometendo entregar os pedidos a tempo para a noite de Natal, mesmo que as compras sejam feitas até 22 ou 23 de dezembro - um ou dois dias a mais do que o prazo de entrega do ano passado, o que já é um risco, segundo Chris Merritt, da Kurt Salmon Associates, empresa de consultoria de vendas.
A ComScore espera o pico das vendas on-line para os dias 12 ou 13 deste mês, com queda entre 19 ou 20, de acordo com o que aconteceu em 2001.
Ken Seiff, presidente e executivo-chefe da Bluefly.com, que vende roupas e acessórios, disse que sua empresa aumentou o número de computadores este ano para conseguir atender o dobro do tráfego.
A empresa também aperfeiçoou sua ferramenta de buscas e acrescentou um programa para localizar tamanhos, a fim de filtrar as roupas que não estiverem disponíveis nas medidas desejadas pelo cliente.
As vendas da loja começaram a aumentar em 13 de novembro, alguns dias mais cedo do que no ano passado, e tiveram um crescimento de mais de 40 por cento no fim de semana do Dia de Acção de Graças.
Na segunda-feira seguinte ao feriado, os negócios cresceram 35 por cento, em comparação com o ano passado, segundo Ken Seiff.
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Relatório do Iraque cita projecto de bomba de radiação
Relatório do Iraque cita projecto de bomba de radiação
2002-12-10 17:49
OnMarkets.com - A declaração iraquiana de seus programas de armas poderia identificar países ou empresas que forneceram ao regime de Saddam Hussein produtos ou componentes para o desenvolvimento de arsenais químicos, biológicos e nucleares, de acordo com uma carta do ministro das Relações Exteriores do Iraque, Naji Sabri, que acompanha o documento, de quase 12 mil páginas.
O prefácio de nove páginas, ao qual a CNN teve acesso, faz referência a um concluído "projecto de bomba de radiação" - possivelmente a assim chamada arma radiológica, ou "bomba suja".
Sabri afirmou que a publicação do dossiê "acarreta o risco" de divulgação de informações que violam os padrões de não-proliferação.
O chanceler classificou o relatório de "actual, acurado e completo", dizendo ao Conselho de Segurança da ONU que o documento contém informações que poderiam ajudar países que buscam desenvolver armas nucleares, químicas ou biológicas.
O prefácio inclui ainda referências à obtenção de produtos petroquímicos para o programa de armas do Iraque e de "assistência técnica estrangeira" e "relações com companhias e indivíduos" sob sua declaração de armas químicas.
Fontes diplomáticas disseram que membros do Conselho de Segurança, incluindo os Estados Unidos, temem que algumas informações possam servir de "manual de treinamento" para estocar e esconder armas, e não querem que caiam nas mãos erradas.
Os Estados Unidos receberam uma cópia integral do documento - no que foi uma mudança em relação ao anúncio do conselho, da semana passada, de que inspetores analisariam e separariam partes relativas à proliferação de armas de destruição em massa antes de passar o documento para membros do órgão.
O presidente do Conselho de Segurança, o embaixador colombiano Alfonso Valdivieso, disse que o órgão decidiu fornecer cópias integrais para seus cinco membros permanentes - Estados Unidos, Rússia, China, França e Grã-Bretanha.
Não ficou claro quando os demais 10 membros teriam acesso à declaração iraquiana ou a partes do documento.
Análise minuciosa
A cópia norte-americana foi levada para um lugar seguro em Washington, onde autoridades estão fazendo reproduções para os outros quatro membros permanentes do conselho, informou à CNN uma fonte do Departamento de Estado.
Autoridades da ONU disseram que a análise completa da declaração poderia levar dias. As fontes citaram a complexidade e o tamanho do relatório, além do fato de que partes dele terão de ser traduzidos do árabe.
Uma importante autoridade do Governo Bush disse à CNN que a comunidade de informações dos Estados Unidos assumiria a condução da análise norte-americana dos documentos.
A Agência Internacional de Energia Atómica (Aiea) espera poder fornecer ao Conselho de Segurança uma análise preliminar da parte nuclear do documento nos próximos 10 dias.
Falando da sede da agência em Viena, na Áustria, a porta-voz da Aiea Melissa Fleming disse que, à primeira vista, especialistas em armas nucleares acreditam que a maior parte do documento é "muito parecida" com uma declaração divulgada pelo Iraque em 1998.
"Nós vamos examinar esse documento palavra por palavra, e vamos compará-lo com outras declarações que recebemos no passado", acrescentou a porta-voz.
Embora o Iraque tenha afirmado que a declaração prova que o país não possui armas proibidas, autoridades do Departamento da Defesa dos Estados Unidos reiteraram, na segunda-feira, alegações de que o presidente iraquiano Saddam Hussein as têm e escondeu a prova.
2002-12-10 17:49
OnMarkets.com - A declaração iraquiana de seus programas de armas poderia identificar países ou empresas que forneceram ao regime de Saddam Hussein produtos ou componentes para o desenvolvimento de arsenais químicos, biológicos e nucleares, de acordo com uma carta do ministro das Relações Exteriores do Iraque, Naji Sabri, que acompanha o documento, de quase 12 mil páginas.
O prefácio de nove páginas, ao qual a CNN teve acesso, faz referência a um concluído "projecto de bomba de radiação" - possivelmente a assim chamada arma radiológica, ou "bomba suja".
Sabri afirmou que a publicação do dossiê "acarreta o risco" de divulgação de informações que violam os padrões de não-proliferação.
O chanceler classificou o relatório de "actual, acurado e completo", dizendo ao Conselho de Segurança da ONU que o documento contém informações que poderiam ajudar países que buscam desenvolver armas nucleares, químicas ou biológicas.
O prefácio inclui ainda referências à obtenção de produtos petroquímicos para o programa de armas do Iraque e de "assistência técnica estrangeira" e "relações com companhias e indivíduos" sob sua declaração de armas químicas.
Fontes diplomáticas disseram que membros do Conselho de Segurança, incluindo os Estados Unidos, temem que algumas informações possam servir de "manual de treinamento" para estocar e esconder armas, e não querem que caiam nas mãos erradas.
Os Estados Unidos receberam uma cópia integral do documento - no que foi uma mudança em relação ao anúncio do conselho, da semana passada, de que inspetores analisariam e separariam partes relativas à proliferação de armas de destruição em massa antes de passar o documento para membros do órgão.
O presidente do Conselho de Segurança, o embaixador colombiano Alfonso Valdivieso, disse que o órgão decidiu fornecer cópias integrais para seus cinco membros permanentes - Estados Unidos, Rússia, China, França e Grã-Bretanha.
Não ficou claro quando os demais 10 membros teriam acesso à declaração iraquiana ou a partes do documento.
Análise minuciosa
A cópia norte-americana foi levada para um lugar seguro em Washington, onde autoridades estão fazendo reproduções para os outros quatro membros permanentes do conselho, informou à CNN uma fonte do Departamento de Estado.
Autoridades da ONU disseram que a análise completa da declaração poderia levar dias. As fontes citaram a complexidade e o tamanho do relatório, além do fato de que partes dele terão de ser traduzidos do árabe.
Uma importante autoridade do Governo Bush disse à CNN que a comunidade de informações dos Estados Unidos assumiria a condução da análise norte-americana dos documentos.
A Agência Internacional de Energia Atómica (Aiea) espera poder fornecer ao Conselho de Segurança uma análise preliminar da parte nuclear do documento nos próximos 10 dias.
Falando da sede da agência em Viena, na Áustria, a porta-voz da Aiea Melissa Fleming disse que, à primeira vista, especialistas em armas nucleares acreditam que a maior parte do documento é "muito parecida" com uma declaração divulgada pelo Iraque em 1998.
"Nós vamos examinar esse documento palavra por palavra, e vamos compará-lo com outras declarações que recebemos no passado", acrescentou a porta-voz.
Embora o Iraque tenha afirmado que a declaração prova que o país não possui armas proibidas, autoridades do Departamento da Defesa dos Estados Unidos reiteraram, na segunda-feira, alegações de que o presidente iraquiano Saddam Hussein as têm e escondeu a prova.
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ONU intensifica busca de armas no Iraque após chegada de mai
ONU intensifica busca de armas no Iraque após chegada de mais inspectores
2002-12-10 17:47
OnMarkets.com - Pela primeira vez desde o reinício das inspecções de armas no Iraque, no mês passado, quatro equipes de especialistas das Nações Unidas se espalharam pelo país, nesta terça-feira. Um dos grupos visitou um centro de pesquisa nuclear, onde toneladas de urânio estão armazenadas.
Com a chegada de mais inspectores ao Iraque, no fim de semana passado, a organização pode aumentar o número de equipes que buscam possíveis provas de programas de armas químicas, biológicas e nucleares. Anteriormente, apenas dois grupos trabalhavam por dia.
Enquanto os inspectores continuam suas vistorias, especialistas da ONU, em Nova York, e da Agencia Internacional de Energia Atómica, em Viena, estudam a declaração iraquiana sobre armas de destruição em massa solicitada pela resolução 1.441 do Conselho de Segurança das Nações Unidas.
Os inspectores voltaram nesta terça-feira ao Centro de Pesquisa Nuclear al-Tuweitha, onde várias toneladas de urânio estão lacradas desde as últimas rodadas de inspecções encerradas em 1998.
Os especialistas já estiveram quatro vezes nessas instalações desde novembro porque estas compreendem mais de 100 prédios.
Os inspectores também visitaram o Instituto Al-Hazen Ibn Al Haithem, que teria produzido armas químicas e biológicas no passado.
Perto da capital, uma terceira equipe esteve na fábrica de vacina animal Abu Ghareeb.
Outra equipe fez a viagem mais longa até agora, percorrendo 420 quilômetros até Akashat, uma mina que produz fosfato e minério de urânio, localizada a oeste de Bagdad, perto da fronteira com a Síria.
Esse mesmo grupo pode ir também a Al Qaim, 120 quilômetros a nordeste de Akashat, onde o urânio foi processado.
2002-12-10 17:47
OnMarkets.com - Pela primeira vez desde o reinício das inspecções de armas no Iraque, no mês passado, quatro equipes de especialistas das Nações Unidas se espalharam pelo país, nesta terça-feira. Um dos grupos visitou um centro de pesquisa nuclear, onde toneladas de urânio estão armazenadas.
Com a chegada de mais inspectores ao Iraque, no fim de semana passado, a organização pode aumentar o número de equipes que buscam possíveis provas de programas de armas químicas, biológicas e nucleares. Anteriormente, apenas dois grupos trabalhavam por dia.
Enquanto os inspectores continuam suas vistorias, especialistas da ONU, em Nova York, e da Agencia Internacional de Energia Atómica, em Viena, estudam a declaração iraquiana sobre armas de destruição em massa solicitada pela resolução 1.441 do Conselho de Segurança das Nações Unidas.
Os inspectores voltaram nesta terça-feira ao Centro de Pesquisa Nuclear al-Tuweitha, onde várias toneladas de urânio estão lacradas desde as últimas rodadas de inspecções encerradas em 1998.
Os especialistas já estiveram quatro vezes nessas instalações desde novembro porque estas compreendem mais de 100 prédios.
Os inspectores também visitaram o Instituto Al-Hazen Ibn Al Haithem, que teria produzido armas químicas e biológicas no passado.
Perto da capital, uma terceira equipe esteve na fábrica de vacina animal Abu Ghareeb.
Outra equipe fez a viagem mais longa até agora, percorrendo 420 quilômetros até Akashat, uma mina que produz fosfato e minério de urânio, localizada a oeste de Bagdad, perto da fronteira com a Síria.
Esse mesmo grupo pode ir também a Al Qaim, 120 quilômetros a nordeste de Akashat, onde o urânio foi processado.
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Economistas dos EUA ainda incertos sobre fim da recessão
Economistas dos EUA ainda incertos sobre fim da recessão
2002-12-10 17:45
OnMarkets.com - O grupo de economistas de elite que determina os ciclos económicos dos Estados Unidos disse nesta terça-feira que precisa de mais tempo antes de decretar o fim da recessão que começou em 2001.
"A ecomomia norte-americana continua a se desenvolver como nos meses anteriores" , disse em relatório o Instituto Nacional de Pesquisa Econômica (NBER, na sigla em inglês), praticamente repetindo os comentários do memorando do mês anterior.
O relatório observou que a renda pessoal tem registrado uma tendência geral de alta no último ano e que o emprego avançou de forma modesta de maio a outubro deste ano, com uma queda em novembro.
Em palavras praticamente idênticas às do memorando anterior o insituto disse: "O comportamento da economia este ano indica que o declínio na atividade que começou no ano passado pode ter chegado a um fim.
Mas dados recentes mostram que é necessário mais tempo para ter certeza sobre a interpretação dos movimentos da economia no ano passado e neste".
2002-12-10 17:45
OnMarkets.com - O grupo de economistas de elite que determina os ciclos económicos dos Estados Unidos disse nesta terça-feira que precisa de mais tempo antes de decretar o fim da recessão que começou em 2001.
"A ecomomia norte-americana continua a se desenvolver como nos meses anteriores" , disse em relatório o Instituto Nacional de Pesquisa Econômica (NBER, na sigla em inglês), praticamente repetindo os comentários do memorando do mês anterior.
O relatório observou que a renda pessoal tem registrado uma tendência geral de alta no último ano e que o emprego avançou de forma modesta de maio a outubro deste ano, com uma queda em novembro.
Em palavras praticamente idênticas às do memorando anterior o insituto disse: "O comportamento da economia este ano indica que o declínio na atividade que começou no ano passado pode ter chegado a um fim.
Mas dados recentes mostram que é necessário mais tempo para ter certeza sobre a interpretação dos movimentos da economia no ano passado e neste".
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Euro cai com valorização dos mercados norte-americanos
Euro cai com valorização dos mercados norte-americanos
O euro seguia a cair face ao dólar, com a valorização dos mercados norte-americanos, em consequência da subida das acções de empresas nos Estados Unidos, como a General Motors e a Wal Mart.
O euro [EUR] seguia a cair 0,31% para os 1,0076 dólares.
A Fiat está a considerar o cancelamento de um acordo com a GM, segundo o qual esta última teria de adquirir a unidade de fabrico de automóveis da empresa italiana, um factor que tem estado a condicionar positivamente o desempenho das acções da empresa norte-americana, segundo a imprensa internacional.
A Wal Mart anunciou ontem que as lojas abertas há um ano registaram um aumento de 5% do seu volume de negócio, na semana passada.
O Dow Jones seguia a subir 0,57%, enquanto o Nasdaq valorizava 1,87%.
A subida dos acções beneficia o dólar, pois aumenta a procura da moeda americana.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/10 17:34:35h
O euro seguia a cair face ao dólar, com a valorização dos mercados norte-americanos, em consequência da subida das acções de empresas nos Estados Unidos, como a General Motors e a Wal Mart.
O euro [EUR] seguia a cair 0,31% para os 1,0076 dólares.
A Fiat está a considerar o cancelamento de um acordo com a GM, segundo o qual esta última teria de adquirir a unidade de fabrico de automóveis da empresa italiana, um factor que tem estado a condicionar positivamente o desempenho das acções da empresa norte-americana, segundo a imprensa internacional.
A Wal Mart anunciou ontem que as lojas abertas há um ano registaram um aumento de 5% do seu volume de negócio, na semana passada.
O Dow Jones seguia a subir 0,57%, enquanto o Nasdaq valorizava 1,87%.
A subida dos acções beneficia o dólar, pois aumenta a procura da moeda americana.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/10 17:34:35h
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Bolsas europeias encerram mistas; automóveis ajudam DAX a
Bolsas europeias encerram mistas; automóveis ajudam DAX a somar 3,14%
As praças na Europa encerraram mistas, com a revisão das receitas da Nokia a pressionar as empresas ligadas à indústria. Na Bolsa alemã, a valorização dos fabricantes de automóveis ajudavam o DAX a avançar mais de 3%.
O Dow Jones Stoxx 50 subiu 0,39% para 2.495,26 pontos, com as acções da Nokia a resvalarem 3,3% para 17,35 euros, após a empresa finlandesa ter revisto em baixa as projecções de receitas relativas ao quarto trimestre.
Na praça de Paris, a congénere Alcatel caiu 3,1% para 5,28 euros, amenizando a subida do CAC 40 [CAC], que subiu 0,87% para 3.142,75 pontos. A empresa de produtos de luxo Pinault Printemps e a empresa de «chips» ST Microelectronics amealharam ganhos que ultrapassaram 3%.
Em Frankfurt, o DAX [DAX] apreciava 3,14% nos 3.161,83 pontos, suportado pela subida da Daimler-Chrysler que subia 3,7% para 33,15 euros, a beneficiar de um parecer favorável do CSFB. Os rivais BMW e Volkswagen seguiam com ganhos de 4,2% e 4,1%, respectivamente.
Na Bolsa de Madrid, o IBEX 35 [IBEX] cedeu 0,33% para 6.311,60 pontos, pressionado pela operadora aérea Iberia, pela construtora Dragados e pela eléctrica Iberdrola que perderam todos mais de 1%.
O FTSE 100 [UKX] londrino desceu 0,23% para 3.925 pontos, pressionado pela Cable&Wireless, que voltou a afundar mais 14%, ainda a reflectir uma baixa de notação por parte da Moody's.
Na Bolsa de Amsterdão, o AEX subiu 0,29% para 331,05 pontos. A empresa de «chips» ASML e a seguradora Aegon caíram ambas 1,58%, quedas compensadas pela subida do ABN Amro, que acrescentou 0,51% a marcar 15,68 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/10 17:15:40h
As praças na Europa encerraram mistas, com a revisão das receitas da Nokia a pressionar as empresas ligadas à indústria. Na Bolsa alemã, a valorização dos fabricantes de automóveis ajudavam o DAX a avançar mais de 3%.
O Dow Jones Stoxx 50 subiu 0,39% para 2.495,26 pontos, com as acções da Nokia a resvalarem 3,3% para 17,35 euros, após a empresa finlandesa ter revisto em baixa as projecções de receitas relativas ao quarto trimestre.
Na praça de Paris, a congénere Alcatel caiu 3,1% para 5,28 euros, amenizando a subida do CAC 40 [CAC], que subiu 0,87% para 3.142,75 pontos. A empresa de produtos de luxo Pinault Printemps e a empresa de «chips» ST Microelectronics amealharam ganhos que ultrapassaram 3%.
Em Frankfurt, o DAX [DAX] apreciava 3,14% nos 3.161,83 pontos, suportado pela subida da Daimler-Chrysler que subia 3,7% para 33,15 euros, a beneficiar de um parecer favorável do CSFB. Os rivais BMW e Volkswagen seguiam com ganhos de 4,2% e 4,1%, respectivamente.
Na Bolsa de Madrid, o IBEX 35 [IBEX] cedeu 0,33% para 6.311,60 pontos, pressionado pela operadora aérea Iberia, pela construtora Dragados e pela eléctrica Iberdrola que perderam todos mais de 1%.
O FTSE 100 [UKX] londrino desceu 0,23% para 3.925 pontos, pressionado pela Cable&Wireless, que voltou a afundar mais 14%, ainda a reflectir uma baixa de notação por parte da Moody's.
Na Bolsa de Amsterdão, o AEX subiu 0,29% para 331,05 pontos. A empresa de «chips» ASML e a seguradora Aegon caíram ambas 1,58%, quedas compensadas pela subida do ABN Amro, que acrescentou 0,51% a marcar 15,68 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/10 17:15:40h
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Microsoft vai desenvolver software para Linux, prevê Meta Gr
Microsoft vai desenvolver software para Linux, prevê Meta Group
2002-12-10 17:31
OnMarkets.com - Em uma grande mudança estratégica, a Microsoft deverá introduzir no mercado softwares baseados no sistema operacional de código aberto Linux, em 2004, para serviços de Internet e aplicativos para servidores, segundo as previsões do Meta Group, publicadas pelo jornal Washington Post.
A empresa de Bill Gates, que chegou a negar que tivesse planos de desenvolver aplicativos para Linux, encara agora um perigo de crescimento do padrão de código aberto à medida que ele ganha participação no mercado de servidores corporativos voltados para gerenciar redes e dados.
O instituto de pesquisas estima que o Linux será utilizado em aproximadamente metade dos novos servidores em 2007, acima da participação atual de 15% a 20%. Com esse crescimento, fica cada vez mais difícil da Microsoft ignorar o Linux como uma plataforma para banco de dados, hospedagem de sites e aplicações de servidores de e-mail.
Em uma mudança adicional, o Meta Group disse que a desenvolvedora também deverá reavaliar ou vender o Windows separadamente para servidores, de forma que seu sistema operacional possa ser comparado de forma favorável com o Linux, apesar de ser gratuito.
Os defensores do Linux argumentam que o programa oferece melhor segurança, flexibilidade e inovação devido a sua base de códigos, ou programas, que permanecem abertos para novas avaliações.
2002-12-10 17:31
OnMarkets.com - Em uma grande mudança estratégica, a Microsoft deverá introduzir no mercado softwares baseados no sistema operacional de código aberto Linux, em 2004, para serviços de Internet e aplicativos para servidores, segundo as previsões do Meta Group, publicadas pelo jornal Washington Post.
A empresa de Bill Gates, que chegou a negar que tivesse planos de desenvolver aplicativos para Linux, encara agora um perigo de crescimento do padrão de código aberto à medida que ele ganha participação no mercado de servidores corporativos voltados para gerenciar redes e dados.
O instituto de pesquisas estima que o Linux será utilizado em aproximadamente metade dos novos servidores em 2007, acima da participação atual de 15% a 20%. Com esse crescimento, fica cada vez mais difícil da Microsoft ignorar o Linux como uma plataforma para banco de dados, hospedagem de sites e aplicações de servidores de e-mail.
Em uma mudança adicional, o Meta Group disse que a desenvolvedora também deverá reavaliar ou vender o Windows separadamente para servidores, de forma que seu sistema operacional possa ser comparado de forma favorável com o Linux, apesar de ser gratuito.
Os defensores do Linux argumentam que o programa oferece melhor segurança, flexibilidade e inovação devido a sua base de códigos, ou programas, que permanecem abertos para novas avaliações.
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Bush escolhe Donaldson para presidente da SEC
Bush escolhe Donaldson para presidente da SEC
2002-12-10 17:19
OnMarkets.com - O presidente dos EUA, George W. Bush, prepara-se para nomear William Donaldson como novo responsável máximo do regulador do mercado bolsista norte-americana, substituindo assim Harvey Pitt no cargo, depois deste ter apresentado a demissão no início de Novembro.
De acordo com fontes citadas pelas agências internacionais, a nomeação de Donaldson pode ser confirmada ainda durante o dia de hoje.
Donaldson é um veterano de Wall Street, tendo fundado a antiga corretora Donaldson, Lufkin e Jenrette (DLJ), entretanto vendida ao Crédit Suisse First Boston. Donaldson foi ainda presidente e CEO da bolsa de Nova Iorque entre 1990 e 1995, e presidente da seguradora Aetna.
A Securities and Exchange Comission (SEC) tem estado sobre intenso escrutínio, depois dos escândalos contabilísticos e empresarias que abalaram nos últimos meses grandes empresas norte-americanas, nomeadamente aqueles que levaram à falência da Enron e da WorldCom.
2002-12-10 17:19
OnMarkets.com - O presidente dos EUA, George W. Bush, prepara-se para nomear William Donaldson como novo responsável máximo do regulador do mercado bolsista norte-americana, substituindo assim Harvey Pitt no cargo, depois deste ter apresentado a demissão no início de Novembro.
De acordo com fontes citadas pelas agências internacionais, a nomeação de Donaldson pode ser confirmada ainda durante o dia de hoje.
Donaldson é um veterano de Wall Street, tendo fundado a antiga corretora Donaldson, Lufkin e Jenrette (DLJ), entretanto vendida ao Crédit Suisse First Boston. Donaldson foi ainda presidente e CEO da bolsa de Nova Iorque entre 1990 e 1995, e presidente da seguradora Aetna.
A Securities and Exchange Comission (SEC) tem estado sobre intenso escrutínio, depois dos escândalos contabilísticos e empresarias que abalaram nos últimos meses grandes empresas norte-americanas, nomeadamente aqueles que levaram à falência da Enron e da WorldCom.
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Inventários do comércio grossista caem 0,3% em Outubro
Inventários do comércio grossista caem 0,3% em Outubro
2002-12-10 17:20
OnMarkets.com - Os inventários do comércio por grosso nos Estados Unidos registaram no décimo mês do ano um recuo na ordem dos 0,3%, superando as expectativas dos analistas.
Os analistas esperavam um deslize de apenas 0,1%
Segundo os dados hoje divulgados pelo Departamento do Comércio dos Estados Unidos, as vendas desceram igualmente em 0,1% no mês em questão, depois da queda de 0,2% em Setembro.
2002-12-10 17:20
OnMarkets.com - Os inventários do comércio por grosso nos Estados Unidos registaram no décimo mês do ano um recuo na ordem dos 0,3%, superando as expectativas dos analistas.
Os analistas esperavam um deslize de apenas 0,1%
Segundo os dados hoje divulgados pelo Departamento do Comércio dos Estados Unidos, as vendas desceram igualmente em 0,1% no mês em questão, depois da queda de 0,2% em Setembro.
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Porto de Sines quer resultados positivos em 2004; apresenta
Porto de Sines quer resultados positivos em 2004; apresenta plano estratégico
A Administração do Porto de Sines (APS) apresentou hoje o plano estratégico para aquele porto nacional, que conduzirá à obtenção de «resultados positivos em 2004» disse José Monteiro de Morais, presidente da APS.
O presidente da APS salientou como principais linhas directoras do plano estratégico para o porto de Sines: «o reforço do papel do porto no abastecimento de produtos energéticos, a afirmação do terminal de contentores, a consolidação do modelo de autoridade portuária como gestora de concessões, a aposta nos recursos humanos e a participação activa no desenvolvimento económico do porto e da sua envolvente».
Monteiro de Morais referiu que a evolução do modelo de autoridade portuária irá assentar na «negociação e implementação das concessões do Terminal Petroleiro, do Porto de Recreio e do processo da Gestão Integradas de Resíduos e Serviços e da redefinição dos actuais contratos do Terminal Petroquímico e do Porto de Pesca».
Como principais eixos da actividade do porto, o mesmo responsável referiu que irá realizar-se a exploração do novo Terminal de Gás Natural Liquefeito, reforçando a componente energética, o alargamento do Terminal Multipurpose e o desenvolvimento da exploração do Terminal XXI.
A Autoridade Portuária de Singapura (PSA) foi a escolhida pela a concessão do Terminal XXI. Monteiro de Morais disse que «o processo de concessão foi feito a quatro anos».
A PSA comprometeu-se a realizar três investimentos no porto de Sines, o primeiro dos quais irá terminar em Março, os restantes dois iriam ser realizados até 2015. O responsável disse que «o contrato define essas fases e não temos nenhuma» indicação que eles não cumpra, reforçando que «temos que acompanhar a operação»
O responsável afirmou que, a APS irá «desenvolver acções que visem diminuir a contribuição negativa de uma parte considerável dos actuais negócios que possui».
O ministro das Obras Públicas, Valente de Oliveira, disse que, em 2003, «a estrada que liga Grândola a Sines estará pronta» e que está «para ser resolvido a ligação do IP8 à A2», sendo que também «queremos que haja uma ligação de caminhos de ferro», em parceria com Espanha. Está também ainda por definir o novo eixo entre Évora e Elvas.
Valente de Oliveira ainda não tem dados concretos quando é que estas obras estarão concluídas.
Monteiro de Morais reitera resultado positivo em 2004
O presidente da APS, à margem da apresentação do projecto para o porto do Sines, reiterou aos jornalistas que «dentro de dois anos iremos ter uma inversão de sinal», ou seja, atingir resultado positivo.
Em 2002, «teremos um resultado negativo menor do que no ano passado», que três milhões de euros, contra os 5 milhões de euros registados no período homólogo.
No próximo ano «pensamos decrescer ainda mais e consolidar a posição», concluiu o responsável, sem avançar previsões, salientando que «depende de factores que dependem de negociação, no que respeita à negociação dos terminais».
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/10 16:09:37h
A Administração do Porto de Sines (APS) apresentou hoje o plano estratégico para aquele porto nacional, que conduzirá à obtenção de «resultados positivos em 2004» disse José Monteiro de Morais, presidente da APS.
O presidente da APS salientou como principais linhas directoras do plano estratégico para o porto de Sines: «o reforço do papel do porto no abastecimento de produtos energéticos, a afirmação do terminal de contentores, a consolidação do modelo de autoridade portuária como gestora de concessões, a aposta nos recursos humanos e a participação activa no desenvolvimento económico do porto e da sua envolvente».
Monteiro de Morais referiu que a evolução do modelo de autoridade portuária irá assentar na «negociação e implementação das concessões do Terminal Petroleiro, do Porto de Recreio e do processo da Gestão Integradas de Resíduos e Serviços e da redefinição dos actuais contratos do Terminal Petroquímico e do Porto de Pesca».
Como principais eixos da actividade do porto, o mesmo responsável referiu que irá realizar-se a exploração do novo Terminal de Gás Natural Liquefeito, reforçando a componente energética, o alargamento do Terminal Multipurpose e o desenvolvimento da exploração do Terminal XXI.
A Autoridade Portuária de Singapura (PSA) foi a escolhida pela a concessão do Terminal XXI. Monteiro de Morais disse que «o processo de concessão foi feito a quatro anos».
A PSA comprometeu-se a realizar três investimentos no porto de Sines, o primeiro dos quais irá terminar em Março, os restantes dois iriam ser realizados até 2015. O responsável disse que «o contrato define essas fases e não temos nenhuma» indicação que eles não cumpra, reforçando que «temos que acompanhar a operação»
O responsável afirmou que, a APS irá «desenvolver acções que visem diminuir a contribuição negativa de uma parte considerável dos actuais negócios que possui».
O ministro das Obras Públicas, Valente de Oliveira, disse que, em 2003, «a estrada que liga Grândola a Sines estará pronta» e que está «para ser resolvido a ligação do IP8 à A2», sendo que também «queremos que haja uma ligação de caminhos de ferro», em parceria com Espanha. Está também ainda por definir o novo eixo entre Évora e Elvas.
Valente de Oliveira ainda não tem dados concretos quando é que estas obras estarão concluídas.
Monteiro de Morais reitera resultado positivo em 2004
O presidente da APS, à margem da apresentação do projecto para o porto do Sines, reiterou aos jornalistas que «dentro de dois anos iremos ter uma inversão de sinal», ou seja, atingir resultado positivo.
Em 2002, «teremos um resultado negativo menor do que no ano passado», que três milhões de euros, contra os 5 milhões de euros registados no período homólogo.
No próximo ano «pensamos decrescer ainda mais e consolidar a posição», concluiu o responsável, sem avançar previsões, salientando que «depende de factores que dependem de negociação, no que respeita à negociação dos terminais».
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/10 16:09:37h
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Bush deve escolher Donaldson para presidente da SEC
Bush deve escolher Donaldson para presidente da SEC
O presidente dos Estados Unidos George Bush deve escolher William Donaldson, fundador do banco DLJ e ex-presidente da Bolsa de Nova Iorque, para próximo presidente da Securities and Exchange Commission, a entidade que regula os mercados financeiros nos Estados Unidos.
Segundo as agências internacionais, Donaldson é a escolha preferida de Bush, tendo já sido convidado para liderar a SEC, substituindo Harvey Pitt.
Donaldson foi um dos fundadores do banco de investimento Donaldson, Lufkin&Jenrette, vendido ao CSFB em 2000.
Em Fevereiro de 2000 Donaldson foi nomeado presidente da seguradora Aetna e foi presidente da Ney York Stock Exchange, entre 1990 e 1995. Donaldson foi também subsecretário de Estado do Governo de Nixon nos Estados Unidos.
Harvey Pitt demitiu-se da SEC depois de ter sido acusado da branda regulação feita pela instituição, permitindo os escândalos contabilísticos da Enron e da WorldCom.
O seu antigo sócio na DLJ, Jenrette, confirmou à Bloomberg que Donaldson foi sondado para ser o próximo presidente da SEC, comentando também que Donaldson «é muito bem qualificado e não está comprometido com ninguém».
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/10 16:45:34h
O presidente dos Estados Unidos George Bush deve escolher William Donaldson, fundador do banco DLJ e ex-presidente da Bolsa de Nova Iorque, para próximo presidente da Securities and Exchange Commission, a entidade que regula os mercados financeiros nos Estados Unidos.
Segundo as agências internacionais, Donaldson é a escolha preferida de Bush, tendo já sido convidado para liderar a SEC, substituindo Harvey Pitt.
Donaldson foi um dos fundadores do banco de investimento Donaldson, Lufkin&Jenrette, vendido ao CSFB em 2000.
Em Fevereiro de 2000 Donaldson foi nomeado presidente da seguradora Aetna e foi presidente da Ney York Stock Exchange, entre 1990 e 1995. Donaldson foi também subsecretário de Estado do Governo de Nixon nos Estados Unidos.
Harvey Pitt demitiu-se da SEC depois de ter sido acusado da branda regulação feita pela instituição, permitindo os escândalos contabilísticos da Enron e da WorldCom.
O seu antigo sócio na DLJ, Jenrette, confirmou à Bloomberg que Donaldson foi sondado para ser o próximo presidente da SEC, comentando também que Donaldson «é muito bem qualificado e não está comprometido com ninguém».
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/10 16:45:34h
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BCP desce 3,77% e pressiona Euronext Lisbon para queda de 0,
BCP desce 3,77% e pressiona Euronext Lisbon para queda de 0,46% (act.)
A Euronext Lisbon encerrou a sessão em queda, pressionada pelo Banco Comercial Português (BCP), que cedeu 3,77% para 2,55 euros, um preço, que segundo operadores, deverá persistir até ao final na negociação dos direitos. A PT avançou 2,14%.
O PSI20 [PSI20] fechou nos 5.940,59 pontos, com nove acções em queda, oito a valorizar e três inalteradas.
O Banco Comercial Português (BCP) [BCP] caiu pela terceira sessão consecutiva, cedendo 3,77% para 2,55 euros. Os operadores contactados pelo Negocios.pt defendem que a cotação de 2,50 euros «é um preço neutro» que se deverá manter até ao final da negociação dos direitos. Hoje foram negociados 22 milhões de direitos do banco, fechando nos 0,22 euros.
Ao que apurou o Negocios.pt junto de fonte do ABN Amro, a recente compra de 4,98% do BCP, foi uma operação meramente comercial, afastando um posicionamento estratégico, o que poderá ter afastado especulações em torno do papel.
A Electricidade de Portugal (EDP) [EDP], com um parecer desfavorável do Santander, recuou 1,84% a marcar 1,60 euros. O banco espanhol baixou a recomendação das acções da eléctrica de «compra» para «manter», reduzindo o preço-alvo de 2,20 euros para 1,9 euros.
A Portugal Telecom (PT) [PTC] anulou parte da queda da véspera, aumentando 2,14% para 6,67 euros, seguida pela PT Multimédia [PTM] que apreciou 2,78% para 9,25 euros. A Vodafone Telecel [TLE] e a SonaeCom [SNC] não evitaram desvalorizações de 1,29% e 2,09%, respectivamente.
A Sonae SGPS [SON] com quase quatro milhões de títulos negociados, cedeu 2,27% para 0,43 euros, enquanto a Brisa [BRISA] aumentou 0,2% para 5,08 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/10 16:45:34h
A Euronext Lisbon encerrou a sessão em queda, pressionada pelo Banco Comercial Português (BCP), que cedeu 3,77% para 2,55 euros, um preço, que segundo operadores, deverá persistir até ao final na negociação dos direitos. A PT avançou 2,14%.
O PSI20 [PSI20] fechou nos 5.940,59 pontos, com nove acções em queda, oito a valorizar e três inalteradas.
O Banco Comercial Português (BCP) [BCP] caiu pela terceira sessão consecutiva, cedendo 3,77% para 2,55 euros. Os operadores contactados pelo Negocios.pt defendem que a cotação de 2,50 euros «é um preço neutro» que se deverá manter até ao final da negociação dos direitos. Hoje foram negociados 22 milhões de direitos do banco, fechando nos 0,22 euros.
Ao que apurou o Negocios.pt junto de fonte do ABN Amro, a recente compra de 4,98% do BCP, foi uma operação meramente comercial, afastando um posicionamento estratégico, o que poderá ter afastado especulações em torno do papel.
A Electricidade de Portugal (EDP) [EDP], com um parecer desfavorável do Santander, recuou 1,84% a marcar 1,60 euros. O banco espanhol baixou a recomendação das acções da eléctrica de «compra» para «manter», reduzindo o preço-alvo de 2,20 euros para 1,9 euros.
A Portugal Telecom (PT) [PTC] anulou parte da queda da véspera, aumentando 2,14% para 6,67 euros, seguida pela PT Multimédia [PTM] que apreciou 2,78% para 9,25 euros. A Vodafone Telecel [TLE] e a SonaeCom [SNC] não evitaram desvalorizações de 1,29% e 2,09%, respectivamente.
A Sonae SGPS [SON] com quase quatro milhões de títulos negociados, cedeu 2,27% para 0,43 euros, enquanto a Brisa [BRISA] aumentou 0,2% para 5,08 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/10 16:45:34h
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ONI lança factura «online» em Espanha
ONI lança factura «online» em Espanha
A ONI, através da sua participada Comunitel, tem vindo a incrementar programa de facturas «online», que permite oferecer aos clientes informação detalhada e actualizada dos serviços de telecomunicações contratados, segundo um comunicada da empresa.
A operação «tem-se revelado um êxito, tendo os utilizadores da factura online ultrapassado já em número, os clientes que utilizam a forma tradicional em papel», de acordo com a mesma fonte.
Com o serviço factura «online», a ONI assegura aos seus clientes «uma total transparência nas tarifas aplicadas e coloca à sua disposição uma série de ferramentas que permitem um melhor controlo dos custos em comunicações».
A ONI disponibiliza ainda gratuitamente o «software» necessário para que as empresas possam obter todo o tipo de informações, nomeadamente por número de telefone de origem ou de destino ou duração das respectivas chamadas.
O «software» permite ainda exportar estes dados para ficheiros Excel, permitindo a realização de centros de custos, com o objectivo de melhor monitorizar a facturação das diversas unidades de negócio do cliente.
Este posicionamento tem permitido conquistar clientes que actuam tanto de um lado como de outro da fronteira, como o grupo Cimenteiro Corporación Noroeste ou a Lease Plan.
«A ONI tem vindo a encarar o mercado ibérico como um mesmo, desenvolvendo e criando soluções que permitem aos nossos clientes ter o mesmo parceiro de telecomunicações nos dois países da península, com naturais economias de escala», afirma Luis Ribeiro Vaz, administrador da ONI, responsável pela operação da ONI em Espanha.
A ONI está presente no mercado de telecomunicações fixas através da OniTelecom, em Portugal, e da Comunitel em Espanha. O grupo é detido em em 56% pela Electricidade de Portugal (EDP) [EDP], em 22,8% pelo Banco Comercial Português (BCP) [BCP], em 17% pela Brisa [BRISA] e em 4,2% pela Galp Energia.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/10 16:15:36h
A ONI, através da sua participada Comunitel, tem vindo a incrementar programa de facturas «online», que permite oferecer aos clientes informação detalhada e actualizada dos serviços de telecomunicações contratados, segundo um comunicada da empresa.
A operação «tem-se revelado um êxito, tendo os utilizadores da factura online ultrapassado já em número, os clientes que utilizam a forma tradicional em papel», de acordo com a mesma fonte.
Com o serviço factura «online», a ONI assegura aos seus clientes «uma total transparência nas tarifas aplicadas e coloca à sua disposição uma série de ferramentas que permitem um melhor controlo dos custos em comunicações».
A ONI disponibiliza ainda gratuitamente o «software» necessário para que as empresas possam obter todo o tipo de informações, nomeadamente por número de telefone de origem ou de destino ou duração das respectivas chamadas.
O «software» permite ainda exportar estes dados para ficheiros Excel, permitindo a realização de centros de custos, com o objectivo de melhor monitorizar a facturação das diversas unidades de negócio do cliente.
Este posicionamento tem permitido conquistar clientes que actuam tanto de um lado como de outro da fronteira, como o grupo Cimenteiro Corporación Noroeste ou a Lease Plan.
«A ONI tem vindo a encarar o mercado ibérico como um mesmo, desenvolvendo e criando soluções que permitem aos nossos clientes ter o mesmo parceiro de telecomunicações nos dois países da península, com naturais economias de escala», afirma Luis Ribeiro Vaz, administrador da ONI, responsável pela operação da ONI em Espanha.
A ONI está presente no mercado de telecomunicações fixas através da OniTelecom, em Portugal, e da Comunitel em Espanha. O grupo é detido em em 56% pela Electricidade de Portugal (EDP) [EDP], em 22,8% pelo Banco Comercial Português (BCP) [BCP], em 17% pela Brisa [BRISA] e em 4,2% pela Galp Energia.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/10 16:15:36h
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PT e Telefónica assinam hoje acordos de migração no Brasil
PT e Telefónica assinam hoje acordos de migração no Brasil
A Portugal Telecom e a Telefónica vão assinar hoje o termos de migração na tecnologia de telecomunicações móveis utilizada, que permite a constituição da «joint venture» Brasilcel, que deverá arrancar antes do fim do ano.
Num comunicado a Anatel afirma que a PT, a TIM e a Telefónica assinam hoje às 17h00 de hoje (hora do Brasil), os termos de autorização referentes à migração de 19 subsidiárias dos três grupos para o Serviço Móvel Pessoal.
A Anatel já tinha aprovado a transição da PT e da Telefónica para o SMP, concedendo assim a autorização às duas empresas para criar a «joint-venture» Brasilcel, que vai agregar os activos das duas operadoras no Brasil.
Segundo a Anatel «os extratos relacionados especificamente às prestadoras da Telefônica e da Portugal Telecom serão publicados juntamente com a aprovação prévia da alteração de controle realizada pelos dois grupos na joint-venture que cria uma nova empresa, a Brasilcel».
Num comunicado a Telefónica, as equipas das duas empresas «estão a trabalhar com a finalidade de poderem consumar a aportação dos activos brasileiros de ambos os grupos na joint venture antes do fim do exercício de 2002».
A PT seguia a subir 1,99% para os 6,66 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/10 16:15:36h
A Portugal Telecom e a Telefónica vão assinar hoje o termos de migração na tecnologia de telecomunicações móveis utilizada, que permite a constituição da «joint venture» Brasilcel, que deverá arrancar antes do fim do ano.
Num comunicado a Anatel afirma que a PT, a TIM e a Telefónica assinam hoje às 17h00 de hoje (hora do Brasil), os termos de autorização referentes à migração de 19 subsidiárias dos três grupos para o Serviço Móvel Pessoal.
A Anatel já tinha aprovado a transição da PT e da Telefónica para o SMP, concedendo assim a autorização às duas empresas para criar a «joint-venture» Brasilcel, que vai agregar os activos das duas operadoras no Brasil.
Segundo a Anatel «os extratos relacionados especificamente às prestadoras da Telefônica e da Portugal Telecom serão publicados juntamente com a aprovação prévia da alteração de controle realizada pelos dois grupos na joint-venture que cria uma nova empresa, a Brasilcel».
Num comunicado a Telefónica, as equipas das duas empresas «estão a trabalhar com a finalidade de poderem consumar a aportação dos activos brasileiros de ambos os grupos na joint venture antes do fim do exercício de 2002».
A PT seguia a subir 1,99% para os 6,66 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/10 16:15:36h
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Stocks» das empresas americanas caem 0,3% em Outubro
Stocks» das empresas americanas caem 0,3% em Outubro
Os «stocks» das empresas norte-americanas desceram 0,3% em Outubro, quando os analistas estimavam uma subida de 0,2%, indicando que a maior economia do mundo continua a registar um fraco crescimento.
A queda registada em Outubro é a primeira desde Abril deste ano e segue uma subida de 0,4% em Setembro. Este dado surpreendeu os analistas que aguardavam uma nova subida em Outubro, de 0,2%.
As vendas caíram 0,1%, na segunda descida mensal consecutiva. O rácio que mede o tempo que os produtos permanecem em armazém desceu para 1,22 meses, o valor mais baixo de sempre.
Estes dados sugerem que as empresas continuam a ter uma produção baixa para fazer face ao abrandamento da procura nos Estados Unidos. As quedas ocorreram sobretudo nos «stocks» de roupas, computadores, e outros produtos para escritórios.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/10 15:31:51h
Os «stocks» das empresas norte-americanas desceram 0,3% em Outubro, quando os analistas estimavam uma subida de 0,2%, indicando que a maior economia do mundo continua a registar um fraco crescimento.
A queda registada em Outubro é a primeira desde Abril deste ano e segue uma subida de 0,4% em Setembro. Este dado surpreendeu os analistas que aguardavam uma nova subida em Outubro, de 0,2%.
As vendas caíram 0,1%, na segunda descida mensal consecutiva. O rácio que mede o tempo que os produtos permanecem em armazém desceu para 1,22 meses, o valor mais baixo de sempre.
Estes dados sugerem que as empresas continuam a ter uma produção baixa para fazer face ao abrandamento da procura nos Estados Unidos. As quedas ocorreram sobretudo nos «stocks» de roupas, computadores, e outros produtos para escritórios.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/10 15:31:51h
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