IFO penaliza Europa
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IFO penaliza Europa
IFO penaliza Europa
Os mercados europeus transaccionavam no vermelho, penalizados pela queda do IFO e pela performance negativa de Wall Street, que encerrou em queda pela quarta sessão consecutiva. Apenas o sector energético e o não cíclico registavam ganhos. Os restantes ajudava a pressionar os mercados, com o tecnológico a liderar as perdas, reflectindo a queda do Nasdaq para o mínimo do ano. O sector químico também registava perdas, espelhando os resultados da Clariant.
O IFO, indicador de confiança empresarial alemão caiu inesperadamente para o valor mais baixo dos últimos dez meses, de 97.5 para 96.4, abaixo do consenso de mercado que apontava para 97.6. A componente das expectativas futuras também surpreendeu pela negativa, reflectindo preocupações com a apreciação do Euro e com uma eventual diminuição do consumo. A reacção da generalidade dos índices europeus foi negativa, já que aumentaram os receios de um atraso na retoma da maior economia europeia.
No sector petrolífero, destaque para a BP (+0.2%) e Royal Dutch Petroleum (+0.3%), a reflectir a subida de mais de 1% no preço do crude.
A Clariant (-6%) apresentou resultados acima do esperado. No 4º trim. registou um resultado líquido de SFr172Mn, acima do esperado (SFr38Mn) que compara com a perda de SFr832Mn observada em igual período do ano passado. A empresa química anunciou ainda que pretende realizar um aumento de capital de Sfr920Mn, para fazer face a custos de reestruturação que inclui o corte de 4 mil postos de trabalho nos próximos dois anos.
A Siemens (-1.5%) revelou hoje que são necessários mais alguns trimestres de procura estável antes de estarem verdadeiramente optimistas acerca do mercado das telecomunicações móvel.
A Axa Asia Pacific Holdings, a segunda maior seguradora da Austrália, detida a 51% pela Axa (-1.5%), triplicou os resultados líquidos em 2003, reflectindo a venda de activos e a subida dos mercados accionistas.
O resultado líquido da TF1 (-3.5%) cresceu 23% em 2003 para Eur191.5Mn, beneficiando do aumento das receitas em publicidade e pay-TV. O consenso apontava para Eur197Mn. A empresa de media espera que as receitas em publicidade cresçam entre 3 a 5% este ano e que os lucros superem os observados no ano passado.
A Volkswagen (-2.2%) baixou o preço do novo Golf (de Eur15.220 para Eur14.990), com o objectivo de estimular a procura.
Segundo a imprensa alemã, o HVB Group (-1.8%) pretende realizar um aumento de capital no valor de Eur3Bn, acima do esperado de Eur2Bn.
O Fortis reviu em baixa a Telefonica Moviles (-0.6%) para Reduce.
O UBS reviu em baixa o price target da KPN (-2.3%) para Eur8.10. A Lehman Brothers reviu a recomendação em baixa de Overweight para Underweight. O HSBC reviu em baixa recomendação de Add para Reduce.
A Morgan Stanley reviu em alta price target da RWE (-0.8%) de Eur29 para Eur34.
2004/02/24 - 10:09
Os mercados europeus transaccionavam no vermelho, penalizados pela queda do IFO e pela performance negativa de Wall Street, que encerrou em queda pela quarta sessão consecutiva. Apenas o sector energético e o não cíclico registavam ganhos. Os restantes ajudava a pressionar os mercados, com o tecnológico a liderar as perdas, reflectindo a queda do Nasdaq para o mínimo do ano. O sector químico também registava perdas, espelhando os resultados da Clariant.
O IFO, indicador de confiança empresarial alemão caiu inesperadamente para o valor mais baixo dos últimos dez meses, de 97.5 para 96.4, abaixo do consenso de mercado que apontava para 97.6. A componente das expectativas futuras também surpreendeu pela negativa, reflectindo preocupações com a apreciação do Euro e com uma eventual diminuição do consumo. A reacção da generalidade dos índices europeus foi negativa, já que aumentaram os receios de um atraso na retoma da maior economia europeia.
No sector petrolífero, destaque para a BP (+0.2%) e Royal Dutch Petroleum (+0.3%), a reflectir a subida de mais de 1% no preço do crude.
A Clariant (-6%) apresentou resultados acima do esperado. No 4º trim. registou um resultado líquido de SFr172Mn, acima do esperado (SFr38Mn) que compara com a perda de SFr832Mn observada em igual período do ano passado. A empresa química anunciou ainda que pretende realizar um aumento de capital de Sfr920Mn, para fazer face a custos de reestruturação que inclui o corte de 4 mil postos de trabalho nos próximos dois anos.
A Siemens (-1.5%) revelou hoje que são necessários mais alguns trimestres de procura estável antes de estarem verdadeiramente optimistas acerca do mercado das telecomunicações móvel.
A Axa Asia Pacific Holdings, a segunda maior seguradora da Austrália, detida a 51% pela Axa (-1.5%), triplicou os resultados líquidos em 2003, reflectindo a venda de activos e a subida dos mercados accionistas.
O resultado líquido da TF1 (-3.5%) cresceu 23% em 2003 para Eur191.5Mn, beneficiando do aumento das receitas em publicidade e pay-TV. O consenso apontava para Eur197Mn. A empresa de media espera que as receitas em publicidade cresçam entre 3 a 5% este ano e que os lucros superem os observados no ano passado.
A Volkswagen (-2.2%) baixou o preço do novo Golf (de Eur15.220 para Eur14.990), com o objectivo de estimular a procura.
Segundo a imprensa alemã, o HVB Group (-1.8%) pretende realizar um aumento de capital no valor de Eur3Bn, acima do esperado de Eur2Bn.
O Fortis reviu em baixa a Telefonica Moviles (-0.6%) para Reduce.
O UBS reviu em baixa o price target da KPN (-2.3%) para Eur8.10. A Lehman Brothers reviu a recomendação em baixa de Overweight para Underweight. O HSBC reviu em baixa recomendação de Add para Reduce.
A Morgan Stanley reviu em alta price target da RWE (-0.8%) de Eur29 para Eur34.
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