Analistas comparam impacto do novo Governo espanhol na bolsa
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Analistas comparam impacto do novo Governo espanhol na bolsa
Só um aparte sobre o que o futuro min. economia diz sobre a governação do PP no final do artigo... bem, se ele olha para este lado da fronteira... uff... nem sei que iria dizer, mais ainda quando a economia espanhola se tem comportado muito melhor que a portuguesa!
"Especial Espanha - Analistas comparam impacto do novo Governo espanhol na bolsa ao ataque terrorista em Madrid
A vitória do partido de esquerda espanhol PSOE só foi através de maioria simples, pelo que terão de procurar o apoio de outros partidos no decorrer dos próximos quatro anos, tudo factores que prejudicam as bolsas, adianta o Ibersecurities numa nota de research.
A instituição adianta que o PSOE poderá ter de obter um acordo para incluir no seu governo o partido comunista IU e o partido independentista republicano da Catalunha ERC, tal como já haviam feito no Governo da Catalunha.
Desta forma, adianta o Ibersecurities, a instabilidade politica provocada por não ter um governo de maioria irá afectar negativamente os mercados, ainda mais do que o ataque terrorista de quinta-feira, realizado pela al-Qaeda.
Futuro ministro da economia espanhol assusta bolsa com promessa de reforma fiscal
O mais que provável futuro ministro da economia espanhol, Miguel Sebastián, anunciou a intenção de proceder a uma reforma fiscal em Espanha, para combater a “má gestão” do PP, adiantou em carta aberta enviada ao site invertia.com.
Miguel Sebastián dirigiu-se ao mercado qualificando como “grandes” os erros em matéria económica do PP, “tão grandes como a bolha imobiliária, os números do emprego temporal e de baixa qualificação e a queda em termos reais de todos os sectores da indústria espanhola.”
Face a este cenário, o actual assessor económico do PSOE, anunciou a necessidade de “uma reforma fiscal” e a “luta contra a fraude” de modo a se poder diminuir a divida no país e potenciar o crescimento.
O mercado não viu com bons olhos todas estas alterações, ainda mais com o tom crítico face ao governo do PP, que vinha sendo reconhecido internacionalmente pela positiva, e em pontos sensíveis às empresas como a fiscalidade. A bolsa espanhola, o IBEX transacciona a perder 3,2%, mas sobretudo com investidores estrangeiros a abandonar aquele que era reconhecido como o mercado mais dinâmico da Zona euro."
in AgenciaFinanceira
"Especial Espanha - Analistas comparam impacto do novo Governo espanhol na bolsa ao ataque terrorista em Madrid
A vitória do partido de esquerda espanhol PSOE só foi através de maioria simples, pelo que terão de procurar o apoio de outros partidos no decorrer dos próximos quatro anos, tudo factores que prejudicam as bolsas, adianta o Ibersecurities numa nota de research.
A instituição adianta que o PSOE poderá ter de obter um acordo para incluir no seu governo o partido comunista IU e o partido independentista republicano da Catalunha ERC, tal como já haviam feito no Governo da Catalunha.
Desta forma, adianta o Ibersecurities, a instabilidade politica provocada por não ter um governo de maioria irá afectar negativamente os mercados, ainda mais do que o ataque terrorista de quinta-feira, realizado pela al-Qaeda.
Futuro ministro da economia espanhol assusta bolsa com promessa de reforma fiscal
O mais que provável futuro ministro da economia espanhol, Miguel Sebastián, anunciou a intenção de proceder a uma reforma fiscal em Espanha, para combater a “má gestão” do PP, adiantou em carta aberta enviada ao site invertia.com.
Miguel Sebastián dirigiu-se ao mercado qualificando como “grandes” os erros em matéria económica do PP, “tão grandes como a bolha imobiliária, os números do emprego temporal e de baixa qualificação e a queda em termos reais de todos os sectores da indústria espanhola.”
Face a este cenário, o actual assessor económico do PSOE, anunciou a necessidade de “uma reforma fiscal” e a “luta contra a fraude” de modo a se poder diminuir a divida no país e potenciar o crescimento.
O mercado não viu com bons olhos todas estas alterações, ainda mais com o tom crítico face ao governo do PP, que vinha sendo reconhecido internacionalmente pela positiva, e em pontos sensíveis às empresas como a fiscalidade. A bolsa espanhola, o IBEX transacciona a perder 3,2%, mas sobretudo com investidores estrangeiros a abandonar aquele que era reconhecido como o mercado mais dinâmico da Zona euro."
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