
Uma coisa que Belmiro de Azevedo já deve ter, e bem, percebido, é que no Brasil, os diversos negócios necessitam de diferentes períodos de maturação.
Os Centros Comerciais da Sonae Imobiliária são o exemplo de maturação rápida. Não é de admirar que a aposta continue, sendo que decorrem investimentos da Sonae nesse campo, como é o caso do Shopping Boavista, aqui entre S. Amaro e o Alto da Boavista, na capital de São Paulo.
Já na área da Modelo-Continente Brasil, o retalho, é difícil entre em concorrência com o trio poderoso, Pão de Acúcar, Carrefour e Wal-Mart, que se degladiam em promoções para conquistar quota de mercado. Para não falar de outras redes. O consumidor agradece, mas as empresas sabem que têm de sacrificar-se.
Ora, num quadro de estagnação económica e consumo privado em depressão, qualquer rede de supermercados necessita de muito tempo para se impôr e tirar lucros.
Nesse sentido, admite-se que a Sonae esteja a vender as suas posições. É uma boa altura, apesar da crise, pelo facto de haver interesse comprador. Neste quadro, Carrefour e Wal-Mart ficariam, ao adquirir estes supermercados, em boa situação para atacar a hegemonia do Grupo P.A., bem como confirmar uma dimensão nacional, um problema num país enorme.
Um abraço
djovarius
Os Centros Comerciais da Sonae Imobiliária são o exemplo de maturação rápida. Não é de admirar que a aposta continue, sendo que decorrem investimentos da Sonae nesse campo, como é o caso do Shopping Boavista, aqui entre S. Amaro e o Alto da Boavista, na capital de São Paulo.
Já na área da Modelo-Continente Brasil, o retalho, é difícil entre em concorrência com o trio poderoso, Pão de Acúcar, Carrefour e Wal-Mart, que se degladiam em promoções para conquistar quota de mercado. Para não falar de outras redes. O consumidor agradece, mas as empresas sabem que têm de sacrificar-se.
Ora, num quadro de estagnação económica e consumo privado em depressão, qualquer rede de supermercados necessita de muito tempo para se impôr e tirar lucros.
Nesse sentido, admite-se que a Sonae esteja a vender as suas posições. É uma boa altura, apesar da crise, pelo facto de haver interesse comprador. Neste quadro, Carrefour e Wal-Mart ficariam, ao adquirir estes supermercados, em boa situação para atacar a hegemonia do Grupo P.A., bem como confirmar uma dimensão nacional, um problema num país enorme.
Um abraço
djovarius