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Re: Construção

MensagemEnviado: 5/3/2004 17:04
por JCS
Anonymous Escreveu:Os empresários do sector da construção mostraram-se menos pessimistas quanto à evolução da actividade do sector, salientando a existência de alguns sinais de descompressão



Eu pessoalmente desde o inicio deste ano já investi umas centenazitas de milhares de euros no sector. Acredito que este será um ano de mudança e de maior alivio económico e acima de tudo de espectativas. Acredito ser a altura certa para avançar com projectos (para quem é do ramo obviamente) que aparecerão no mercado lá para 2005/2006 numa altura em que acredito que todos estaremos muito melhor económicamente (com os desiquilibrios orçamentais familiares corrigidos) e com pensamentos mais "pró-investimento".

Cumprimentos

JCS

Construção

MensagemEnviado: 5/3/2004 16:05
por Visitante
Sector construção mostra sinais de descompressão Fev04- AECOPS
(05 Mar 2004)

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LISBOA, 5 Mar (Reuters) - Os empresários do sector da construção mostraram-se menos pessimistas quanto à evolução da actividade do sector, salientando a existência de alguns sinais de descompressão, anunciou a Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas (AECOPS).

Na sua síntese de conjuntura relativa ao mês de Fevereiro, a AECOPS refere que o segmento de edifícios residenciais foi o que mostrou uma evolução mais favorável, com os empresários a salientarem uma diminuição das dificuldades sentidas ao nível da venda de fogos.

As obras públicas também revelam um maior dinamismo com o número de concursos adjudicados a crescer 192,7 pct em valor e 115,8 pct em número, nos dois primeiros meses de 2004, face ao período homólogo do ano anterior, tendo-se fixado em 436 concursos no valor de 678,4 milhões de euros (ME).

O número de concursos abertos subiu 3,1 pct em valor para 557,4 ME e cresceu 19,8 pct em número para 490 concursos abertos.

"Após um início de ano muito pouco animador para o sector da construção, o mês de Fevereiro deixa alguns sinais do que poderá ser uma melhoria relativa, mas que não passam de reflexos de alguma descompressão da situação extremamente difícil que o sector conheceu em 2003", refere a AECOPS.

No entanto, alguns dos indicadores da actividade mostram-se ainda deprimidos, nomeadamente a percentagem de utilização da capacidade produtiva instalada nas empresas que é inferior em quase dois pontos percentuais à registada há um ano atrás e a carteira de encomendas é, actualmente, de 9,3 meses de trabalho no início de 2004 contra 10,2 meses no mesmo período de 2003.

((---Patrícia Vicente Rua, Lisboa Editorial, +351 21 3113113, lisbon.newsroom@reuters.com, Reuters messaging: patricia.rua.reuters.com@reuters.net))