Primeiras decisões do governo espanhol : retirada do iraque
comentário
Caro Moisés (foi assim que o tratei pela primeira vez...Do you know?)
Sim....concordo consigo.....as coisas parecem inverosímeis pela maldade que a sua suposição envolve...e parece não estarmos numa civilização que proceda deste modo.... sim as coisas não são óbvias....porque se assim sucedesse...os autores dessas acções não arriscariam proceder de tal modo.
Mas olhe que eles sabem do caos que é veículado por todos os meios de comunicação. Sabe o que é a propaganda? ...Conhece as consequências dela?.....
sabe que a publicidade é um dos factores económicos a considerar numa fórmula económica ... quer dizer.....é possível transformar bens homegéneos em bens heterogéneos considerando apenas o factor publicidade....como bem sabe das suas noções de microeconomia.
Sim as coisas não são óbvias.....e os autores sabem disso muito bem.....mais ...contam com esse facto.
Se reflectir...adoptara esta lógica.
A ideia de terrorismo....foi insidiosamente proclamada ..por uma das partes....mas o terror obedece a uma estratégia bem definida ...tendo em vista um modelo geopolitico a cumprir.
Ambos os poderes o têm...e tudo fazem para o concretizar.
Já não é da agora...a coisa já tem quase um milénio....mais se intensificou na 1ª e a 2ª guerra....teve o seu muro...depois de o kennedy
ter proclamado..."ich bin ein a berliner"...o que provocou a construção do muro para dividir a potencia terrestre....e desse modo evitar que ela pudesse dominar a zona potencialmente mais rica da terra ...o médio oriente. Já o Hitler ambicionou o mar cáspio em Bancu e Ragu...saíram-lhe os ingleses e os USA ...ao caminho.
Basta que a potência maritima desconfie que a potência terrestre se pode unir para dominar o médio oriente.....que temos logo ameaças ..demonstrações de força......e se for necessário ..a guerra.
As invasões do Iraque , são meras demonstrações de força...chamar aquilo guerra ...é impróprio.....a guerra como ascencão aos extremos...por comceito, pressupõe em algum momento um potencial relativo de combate entre os antagonistas...plausível....senão não é guerra.....é uma mera desfilada de poder. Até na guerra de guerrilha...como sabe....o potencial relativo de combate entre os contendores....se iguala...mesmo que só localmente e por um tempo breve. O erro ou alienação começa, quando se chama à demonstração de poder feita pelos USA-UK....perante a Europa, estarrecida...... de guerra. Não é nada disso....é apenas uma clara e despudorada demonstração de poder....estilo ...aqui quem manda somos nós.
À Europa (ou alguém por ela)...desarmada e civilizada....apenas lhe resta acicatar os ânimos na palestina.....resistir na África ocidental e meridional até onde puder....e alimentar a resistencia iraquiana....e.....recrutar executores de acções inibidoras de lealdades compradas pela outra parte......e....além do mais...utilizar toda a contra informação que puder...para confundir...tudo e todos....interessa o caos e a alienação....para fazer progredir uma ideia força.
Por isso é que é perigoso o pacifismo....é que leva os povos a desarmarem-se de tal modo....que a determinada altura é tamanha a diferença de potencial estratégico entre os eventuais contendores ... que leva uma das partes a acções desesperadas....e é então a guerra....com toda a sua côrte de horrores e miséria.
Guerra a sério?!.....ná....no Iraque ...como sabe apenas foi uma mostra de projecção de poder pelos USA-UK.
A guerra de guerrilha...começou depois de ocupado o território.
Muito diria......muito escreveria....
talvez um dia pudessemos conversar.
cumps.
Sim....concordo consigo.....as coisas parecem inverosímeis pela maldade que a sua suposição envolve...e parece não estarmos numa civilização que proceda deste modo.... sim as coisas não são óbvias....porque se assim sucedesse...os autores dessas acções não arriscariam proceder de tal modo.
Mas olhe que eles sabem do caos que é veículado por todos os meios de comunicação. Sabe o que é a propaganda? ...Conhece as consequências dela?.....
sabe que a publicidade é um dos factores económicos a considerar numa fórmula económica ... quer dizer.....é possível transformar bens homegéneos em bens heterogéneos considerando apenas o factor publicidade....como bem sabe das suas noções de microeconomia.
Sim as coisas não são óbvias.....e os autores sabem disso muito bem.....mais ...contam com esse facto.
Se reflectir...adoptara esta lógica.
A ideia de terrorismo....foi insidiosamente proclamada ..por uma das partes....mas o terror obedece a uma estratégia bem definida ...tendo em vista um modelo geopolitico a cumprir.
Ambos os poderes o têm...e tudo fazem para o concretizar.
Já não é da agora...a coisa já tem quase um milénio....mais se intensificou na 1ª e a 2ª guerra....teve o seu muro...depois de o kennedy
ter proclamado..."ich bin ein a berliner"...o que provocou a construção do muro para dividir a potencia terrestre....e desse modo evitar que ela pudesse dominar a zona potencialmente mais rica da terra ...o médio oriente. Já o Hitler ambicionou o mar cáspio em Bancu e Ragu...saíram-lhe os ingleses e os USA ...ao caminho.
Basta que a potência maritima desconfie que a potência terrestre se pode unir para dominar o médio oriente.....que temos logo ameaças ..demonstrações de força......e se for necessário ..a guerra.
As invasões do Iraque , são meras demonstrações de força...chamar aquilo guerra ...é impróprio.....a guerra como ascencão aos extremos...por comceito, pressupõe em algum momento um potencial relativo de combate entre os antagonistas...plausível....senão não é guerra.....é uma mera desfilada de poder. Até na guerra de guerrilha...como sabe....o potencial relativo de combate entre os contendores....se iguala...mesmo que só localmente e por um tempo breve. O erro ou alienação começa, quando se chama à demonstração de poder feita pelos USA-UK....perante a Europa, estarrecida...... de guerra. Não é nada disso....é apenas uma clara e despudorada demonstração de poder....estilo ...aqui quem manda somos nós.
À Europa (ou alguém por ela)...desarmada e civilizada....apenas lhe resta acicatar os ânimos na palestina.....resistir na África ocidental e meridional até onde puder....e alimentar a resistencia iraquiana....e.....recrutar executores de acções inibidoras de lealdades compradas pela outra parte......e....além do mais...utilizar toda a contra informação que puder...para confundir...tudo e todos....interessa o caos e a alienação....para fazer progredir uma ideia força.
Por isso é que é perigoso o pacifismo....é que leva os povos a desarmarem-se de tal modo....que a determinada altura é tamanha a diferença de potencial estratégico entre os eventuais contendores ... que leva uma das partes a acções desesperadas....e é então a guerra....com toda a sua côrte de horrores e miséria.
Guerra a sério?!.....ná....no Iraque ...como sabe apenas foi uma mostra de projecção de poder pelos USA-UK.
A guerra de guerrilha...começou depois de ocupado o território.
Muito diria......muito escreveria....
talvez um dia pudessemos conversar.
cumps.
Se naufragares no meio do mar,toma desde logo, duas resoluções:- Uma primeira é manteres-te à tona; - Uma segunda é nadar para terra;
Sun Tzu
Sun Tzu
- Mensagens: 1509
- Registado: 7/11/2002 0:00
- Localização: vila nova de gaia
o Thomas Hobbes tem toda a razão no que escreveu na sua penultima mensagem.
foi a pior altura para o PSOE anunciat a retirada dos soldados espanhóis, deveria fazê-lo bem mais tarde.
assim, de cada vez que os terroristas quizerem influenciar as decisões eleitorais nos países democráticos...lançam umas bombas e matas mais uns inocentes.
a democracia fica refém da barbárie e os terroristas vão conseguindo os seus objectivos.
ao optar por esta atitude o Zapatero está a abrir uma brecha na aliança internacional, e na pose firme que as democracias assumiram no combate ao terrorismo.
agora o que era importante era esquecer divergências e falar a uma só voz contra o terror, e por isso Zapatero começou muito mal.
foi a pior altura para o PSOE anunciat a retirada dos soldados espanhóis, deveria fazê-lo bem mais tarde.
assim, de cada vez que os terroristas quizerem influenciar as decisões eleitorais nos países democráticos...lançam umas bombas e matas mais uns inocentes.
a democracia fica refém da barbárie e os terroristas vão conseguindo os seus objectivos.
ao optar por esta atitude o Zapatero está a abrir uma brecha na aliança internacional, e na pose firme que as democracias assumiram no combate ao terrorismo.
agora o que era importante era esquecer divergências e falar a uma só voz contra o terror, e por isso Zapatero começou muito mal.
Caro jotabil,
Eu acho um piadão às dissertações que aqui vão ficando e à fixação no eixo Benelux-Paris-Berlim. Concordo plenamente que há muitas coisas que nos ultrapassam e que há maquinações tremendas nos grandes jogos. Mas no caso vertente, já me custa mais ver as coisas dessa maneira. Se algum dia viessemos a constatar que o mundo é mesmo assim, enfim...
Um abraço,
MozHawk
Eu acho um piadão às dissertações que aqui vão ficando e à fixação no eixo Benelux-Paris-Berlim. Concordo plenamente que há muitas coisas que nos ultrapassam e que há maquinações tremendas nos grandes jogos. Mas no caso vertente, já me custa mais ver as coisas dessa maneira. Se algum dia viessemos a constatar que o mundo é mesmo assim, enfim...
Um abraço,
MozHawk
comentário
Caro Thomas
Suponhamos que:
-Existe um grupo de indivíduos sediados ali pelo Luxemburgo-Lichenstein-holanda-Bélgica......que após o controlo, por outro grupo sediado entre Londres e Nova Yorque, das riquezas que em determinada altura controlava vê os seus chorudos réditos diminuirem drasticamente;
-Vamos imaginar que tal grupo após tentativas sucessivas para retomar controlo dessas riquezas, vê goradas as suas expectativas de sucesso e só se lhe depara a possibilidade de, através der acções indirectas conseguir os referidos objectivos;
- vejamos aínda, que tal grupo, vê nos árabes uma boa área para recrutar, organizar e instruir os recursos humanos de que necessita para concretizar essas acções;
Mais a mais ...o território dos árabes constitui uma zona a controlar dados os investimentos que origina.
-Estão em causa investimentos de centenas de biliões de euros anuais;
-Tudo se conjuga. Do outro lado a seita dos sediados nos USA-UK...também não olham a meios para fazer prevalecer os seus interesses;
-Vamos, finalmente, imaginar que tudo deverá ser executado recorrendo a todos os meios de informação e contra informação que existem, quer recorrendo às ciências sociais da sociologia e psicologia quer aos meios materias de mídia que veiculam os processos utilizados.
Com essa contra-informação é possivel esconder os fins persseguidos atrás de nobres intenções;
Imagine sob estas possibilidades. Verá que o proclamado terrorismo é um modo de obter aquilo que numa confrontação directa o tal referido grupo europeu não obteria facilmente.
O resto é imaginar mais um pouco.
cumps
Suponhamos que:
-Existe um grupo de indivíduos sediados ali pelo Luxemburgo-Lichenstein-holanda-Bélgica......que após o controlo, por outro grupo sediado entre Londres e Nova Yorque, das riquezas que em determinada altura controlava vê os seus chorudos réditos diminuirem drasticamente;
-Vamos imaginar que tal grupo após tentativas sucessivas para retomar controlo dessas riquezas, vê goradas as suas expectativas de sucesso e só se lhe depara a possibilidade de, através der acções indirectas conseguir os referidos objectivos;
- vejamos aínda, que tal grupo, vê nos árabes uma boa área para recrutar, organizar e instruir os recursos humanos de que necessita para concretizar essas acções;
Mais a mais ...o território dos árabes constitui uma zona a controlar dados os investimentos que origina.
-Estão em causa investimentos de centenas de biliões de euros anuais;
-Tudo se conjuga. Do outro lado a seita dos sediados nos USA-UK...também não olham a meios para fazer prevalecer os seus interesses;
-Vamos, finalmente, imaginar que tudo deverá ser executado recorrendo a todos os meios de informação e contra informação que existem, quer recorrendo às ciências sociais da sociologia e psicologia quer aos meios materias de mídia que veiculam os processos utilizados.
Com essa contra-informação é possivel esconder os fins persseguidos atrás de nobres intenções;
Imagine sob estas possibilidades. Verá que o proclamado terrorismo é um modo de obter aquilo que numa confrontação directa o tal referido grupo europeu não obteria facilmente.
O resto é imaginar mais um pouco.
cumps
Se naufragares no meio do mar,toma desde logo, duas resoluções:- Uma primeira é manteres-te à tona; - Uma segunda é nadar para terra;
Sun Tzu
Sun Tzu
- Mensagens: 1509
- Registado: 7/11/2002 0:00
- Localização: vila nova de gaia
Caro Jotabil
Para mim os ideais da Al-Qaeda são claros, basta ser infiel ou mau seguidor do islão, para ser considerado como alguem a abater.
Eles (al-Qaeda) são apoiados por fortunas sauditas, cuja sua maneira de pensar ainda está ligada à dos beduinos (muito pouco a ver com o islão).
Estes senhores toleram o ociente, porque recebem a sua riqueza de lá, mas ao mesmo tempo odeiam-nos por não ter-mos os mesmos costumes (o que é difrenete de religião).
Servem-se da pobreza humana e da religião para fomentar o ódio pura e simples. Um ódio por todos aqueles que são diferentes.
Não se esqueça que muitas vezes a diferença é causa suficiente, para odiar e para matar.
Eles (al-Qaeda) são apoiados por fortunas sauditas, cuja sua maneira de pensar ainda está ligada à dos beduinos (muito pouco a ver com o islão).
Estes senhores toleram o ociente, porque recebem a sua riqueza de lá, mas ao mesmo tempo odeiam-nos por não ter-mos os mesmos costumes (o que é difrenete de religião).
Servem-se da pobreza humana e da religião para fomentar o ódio pura e simples. Um ódio por todos aqueles que são diferentes.
Não se esqueça que muitas vezes a diferença é causa suficiente, para odiar e para matar.
Todo o Homem tem um preço, nem que seja uma lata de atum
comentário
Caro Nuno faustino
O académico Vital Moreira (VM)faz uma análise lúcida sobre a evidência dos factos. Afirma mesmo que a União Europeia é uma das entidades que após a tragédia de Madrid mais vantagem politica obtém dos factos ocorridos.
E temos de pensar nesse seguimento.
Será que a europa(ou talvez melhor... a seita que a comanda) teria perpetrado a acção de Madrid...utilizando meros executores a soldo?...É esta pergunta que precisamos ter a coragem de formular.
E se chegarmos a fazê-la, devemos como europeus, ir até ao fim, isto é, conhecer quem tem a coragem de proceder desta forma ignominiosa para atingir os fins que persegue.
Talvez que, depois disso, o povo europeu reçuscite novamente como a história o consagra.
cumps
O académico Vital Moreira (VM)faz uma análise lúcida sobre a evidência dos factos. Afirma mesmo que a União Europeia é uma das entidades que após a tragédia de Madrid mais vantagem politica obtém dos factos ocorridos.
E temos de pensar nesse seguimento.
Será que a europa(ou talvez melhor... a seita que a comanda) teria perpetrado a acção de Madrid...utilizando meros executores a soldo?...É esta pergunta que precisamos ter a coragem de formular.
E se chegarmos a fazê-la, devemos como europeus, ir até ao fim, isto é, conhecer quem tem a coragem de proceder desta forma ignominiosa para atingir os fins que persegue.
Talvez que, depois disso, o povo europeu reçuscite novamente como a história o consagra.
cumps
Se naufragares no meio do mar,toma desde logo, duas resoluções:- Uma primeira é manteres-te à tona; - Uma segunda é nadar para terra;
Sun Tzu
Sun Tzu
- Mensagens: 1509
- Registado: 7/11/2002 0:00
- Localização: vila nova de gaia
ainda sobre esta questão gostei de ler o texto de hoje do Vital Moreira no Público (http://jornal.publico.pt/publico/2004/0 ... o/O01.html)...
É um texto com o qual concordo plenamente e que consegue explicar algumas das minhas ideias sobre ãs eleições espanholas...
Um abraço
Nunofaustino
É um texto com o qual concordo plenamente e que consegue explicar algumas das minhas ideias sobre ãs eleições espanholas...
Um abraço
Nunofaustino
Pluricanal... não obrigado. Serviço péssimo e enganador!!!
comentário
Faz-se terrorismo por uma causa qualquer.
Que causa é que motiva o terrorismo?
A resposta a esta pergunta é que importa.
Numa guerra subversiva....existe uma primeira fase que é a inserção de uma ideia para a revolta para a insurreição.
Numa segunda fase, e de uma forma inopinada, executam-se accções de terror com a finalidade principal de alertar o campo antagonista de que existe uma vontade politica e arregimentar as popupalações do território em subversão para o apoio necessário.
Numa terceira fase...... etc...até uma quinta fase... i.e.... até ao triunfo da ideia subversiva....ou seja, até à formação de uma entidade politica.
Que ideia estará por detrás do terror? O que visa o chamado terrorismo? que entidade politica quer emergir à superfície das águas?
São estas a perguntas que devemos fazer.
Julgo, com todo o respeito, que toda a discussão apenas questiona os meios, esquecendo os fins.
Os islamitas (Al-Quaeda ou outras organizações) são simples executores de acções que alguém de uma forma insidiosa deseja que sejam de terror, dissimulando com elas objectivos geoestratégicos delineados por um modelo geopolitico a favor de uma determinada entidade politica.
É isso que importa determinar. Que entidade politica sai favorecida destas acções?
Tanto me refiro às acções do 11Set como do 11Mar.
Quem é que saíu diminuida da Ex-jugoslávia, da Bósnia-Ercegóvina, do Kosovo, da África Ocidental e meridional?
Quem é que perdeu o fluxo dos investimentos árabes no mundo?
Quem perdeu os mercados primários das citadas regiões?
Quem necessita de se afirmar como entidade politica?
São estas as causas e são também estes os fins consequentes de toda uma estratégia indirecta que se verifica entre os dois polos do mundo acidental e também facilmente, global
Se respondermos com coragem a estas perguntas chegamos a uma conclusão.
Não existe um "terrorismo" descomandado e sem finalidade nenhuma. Existe sempre uma razão. E temos de saber qual ela é.
cumps
Que causa é que motiva o terrorismo?
A resposta a esta pergunta é que importa.
Numa guerra subversiva....existe uma primeira fase que é a inserção de uma ideia para a revolta para a insurreição.
Numa segunda fase, e de uma forma inopinada, executam-se accções de terror com a finalidade principal de alertar o campo antagonista de que existe uma vontade politica e arregimentar as popupalações do território em subversão para o apoio necessário.
Numa terceira fase...... etc...até uma quinta fase... i.e.... até ao triunfo da ideia subversiva....ou seja, até à formação de uma entidade politica.
Que ideia estará por detrás do terror? O que visa o chamado terrorismo? que entidade politica quer emergir à superfície das águas?
São estas a perguntas que devemos fazer.
Julgo, com todo o respeito, que toda a discussão apenas questiona os meios, esquecendo os fins.
Os islamitas (Al-Quaeda ou outras organizações) são simples executores de acções que alguém de uma forma insidiosa deseja que sejam de terror, dissimulando com elas objectivos geoestratégicos delineados por um modelo geopolitico a favor de uma determinada entidade politica.
É isso que importa determinar. Que entidade politica sai favorecida destas acções?
Tanto me refiro às acções do 11Set como do 11Mar.
Quem é que saíu diminuida da Ex-jugoslávia, da Bósnia-Ercegóvina, do Kosovo, da África Ocidental e meridional?
Quem é que perdeu o fluxo dos investimentos árabes no mundo?
Quem perdeu os mercados primários das citadas regiões?
Quem necessita de se afirmar como entidade politica?
São estas as causas e são também estes os fins consequentes de toda uma estratégia indirecta que se verifica entre os dois polos do mundo acidental e também facilmente, global
Se respondermos com coragem a estas perguntas chegamos a uma conclusão.
Não existe um "terrorismo" descomandado e sem finalidade nenhuma. Existe sempre uma razão. E temos de saber qual ela é.
cumps
Se naufragares no meio do mar,toma desde logo, duas resoluções:- Uma primeira é manteres-te à tona; - Uma segunda é nadar para terra;
Sun Tzu
Sun Tzu
- Mensagens: 1509
- Registado: 7/11/2002 0:00
- Localização: vila nova de gaia
Retirada do Iraque
Até compreendo a retirada das forças espanholas do Iraque, mas infelizmente esta medida à posteriori do ataque de 11 de março passado, só vem fortalecer os terroristas.
E abre um terrivel precedente, no sentido que tornam um acto de barbárie numa vitória política no mundo Árabe.
Imaginem agora que integristas marroquinos, começavam a atacar espanha com o intuito de esta abandonar Ceuta, será que Espanha iria retirar a sua presença desses territórios?
Só sei que desde o 11 de Setembro, as sementes de um sentimento anti-islâmico foram lançadas no hemisfério norte ocidental.
E que a Al-Qaeda, procura reabrir feridas à muito fechadas.
É preciso ter serenidade e evitar o aparecimento de messias,e demagogos. Já que todos nós sabemos quais os resultados, penso que todos se lembram da Inquisição e que os Campos de concentração Nazis ainda lá estão com a sua herança de terror.
Não é isso que nós queremos novamente na Europa.
E abre um terrivel precedente, no sentido que tornam um acto de barbárie numa vitória política no mundo Árabe.
Imaginem agora que integristas marroquinos, começavam a atacar espanha com o intuito de esta abandonar Ceuta, será que Espanha iria retirar a sua presença desses territórios?
Só sei que desde o 11 de Setembro, as sementes de um sentimento anti-islâmico foram lançadas no hemisfério norte ocidental.
E que a Al-Qaeda, procura reabrir feridas à muito fechadas.
É preciso ter serenidade e evitar o aparecimento de messias,e demagogos. Já que todos nós sabemos quais os resultados, penso que todos se lembram da Inquisição e que os Campos de concentração Nazis ainda lá estão com a sua herança de terror.
Não é isso que nós queremos novamente na Europa.
Todo o Homem tem um preço, nem que seja uma lata de atum
Concordo plenamente com o ZZZ.
Em relação ao Iraque se fosse eu a mandar não o tinha invadido mas mesmo assim acho que a posição Americana foi a mais correcta -- tratar do assunto na terra deles antes que a guerra venha a ser feita nas nossas portas é o melhor, pois assim os inocentes mortos são dos outros. Podem me chamar de hipocrita ou racista mas, primeiro nós - depois os outros! principalmente quando esses "inocentes" não passam de fanaticos religiosos cheios de odio dos ocidentais.
Em relação ao Iraque se fosse eu a mandar não o tinha invadido mas mesmo assim acho que a posição Americana foi a mais correcta -- tratar do assunto na terra deles antes que a guerra venha a ser feita nas nossas portas é o melhor, pois assim os inocentes mortos são dos outros. Podem me chamar de hipocrita ou racista mas, primeiro nós - depois os outros! principalmente quando esses "inocentes" não passam de fanaticos religiosos cheios de odio dos ocidentais.
Opinião pessoal
Para tentar esclarecer melhor a minha opinião, aqui vai:
O que derrotou o PP foi efectivamente a tentativa de atirar areia para os olhos do zé povinho espanhol mais uma vez, lembram-se do Prestige?)
E ninguém gosta de ser enganado. O povo demonstrou-o nas urnas.
Agora o grave da questão, a meu vêr, é a forma como o resultado destas eleições está a ser lido pelo mundo inteiro.
Até parece que os terroristas já fazem tombar governos no ocidente. Parece-me estar aberta a porta para futuras "campanhas eleitorais" noutros pontos do mundo.
E o timming escolhido pelo futuro PM espanhol em relembrar que tinha prometido a retirada das tropas do Iraque foi de uma estupidez a toda a prova (se ouvesse um prémio nobel para o político mais imbecil já tinhamos um sério candidato).
continuação de um bom dia a todos
O que derrotou o PP foi efectivamente a tentativa de atirar areia para os olhos do zé povinho espanhol mais uma vez, lembram-se do Prestige?)
E ninguém gosta de ser enganado. O povo demonstrou-o nas urnas.
Agora o grave da questão, a meu vêr, é a forma como o resultado destas eleições está a ser lido pelo mundo inteiro.
Até parece que os terroristas já fazem tombar governos no ocidente. Parece-me estar aberta a porta para futuras "campanhas eleitorais" noutros pontos do mundo.
E o timming escolhido pelo futuro PM espanhol em relembrar que tinha prometido a retirada das tropas do Iraque foi de uma estupidez a toda a prova (se ouvesse um prémio nobel para o político mais imbecil já tinhamos um sério candidato).
continuação de um bom dia a todos
-
zzz
PLPINTO
Para mim nenhum atentado é positivo nem este nem os anteriores da Eta; o que eu disse é que é um acto de guerra legitimo como qq outro...que eu saiba já morreu mais gente no Iraque (esta dizem que é uma guerra boa) inocente que em Madrid.
Quando se está em guerra não se deve pensar que só morrem militares...infelizmente morrem sempre mais inocentes.
Para mim nenhum atentado é positivo nem este nem os anteriores da Eta; o que eu disse é que é um acto de guerra legitimo como qq outro...que eu saiba já morreu mais gente no Iraque (esta dizem que é uma guerra boa) inocente que em Madrid.
Quando se está em guerra não se deve pensar que só morrem militares...infelizmente morrem sempre mais inocentes.
- Mensagens: 65
- Registado: 22/11/2002 3:27
- Localização: Lua
É o que dão as discussões sobre política e futebol: sai mais M... que qualquer ideia digna desse nome. Baralham-se argumentos em vez de se confrontarem; colocam-se sentimentos no lugar dos argumentos; exprimem-se desejos como se de verdades indiscutíveis se tratasse. Faço uma referência a uma expressão de Vampiro:"agora vão fazer as vontades ao povo como aconteceu por cá e depois é ver como a economia fica". Olhe, meu caro amigo, governar em de mocracia não é ser autista. É claro que é preciso estar atento aos sentimentos populares. E o povo - o português, ou espanhol, ou de qualquer outro país -não quer regabofe: quer verdade, quer justiça, quer equidade, quer ter governantes que governem e não que SE governem. Os povos do mundo inteiro - aquilo que é POVO POVO - sempre estiveram disponíveis para todos os sacrifícios em nome da sua pátria, quando tiveram governantes que pela pátria se empenharam. Quem desconhece isto, o melhor que tem a fazer é pegar na História de qualquer país e LER. Só não vê quem não quer: o que levou à derrota do PP, não foi o atentado, mas a mentira sobre o atentado, sobre o Prestige, etc...
Essa teve Piada KromOzone
, eu tambem acho legitimo um ataque a Espanha, MAS NÃO NUM COMBOIO de um pais onde a opinião publica foi 90% contra a invasão do Iraque.
Fizessem um atentado aos dirigentes que tomaram a medida e não ao povo. Atentados selecionados a pessoas alvo, como a ETA costuma fazer, podem ser considerados politivos mas ASSASSINIOS EM MASSA DE PESSOAS INOCENTES NÃO.
Sempre há quem pensse e diga cada barbaridade!

Fizessem um atentado aos dirigentes que tomaram a medida e não ao povo. Atentados selecionados a pessoas alvo, como a ETA costuma fazer, podem ser considerados politivos mas ASSASSINIOS EM MASSA DE PESSOAS INOCENTES NÃO.
Sempre há quem pensse e diga cada barbaridade!
O medo
Por mais que eu fosse contra a ocupação do Iraque e contra a política externa dos EUA e seus apoiantes, ainda assim acho um erro colossal a declaração do novo PM Espanhol em retirar as tropas do Iraque, principalmente numa altura destas. A imagem que passou para o mundo foi de um cobarde e a dos espanhóis não foi muito melhor.
A esta hora o Bin Laden e seus camaradas ainda devem estar a comemorar, algures numa gruta no fim do mundo, a vitória conseguida contra os infiéis ocidentais.
Então e agora ???
Quando se estiver perto das eleições nos EUA ??? ou em Portugal? ou em qualquer outro país do mundo que não agrade aos ideais dos pré-históricos do médio-oriente? Vota-se na esquerda ? não se fazem eleições?
foge-se para a Suiça?
Não se fazem concessões depois de um ataque terrorista !!!
Os governos não podem mostrar medo depois de um ataque terrorista !!!
Tenho dito.
A esta hora o Bin Laden e seus camaradas ainda devem estar a comemorar, algures numa gruta no fim do mundo, a vitória conseguida contra os infiéis ocidentais.
Então e agora ???
Quando se estiver perto das eleições nos EUA ??? ou em Portugal? ou em qualquer outro país do mundo que não agrade aos ideais dos pré-históricos do médio-oriente? Vota-se na esquerda ? não se fazem eleições?
foge-se para a Suiça?
Não se fazem concessões depois de um ataque terrorista !!!
Os governos não podem mostrar medo depois de um ataque terrorista !!!
Tenho dito.
-
guest
Artigos interessantes, estes dois últimos.
Reforçam as minhas ideias (e as de muitos outros, como por exemplo o PLPINTO, que escreveu uma mensagem precisamente entre os dois artigos...) sobre os assuntos discutidos.
Infelizmente, os europeus parecem empenhados em seguir maus caminhos, mas se calhar isso nem chega a ser surpreendente:
A Europa liderou o mundo durante uns milhares de anos (desde a Grecia Clássica até à Segunda Guerra Mundial) mas isso não podia durar para sempre. Todas as civilizações tem o seu apogeu e, mais tarde ou mais cedo, entram em decadência...
Reforçam as minhas ideias (e as de muitos outros, como por exemplo o PLPINTO, que escreveu uma mensagem precisamente entre os dois artigos...) sobre os assuntos discutidos.
Infelizmente, os europeus parecem empenhados em seguir maus caminhos, mas se calhar isso nem chega a ser surpreendente:
A Europa liderou o mundo durante uns milhares de anos (desde a Grecia Clássica até à Segunda Guerra Mundial) mas isso não podia durar para sempre. Todas as civilizações tem o seu apogeu e, mais tarde ou mais cedo, entram em decadência...
Earthlings? Bah!
- Mensagens: 1541
- Registado: 20/11/2003 11:37
Estes também devem ser dos tais esquerdalhaços que só ...
...gastar as poupanças dos outros. São estes e a administração Bush. As mentiras muitas vezes repetidas até ficam com aparência de verdades.
En 2003, la dette publique a atteint 16 000 euros par Français
LE MONDE | 15.03.04 | 14h10 • MIS A JOUR LE 15.03.04 | 15h10
Les finances de l'Etat sont fortement dégradées et le "trou" de la Sécurité sociale se creuse. Le déficit cumulé atteint désormais 63,4 milliards d'euros. Une croissance hésitante ne permettra pas de redresser les comptes. Les prélèvements obligatoires ont augmenté pour la première fois depuis 1999.
Etat d'alerte . C'est l'expression retenue par beaucoup d'économistes pour décrire les finances publiques françaises, et celui que la Commission de Bruxelles agite depuis plusieurs mois. Depuis le 31 décembre 2003, la France ne répond en effet plus aux deux critères de Maastricht qui fixent le plafond du déficit public à 3 % du produit intérieur brut (PIB) et celui de la dette à 60 % : le premier atteint 4,1 % et le second 63 %. Eurostat, l'agence européenne des statistiques, devait publier, le 15 mars, les chiffres transmis à Bruxelles par tous les pays européens, et la France apparaîtra alors comme le seul à avoir un déficit supérieur à 4 % de son PIB. Et si elle n'est pas la moins vertueuse en matière de dette, elle devra reconnaître que sa situation se dégrade plus vite que celle de ses voisins.
Pour beaucoup, ces chiffres sont trop abstraits pour qu'on s'en inquiète. Le ministre de l'économie et des finances, Francis Mer, tire régulièrement la sonnette d'alarme et surveille de près les réflexions sur la réforme de l'assurance-maladie. Alain Lambert, le ministre délégué au budget, répète lui aussi qu'il faut réformer l'Etat et cesser de reporter les problèmes sur les générations futures. Mais le président de la République et le premier ministre ont toujours du mal à se plier aux impératifs budgétaires, qu'ils interprètent encore comme des pressions de la toute-puissante technostructure de Bercy.
La dégradation des finances publiques est pourtant sans précédent. Depuis le choc pétrolier de 1974, jamais la France n'est parvenue à terminer une année avec un excédent budgétaire, l'Etat dépensant toujours plus que ce qu'il prélevait aux contribuables. En 2003, il a dépensé 273,8 milliards pour 239,8 milliards de recettes, générant un déficit record de 56 milliards. Un cinquième des dépenses ne sont pas couvertes.
L'année 2004 ne sera pas celle du redressement : le déficit de l'Etat prévu est de 55,5 milliards d'euros, ce qui signifie qu'à partir de la fin septembre les administrations vivront à crédit. Il ne s'endette pas pour investir, en profitant de taux d'intérêt faibles. Seules 10 % de ses dépenses sont consacrées à l'investissement. Désormais, rappelle l'Insee dans une note du 9 mars, 70 % de l'investissement public est assuré par les collectivités locales. Encore vertueuses, celles-ci dégagent un excédent budgétaire.
L'Etat n'est, toutefois, pas le seul dans le rouge. En 2003, les administrations sociales - assurance-maladie et Unedic - ont vu leurs déficits exploser pour atteindre 9,4 milliards d'euros. La Sécurité sociale a désormais une autorisation de découvert de plus de 30 milliards d'euros auprès de la Caisse des dépôts et consignations. Au total, les 43,9 % de la richesse produite par l'économie prélevés sous forme d'impôts, de taxe et de cotisations ne suffisent pas à couvrir le service rendu.
Année après année, les déficits s'accumulent et accroissent la dette publique. En 1991, au moment de la négociation du traité de Maastricht, la France faisait figure de bon élève, puisque celle-ci ne représentait que 21 % du PIB ; elle atteint désormais 63 %. En valeur absolue, le chiffre est encore plus impressionnant : 980 milliards d'euros, soit 16 000 euros par Français et 36 000 euros par actif. On frôle donc les 1 000 milliards d'euros, dans la quasi-indifférence. En 1983, le passage du seuil des 1 000 milliards de francs avait déclenché un vent de panique, une dévaluation et un plan de rigueur.
Or cette dette coûte cher. Pour le seul Etat (hors Sécurité sociale), la charge de ses intérêts atteindra, en 2004, 38,9 milliards d'euros, selon la loi de finances. Presque autant que le budget de la défense et plus de la moitié de celui de l'éducation nationale. Si l'on y ajoute la Sécurité sociale et les collectivités, les intérêts coûtent 47,3 milliards. Les taux d'intérêt sont pourtant à un niveau historiquement bas.
Cette situation peu brillante est propice à l'élaboration de scénarios catastrophes. Roger Fauroux et Bernard Spitz en présentent un, à vertu pédagogique, dans leur livre Etat d'urgence. Réformer ou abdiquer : le choix français, publié chez Robert Laffont (Le Monde des livres du 12 mars). En épilogue, ils font une projection des finances publiques à l'horizon 2007 : avec une croissance de 2,5 % par an et sans réforme de l'Etat ou de l'assurance-maladie, le déficit représenterait entre 4 % et 5 % du PIB (80 milliards d'euros), et la dette 1 157 milliards ; si la croissance est limitée à 1 %, le déficit atteindrait 7 % du PIB (120 milliards d'euros) et la dette 1 218 milliards.
M. Spitz estime que, s'il ne réforme pas, l'Etat "laisserait s'installer les conditions d'une guerre entre générations". "La situation serait insoutenable pour nos enfants et nos petits-enfants, qui seront moins nombreux que les générations précédentes et qui devront financer la dette de la génération du baby-boom, mais aussi sa retraite et ses dépenses de santé", poursuit-il. Les Français ont bien mesuré ce risque, comme en témoigne l'augmentation constante de leur taux d'épargne. Surtout, M. Spitz constate que cette situation "entraîne une montée en puissance des corporatismes". Pour lui, "la seule façon de s'en sortir, de réformer, c'est de tenir un langage de vérité".
Le gouvernement affiche sa volonté de réforme, comme le montre le programme de finances publiques transmis au Parlement et à Bruxelles : un déficit ramené sous les 3 % de PIB en 2005 puis à 1,5 % du PIB en 2007, avec une croissance de 2,25 % à compter de 2005. Le ministère de l'économie table sur un contrôle des dépenses de l'Etat et sur une modération - jugée peu raisonnable par les spécialistes de l'assurance-maladie - des dépenses de santé (en croissance de 2,25 % contre 6 % à 7 % aujourd'hui).
Rares sont donc les économistes qui partagent cet optimisme apparent. Même si un groupe d'experts (le groupe technique du Comité économique de la nation) a indiqué au gouvernement, vendredi 12 mars, qu'il jugeait crédible sa prévision de croissance pour 2004 (1,7 %), il s'est montré plus sceptique sur la prévision de déficit (3,6 % en 2004, moins de 3 % en 2005). Ces prévisions, en outre, ne prennent pas en compte un risque économique réel : la paralysie des consommateurs, tétanisés par la peur des attentats.
Sophie Fay
--------------------------------------------------------------------------------
L'or de la Banque de France convoité
Face à la disette des finances publiques, les 3 000 tonnes de stock d'or de la Banque de France font rêver certains. Jean-Pierre Raffarin a confirmé, dans un entretien à La Voix du Nord dimanche 14 mars, que la vente d'une partie de cet or pour financer la recherche est "un sujet dont nous débattons". Le débat promet d'être animé. Comme la banque centrale allemande, la Banque de France peut difficilement accepter de vendre de l'or pour financer des dépenses courantes de l'Etat. La Bundesbank, elle, refuse que son stock soit utilisé pour rembourser la dette publique.
La question agite aussi le Parti socialiste. Laurent Fabius, interrogé dimanche par France-Inter, LCI et Le Monde, estime que l'or peut être vendu pour investir dans le logement ou la recherche. Dominique Strauss-Kahn a, lui, dénoncé cette idée sur Radio J, samedi 13 mars, comme une "ineptie" : "Les réserves d'or de la Banque de France sont aujourd'hui à la disposition de la Banque centrale européenne (...). Il ne faut pas chercher des solutions miraculeuses quand on mène une mauvaise politique."
En 2003, la dette publique a atteint 16 000 euros par Français
LE MONDE | 15.03.04 | 14h10 • MIS A JOUR LE 15.03.04 | 15h10
Les finances de l'Etat sont fortement dégradées et le "trou" de la Sécurité sociale se creuse. Le déficit cumulé atteint désormais 63,4 milliards d'euros. Une croissance hésitante ne permettra pas de redresser les comptes. Les prélèvements obligatoires ont augmenté pour la première fois depuis 1999.
Etat d'alerte . C'est l'expression retenue par beaucoup d'économistes pour décrire les finances publiques françaises, et celui que la Commission de Bruxelles agite depuis plusieurs mois. Depuis le 31 décembre 2003, la France ne répond en effet plus aux deux critères de Maastricht qui fixent le plafond du déficit public à 3 % du produit intérieur brut (PIB) et celui de la dette à 60 % : le premier atteint 4,1 % et le second 63 %. Eurostat, l'agence européenne des statistiques, devait publier, le 15 mars, les chiffres transmis à Bruxelles par tous les pays européens, et la France apparaîtra alors comme le seul à avoir un déficit supérieur à 4 % de son PIB. Et si elle n'est pas la moins vertueuse en matière de dette, elle devra reconnaître que sa situation se dégrade plus vite que celle de ses voisins.
Pour beaucoup, ces chiffres sont trop abstraits pour qu'on s'en inquiète. Le ministre de l'économie et des finances, Francis Mer, tire régulièrement la sonnette d'alarme et surveille de près les réflexions sur la réforme de l'assurance-maladie. Alain Lambert, le ministre délégué au budget, répète lui aussi qu'il faut réformer l'Etat et cesser de reporter les problèmes sur les générations futures. Mais le président de la République et le premier ministre ont toujours du mal à se plier aux impératifs budgétaires, qu'ils interprètent encore comme des pressions de la toute-puissante technostructure de Bercy.
La dégradation des finances publiques est pourtant sans précédent. Depuis le choc pétrolier de 1974, jamais la France n'est parvenue à terminer une année avec un excédent budgétaire, l'Etat dépensant toujours plus que ce qu'il prélevait aux contribuables. En 2003, il a dépensé 273,8 milliards pour 239,8 milliards de recettes, générant un déficit record de 56 milliards. Un cinquième des dépenses ne sont pas couvertes.
L'année 2004 ne sera pas celle du redressement : le déficit de l'Etat prévu est de 55,5 milliards d'euros, ce qui signifie qu'à partir de la fin septembre les administrations vivront à crédit. Il ne s'endette pas pour investir, en profitant de taux d'intérêt faibles. Seules 10 % de ses dépenses sont consacrées à l'investissement. Désormais, rappelle l'Insee dans une note du 9 mars, 70 % de l'investissement public est assuré par les collectivités locales. Encore vertueuses, celles-ci dégagent un excédent budgétaire.
L'Etat n'est, toutefois, pas le seul dans le rouge. En 2003, les administrations sociales - assurance-maladie et Unedic - ont vu leurs déficits exploser pour atteindre 9,4 milliards d'euros. La Sécurité sociale a désormais une autorisation de découvert de plus de 30 milliards d'euros auprès de la Caisse des dépôts et consignations. Au total, les 43,9 % de la richesse produite par l'économie prélevés sous forme d'impôts, de taxe et de cotisations ne suffisent pas à couvrir le service rendu.
Année après année, les déficits s'accumulent et accroissent la dette publique. En 1991, au moment de la négociation du traité de Maastricht, la France faisait figure de bon élève, puisque celle-ci ne représentait que 21 % du PIB ; elle atteint désormais 63 %. En valeur absolue, le chiffre est encore plus impressionnant : 980 milliards d'euros, soit 16 000 euros par Français et 36 000 euros par actif. On frôle donc les 1 000 milliards d'euros, dans la quasi-indifférence. En 1983, le passage du seuil des 1 000 milliards de francs avait déclenché un vent de panique, une dévaluation et un plan de rigueur.
Or cette dette coûte cher. Pour le seul Etat (hors Sécurité sociale), la charge de ses intérêts atteindra, en 2004, 38,9 milliards d'euros, selon la loi de finances. Presque autant que le budget de la défense et plus de la moitié de celui de l'éducation nationale. Si l'on y ajoute la Sécurité sociale et les collectivités, les intérêts coûtent 47,3 milliards. Les taux d'intérêt sont pourtant à un niveau historiquement bas.
Cette situation peu brillante est propice à l'élaboration de scénarios catastrophes. Roger Fauroux et Bernard Spitz en présentent un, à vertu pédagogique, dans leur livre Etat d'urgence. Réformer ou abdiquer : le choix français, publié chez Robert Laffont (Le Monde des livres du 12 mars). En épilogue, ils font une projection des finances publiques à l'horizon 2007 : avec une croissance de 2,5 % par an et sans réforme de l'Etat ou de l'assurance-maladie, le déficit représenterait entre 4 % et 5 % du PIB (80 milliards d'euros), et la dette 1 157 milliards ; si la croissance est limitée à 1 %, le déficit atteindrait 7 % du PIB (120 milliards d'euros) et la dette 1 218 milliards.
M. Spitz estime que, s'il ne réforme pas, l'Etat "laisserait s'installer les conditions d'une guerre entre générations". "La situation serait insoutenable pour nos enfants et nos petits-enfants, qui seront moins nombreux que les générations précédentes et qui devront financer la dette de la génération du baby-boom, mais aussi sa retraite et ses dépenses de santé", poursuit-il. Les Français ont bien mesuré ce risque, comme en témoigne l'augmentation constante de leur taux d'épargne. Surtout, M. Spitz constate que cette situation "entraîne une montée en puissance des corporatismes". Pour lui, "la seule façon de s'en sortir, de réformer, c'est de tenir un langage de vérité".
Le gouvernement affiche sa volonté de réforme, comme le montre le programme de finances publiques transmis au Parlement et à Bruxelles : un déficit ramené sous les 3 % de PIB en 2005 puis à 1,5 % du PIB en 2007, avec une croissance de 2,25 % à compter de 2005. Le ministère de l'économie table sur un contrôle des dépenses de l'Etat et sur une modération - jugée peu raisonnable par les spécialistes de l'assurance-maladie - des dépenses de santé (en croissance de 2,25 % contre 6 % à 7 % aujourd'hui).
Rares sont donc les économistes qui partagent cet optimisme apparent. Même si un groupe d'experts (le groupe technique du Comité économique de la nation) a indiqué au gouvernement, vendredi 12 mars, qu'il jugeait crédible sa prévision de croissance pour 2004 (1,7 %), il s'est montré plus sceptique sur la prévision de déficit (3,6 % en 2004, moins de 3 % en 2005). Ces prévisions, en outre, ne prennent pas en compte un risque économique réel : la paralysie des consommateurs, tétanisés par la peur des attentats.
Sophie Fay
--------------------------------------------------------------------------------
L'or de la Banque de France convoité
Face à la disette des finances publiques, les 3 000 tonnes de stock d'or de la Banque de France font rêver certains. Jean-Pierre Raffarin a confirmé, dans un entretien à La Voix du Nord dimanche 14 mars, que la vente d'une partie de cet or pour financer la recherche est "un sujet dont nous débattons". Le débat promet d'être animé. Comme la banque centrale allemande, la Banque de France peut difficilement accepter de vendre de l'or pour financer des dépenses courantes de l'Etat. La Bundesbank, elle, refuse que son stock soit utilisé pour rembourser la dette publique.
La question agite aussi le Parti socialiste. Laurent Fabius, interrogé dimanche par France-Inter, LCI et Le Monde, estime que l'or peut être vendu pour investir dans le logement ou la recherche. Dominique Strauss-Kahn a, lui, dénoncé cette idée sur Radio J, samedi 13 mars, comme une "ineptie" : "Les réserves d'or de la Banque de France sont aujourd'hui à la disposition de la Banque centrale européenne (...). Il ne faut pas chercher des solutions miraculeuses quand on mène une mauvaise politique."
-
Visitante
Como já aqui foi dito antes: isto é uma guerra! E a guerra não se combate com policias e com prevenções mas sim com ataques feitos por forças preparadas para o fim em questão.
Este atentado apenas veio evidenciar que os EUA têm razão. È preciso combate-los com todos os meios ao nosso alcance. Militares e económicos ( e quando digo económicos não me refiro ao dar-lhes dinheiro mas sim a congelar as contas dos cabecilhas e impedi-los de ter acesso aos mercados financeiros e da droga) e se no meio disso tudo caírem umas bombas ao lado e matarem uns civis dos deles não há que abrir telejornais com isso e condenar ninguém, pois eles também não têm respeito nenhum pelos civis ocidentais.
Guerras limpas não há e é preferível faze-las nas terras deles do que deixa-los virem faze-las nas nossas, colocando bombas!
Eliminar a ditadura do Iraque constitui um passo na luta contra os apoiantes financeiros dos fanáticos por isso é positivo. Eu fui, sou, contra o envio dos GNR de Portugal para lá apenas pelo facto de achar mal empregado o dinheiro que tanta falta nos faz cá para ajudar essa gente. Cuidem dos nossos que ainda à pouco tempo uma rapariga foi obrigada a abandonar os seus filhos por falta de meios financeiros depois da segurança social lhe ter negado uns tostões de ajuda num pais onde o aborto é proibido e por isso mesmo só acessível a quem tem possibilidades de pagar caro por eles. È vergonhoso a “nossa” preocupação com todos os coitadinhos do mundo quando nem dos nossos conseguimos cuidar – o rendimento mínimo é maioritariamente distribuído por “cavalões” com bom cabedal para trabalhar e por ciganos vendedores em feiras que têm Mercedes longas novinhas em folha à porta das barracas!
Este atentado apenas veio evidenciar que os EUA têm razão. È preciso combate-los com todos os meios ao nosso alcance. Militares e económicos ( e quando digo económicos não me refiro ao dar-lhes dinheiro mas sim a congelar as contas dos cabecilhas e impedi-los de ter acesso aos mercados financeiros e da droga) e se no meio disso tudo caírem umas bombas ao lado e matarem uns civis dos deles não há que abrir telejornais com isso e condenar ninguém, pois eles também não têm respeito nenhum pelos civis ocidentais.
Guerras limpas não há e é preferível faze-las nas terras deles do que deixa-los virem faze-las nas nossas, colocando bombas!
Eliminar a ditadura do Iraque constitui um passo na luta contra os apoiantes financeiros dos fanáticos por isso é positivo. Eu fui, sou, contra o envio dos GNR de Portugal para lá apenas pelo facto de achar mal empregado o dinheiro que tanta falta nos faz cá para ajudar essa gente. Cuidem dos nossos que ainda à pouco tempo uma rapariga foi obrigada a abandonar os seus filhos por falta de meios financeiros depois da segurança social lhe ter negado uns tostões de ajuda num pais onde o aborto é proibido e por isso mesmo só acessível a quem tem possibilidades de pagar caro por eles. È vergonhoso a “nossa” preocupação com todos os coitadinhos do mundo quando nem dos nossos conseguimos cuidar – o rendimento mínimo é maioritariamente distribuído por “cavalões” com bom cabedal para trabalhar e por ciganos vendedores em feiras que têm Mercedes longas novinhas em folha à porta das barracas!
artigo
ANALISIS-Expertos temen que comicios España alienten militantes
15/03/2004 18:36
Por Peter Graff
LONDRES, mar 15 (Reuters) - Los militantes islámicos verán a la derrota del Partido Popular (PP) de España y al planeado retiro de las tropas del país en Irak como una victoria para su causa, que alentaría más ataques con fines políticos, según varios expertos en seguridad.
Si, como sugiere la evidencia, Al Qaeda o sus simpatizantes fueron responsables de las explosiones de la semana pasada en Madrid, el revés electoral en España será visto como la primera vez que, con un atentado contra civiles, los militantes islámicos causan la derrota de un gobierno occidental.
"Ellos estarán pensando que lograron algo absolutamente extraordinario", dijo David Claridge, director gerente de Janusian Security Risk Management, una consultora de Londres que analiza riesgos de seguridad para clientes comerciales.
"Esta es la única ocasión que recuerde donde hay una causa específica y un efecto: hay una elección, y se puede afectar esa elección. Y podemos pensar que esto les dará mucha seguridad para cuando planeen más ataques en el futuro", agregó.
Hace una semana, las encuestas mostraban que el PP, el partido de gobierno, se dirigía a una victoria sin mayoría en las elecciones del domingo pasado, a pesar de respaldar a Estados Unidos y Gran Bretaña en la guerra contra Irak, muy impopular en España.
Pero luego de los ataques en Madrid, que dejaron casi 200 muertos y 1.500 heridos, el electorado se volcó al Partido Socialista Obrero Español (PSOE), que se opuso a la guerra.
Desde el triunfo, su candidato ganador, José Luis Rodríguez Zapatero, ha reiterado la promesa de que retiraría las tropas españolas de Irak, a menos que la ONU tome el control en Bagdad para mediados de año.
Los expertos en seguridad dicen que piensan que provocar la caída del gobierno español era la meta explícita de Al Qaeda en los atentados de la semana pasada.
Los especialistas apuntan a un libro de 50 páginas, Irak al-Yihad, que apareció en los sitios de Internet de los militantes en diciembre y mencionaba ataques contra objetivos españoles para incrementar el rechazo público a la guerra y provocar la caída del jefe de Gobierno, José María Aznar.
El libro sugería explícitamente a los militantes que "exploten las próximas elecciones en España en marzo del 2004", de acuerdo con extractos que suministró Claridge, de la firma Janusian.
"Pensamos que el gobierno español no podría soportar más de dos o tres ataques (...) después de los cuáles, tendría que retirarse como resultado de las presiones populares", dijo el libro.
Por su parte, Claridge agregó: "Al final, necesitaron uno (un ataque) solamente".
INVESTIGACION APUNTA A AL QAEDA
El jueves por la mañana, casi a la misma hora, diez bombas estallaron en Madrid en cuatro trenes que iban repletos de trabajadores y estudiantes. Los artefactos explosivos fueron detonados por medio de teléfonos celulares.
Pese a las afirmaciones iniciales de las autoridades españolas, de que los principales sospechosos eran los separatistas vascos de la ETA, la mayoría de los expertos ahora tiene pocas dudas de que el atentado fue la obra de Al Qaeda, o de aliados de esta red.
España ha arrestado a tres marroquíes y a dos españoles de origen indio vinculados con un teléfono móvil conectado con una bomba que no estalló, hallada en un tren en Madrid.
Uno de los marroquíes, Jamal Zougam, fue mencionado en una orden de procesamiento el año pasado como un seguidor de Imad Yarkas, quien fue arrestado por ser cómplice de los atentados del 11 de septiembre del 2001 en Estados Unidos.
"Sin duda, ellos pensaron mucho sobre la forma en la que podrían lograr un impacto político masivo en España", dijo Paul Wilkinson, presidente del Centro para el Estudio del Terrorismo y la Vi
15/03/2004 18:36
Por Peter Graff
LONDRES, mar 15 (Reuters) - Los militantes islámicos verán a la derrota del Partido Popular (PP) de España y al planeado retiro de las tropas del país en Irak como una victoria para su causa, que alentaría más ataques con fines políticos, según varios expertos en seguridad.
Si, como sugiere la evidencia, Al Qaeda o sus simpatizantes fueron responsables de las explosiones de la semana pasada en Madrid, el revés electoral en España será visto como la primera vez que, con un atentado contra civiles, los militantes islámicos causan la derrota de un gobierno occidental.
"Ellos estarán pensando que lograron algo absolutamente extraordinario", dijo David Claridge, director gerente de Janusian Security Risk Management, una consultora de Londres que analiza riesgos de seguridad para clientes comerciales.
"Esta es la única ocasión que recuerde donde hay una causa específica y un efecto: hay una elección, y se puede afectar esa elección. Y podemos pensar que esto les dará mucha seguridad para cuando planeen más ataques en el futuro", agregó.
Hace una semana, las encuestas mostraban que el PP, el partido de gobierno, se dirigía a una victoria sin mayoría en las elecciones del domingo pasado, a pesar de respaldar a Estados Unidos y Gran Bretaña en la guerra contra Irak, muy impopular en España.
Pero luego de los ataques en Madrid, que dejaron casi 200 muertos y 1.500 heridos, el electorado se volcó al Partido Socialista Obrero Español (PSOE), que se opuso a la guerra.
Desde el triunfo, su candidato ganador, José Luis Rodríguez Zapatero, ha reiterado la promesa de que retiraría las tropas españolas de Irak, a menos que la ONU tome el control en Bagdad para mediados de año.
Los expertos en seguridad dicen que piensan que provocar la caída del gobierno español era la meta explícita de Al Qaeda en los atentados de la semana pasada.
Los especialistas apuntan a un libro de 50 páginas, Irak al-Yihad, que apareció en los sitios de Internet de los militantes en diciembre y mencionaba ataques contra objetivos españoles para incrementar el rechazo público a la guerra y provocar la caída del jefe de Gobierno, José María Aznar.
El libro sugería explícitamente a los militantes que "exploten las próximas elecciones en España en marzo del 2004", de acuerdo con extractos que suministró Claridge, de la firma Janusian.
"Pensamos que el gobierno español no podría soportar más de dos o tres ataques (...) después de los cuáles, tendría que retirarse como resultado de las presiones populares", dijo el libro.
Por su parte, Claridge agregó: "Al final, necesitaron uno (un ataque) solamente".
INVESTIGACION APUNTA A AL QAEDA
El jueves por la mañana, casi a la misma hora, diez bombas estallaron en Madrid en cuatro trenes que iban repletos de trabajadores y estudiantes. Los artefactos explosivos fueron detonados por medio de teléfonos celulares.
Pese a las afirmaciones iniciales de las autoridades españolas, de que los principales sospechosos eran los separatistas vascos de la ETA, la mayoría de los expertos ahora tiene pocas dudas de que el atentado fue la obra de Al Qaeda, o de aliados de esta red.
España ha arrestado a tres marroquíes y a dos españoles de origen indio vinculados con un teléfono móvil conectado con una bomba que no estalló, hallada en un tren en Madrid.
Uno de los marroquíes, Jamal Zougam, fue mencionado en una orden de procesamiento el año pasado como un seguidor de Imad Yarkas, quien fue arrestado por ser cómplice de los atentados del 11 de septiembre del 2001 en Estados Unidos.
"Sin duda, ellos pensaron mucho sobre la forma en la que podrían lograr un impacto político masivo en España", dijo Paul Wilkinson, presidente del Centro para el Estudio del Terrorismo y la Vi
-
Visitante
E o frasquinho de iogurte?
Então o Zapatero faz mal por cumprir com a palavra?
O PP que só perdeu as eleições é que estava certo?
Com argumentos deste nível só dá vontade de rir...
É claro que os espanhóis querem uma nova politica por isso houve esta votação...tal e qual como á dois anos em Portugal.
A gerra no Iraque teve início com uma mentira, ou já apareceu o frasquinho de iogurte com as bombas atómicas?
O mal do ocidente é querer exportar democaracias a seu belo prazer para onde dá jeito...como prova temos a grande democracia na Líbia e em tempos tivemos no Sr. Bin Laden.
Alguém disse um dia que o Hitler foi mau porque perdeu a guerra...Se tem ganho hoje era um Héroi.
O PP que só perdeu as eleições é que estava certo?
Com argumentos deste nível só dá vontade de rir...
É claro que os espanhóis querem uma nova politica por isso houve esta votação...tal e qual como á dois anos em Portugal.
A gerra no Iraque teve início com uma mentira, ou já apareceu o frasquinho de iogurte com as bombas atómicas?
O mal do ocidente é querer exportar democaracias a seu belo prazer para onde dá jeito...como prova temos a grande democracia na Líbia e em tempos tivemos no Sr. Bin Laden.
Alguém disse um dia que o Hitler foi mau porque perdeu a guerra...Se tem ganho hoje era um Héroi.
- Mensagens: 65
- Registado: 22/11/2002 3:27
- Localização: Lua
Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: caganixo7, Carrancho_, iniciado1, jjlefty, LionHeart, OCTAMA, Opcard, slbnnbobadela e 190 visitantes