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Crédito Agrícola ambiciona lugar nos cinco maiores grupos financeiros
O grupo Crédito Agrícola quer estar entre os cinco principais grupos financeiros portugueses, adiantou hoje Costa Pinto, presidente executivo da Caixa Central de Crédito Agrícola Mutuo (CCCAM). Actualmente o grupo situa-se entre a sexta e a sétima posição do ‘ranking’ nacional.
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Sílvia de Oliveira
so@mediafin.pt
O grupo Crédito Agrícola quer estar entre os cinco principais grupos financeiros portugueses, adiantou hoje Costa Pinto, presidente executivo da Caixa Central de Crédito Agrícola Mutuo (CCCAM). Actualmente o grupo situa-se entre a sexta e a sétima posição do ‘ranking’ nacional.
Segundo este responsável, esta meta será possível atingir «a prazo» e, para tal, o grupo Credito Agrícola «não tem que mudar. Tem é que optimizar e potenciar os recursos que tem», acrescentou.
Na opinião de Costa Pinto, este objectivo seria aliás positivo para o país, «já que daria a Portugal mais um grupo de capitais genuinamente portugueses, a par da Caixa Geral de Depósitos, o que não é despiciendo, dado o importante debate sobre as questões de soberania».
Para tal o grupo Crédito Agrícola, vai avançar com um plano de modernização, a cinco anos, que incide em três vertentes: uma tecnológica, que passará pela modernização da plataforma do grupo e cujo investimento deverá rondar os 35 a 40 milhões de euros; outra das vertentes a aposta na formação dos colaboradores e da direcção das 109 caixas associadas. O terceiro aspecto consiste no desenvolvimento da área comercial e do ‘cross selling’, tendo em vista intensificar a penetração do grupo e o aumento da sua competitividade.
CCCAM com resultados de cinco milhões
Em 2003 os resultados da CCCAM foram de cinco milhões de euros contra perdas de 19,793 milhões de euros no na anterior. Segundo explicou Costa Pinto os prejuízos de 2002 resultaram fundamentalmente da necessidade de constituição de volumosas provisões para participadas do grupo.
O Sistema Integrado do Crédito Agrícola Mútuo (SICAM) registou, no ano passado, resultados líquidos de 80,460 milhões de euros, o que se traduziu num acréscimo de 143,14% em relação a 2002.
Para 2004, Costa Pinto considera difícil fazer previsões, já que a ‘performance’ do grupo Credito Agrícola está condicionada à velocidade da retoma da economia portuguesa . «Ainda assim, a nossa expectativa é que o sucesso de 2003 se repita», adiantou o gestor.
Neste momento o grupo Crédito Agrícola tem em curso uma operação de levantamento de fundos juntos das caixas associadas num montante de 23 milhões de euros.
Segundo Costa Pinto «as caixas estão a responder excepcionalmente e, até ao momento, já foram colocados mais 15 milhões de euros». Esta operação termina no dia 19 deste mês.
Sobre a necessidade de mais fundos, o presidente executivo do grupo precisou que tudo dependerá da evolução da actividade durante o ano de 2004. A hipótese de avançar com uma operação de securatização de créditos à habitação está a ser explorada pela CCCAM, mas ainda não foi tomada qualquer decisão. A carteira ronda os 300 milhões de euros.
O grupo Credito Agrícola assinou já com a Interpolis um acordo segundo o qual este grupo irá tomar uma participação de 10% na Rural seguros, companhia do ramo não vida. O encaixe será de 3,5 milhões de euros, «mas mais importante é o desenvolvimento de ‘know how’ e das relações internacionais. A holandesa Interpolis já é parceira na companhia de seguros vida.
Em relação ao dossier Central Banco de Investimento (CBI), que se encontra em fase de liquidação, a situação liquida, no final de 2903, ascendia a 2,7 milhões de euros. «Penso que em relação ao CBI a situação patrimonial está claramente identificada», adiantou Costa Pinto.
O grupo Crédito Agrícola quer estar entre os cinco principais grupos financeiros portugueses, adiantou hoje Costa Pinto, presidente executivo da Caixa Central de Crédito Agrícola Mutuo (CCCAM). Actualmente o grupo situa-se entre a sexta e a sétima posição do ‘ranking’ nacional.
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Sílvia de Oliveira
so@mediafin.pt
O grupo Crédito Agrícola quer estar entre os cinco principais grupos financeiros portugueses, adiantou hoje Costa Pinto, presidente executivo da Caixa Central de Crédito Agrícola Mutuo (CCCAM). Actualmente o grupo situa-se entre a sexta e a sétima posição do ‘ranking’ nacional.
Segundo este responsável, esta meta será possível atingir «a prazo» e, para tal, o grupo Credito Agrícola «não tem que mudar. Tem é que optimizar e potenciar os recursos que tem», acrescentou.
Na opinião de Costa Pinto, este objectivo seria aliás positivo para o país, «já que daria a Portugal mais um grupo de capitais genuinamente portugueses, a par da Caixa Geral de Depósitos, o que não é despiciendo, dado o importante debate sobre as questões de soberania».
Para tal o grupo Crédito Agrícola, vai avançar com um plano de modernização, a cinco anos, que incide em três vertentes: uma tecnológica, que passará pela modernização da plataforma do grupo e cujo investimento deverá rondar os 35 a 40 milhões de euros; outra das vertentes a aposta na formação dos colaboradores e da direcção das 109 caixas associadas. O terceiro aspecto consiste no desenvolvimento da área comercial e do ‘cross selling’, tendo em vista intensificar a penetração do grupo e o aumento da sua competitividade.
CCCAM com resultados de cinco milhões
Em 2003 os resultados da CCCAM foram de cinco milhões de euros contra perdas de 19,793 milhões de euros no na anterior. Segundo explicou Costa Pinto os prejuízos de 2002 resultaram fundamentalmente da necessidade de constituição de volumosas provisões para participadas do grupo.
O Sistema Integrado do Crédito Agrícola Mútuo (SICAM) registou, no ano passado, resultados líquidos de 80,460 milhões de euros, o que se traduziu num acréscimo de 143,14% em relação a 2002.
Para 2004, Costa Pinto considera difícil fazer previsões, já que a ‘performance’ do grupo Credito Agrícola está condicionada à velocidade da retoma da economia portuguesa . «Ainda assim, a nossa expectativa é que o sucesso de 2003 se repita», adiantou o gestor.
Neste momento o grupo Crédito Agrícola tem em curso uma operação de levantamento de fundos juntos das caixas associadas num montante de 23 milhões de euros.
Segundo Costa Pinto «as caixas estão a responder excepcionalmente e, até ao momento, já foram colocados mais 15 milhões de euros». Esta operação termina no dia 19 deste mês.
Sobre a necessidade de mais fundos, o presidente executivo do grupo precisou que tudo dependerá da evolução da actividade durante o ano de 2004. A hipótese de avançar com uma operação de securatização de créditos à habitação está a ser explorada pela CCCAM, mas ainda não foi tomada qualquer decisão. A carteira ronda os 300 milhões de euros.
O grupo Credito Agrícola assinou já com a Interpolis um acordo segundo o qual este grupo irá tomar uma participação de 10% na Rural seguros, companhia do ramo não vida. O encaixe será de 3,5 milhões de euros, «mas mais importante é o desenvolvimento de ‘know how’ e das relações internacionais. A holandesa Interpolis já é parceira na companhia de seguros vida.
Em relação ao dossier Central Banco de Investimento (CBI), que se encontra em fase de liquidação, a situação liquida, no final de 2903, ascendia a 2,7 milhões de euros. «Penso que em relação ao CBI a situação patrimonial está claramente identificada», adiantou Costa Pinto.
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