É conjugando o risco/rentab,as(eventuais)mais-valias, e o prazo que se decide como,onde e quanto se investe.
Simples!!
Caro timorense: Esta parte da mensagem não é fácil de perceber, mas aponta logo para que a tomada de decisão não seja assim tão simples.
Refiro só um aspecto: As eventuais mais-valias só podem ser calculadas no fim do trade.
Mas poderia referir vários outros, como que avaliar préviamente (no momento da tomada de decisão de iniciar um trade) a relação risco/rentabilidade tambem é quase impossível (a menos que estejamos apenas a falar de critérios de money-management, destinados a controlar as perdas máximas).
Assim, não me parece que se possa afirmar que o texto da mensagem propõe algo de inovador em termos de critérios de negociação, em relação ao que tenho encontrado até agora (e ainda por cima mais simples!).
Mas, se calhar, apenas falta explicar melhor os detalhes desse processo de negociação para se perceber tudo. Que tal dar uns exemplos concretos de tomadas de decisão com base nesses princípios?
PS:
Já agora: Qual é melhor? O investimento de 3 dias com 30% ou o de 11 meses com 100%?
Eu sei que preferiria claramente o segundo, se à partida tivesse a certeza que ambos correriam dessa forma, e olhando para eles à posteriori também ficaria bem mais feliz se tivesse conseguido um ganho de 100% do meu capital em 11 meses do que se tivesse "apenas" conseguido 30% em 3 dias.
Mas imagino, pelo teor geral da mensagem, que o timorense apresentou este exemplo para apontar a vantagem do trade mais curto. Não?
(Do meu ponto de vista, considerar que o trade mais curto é melhor implica
ter a certeza de conseguir um ganho adicional de 70% no resto dos 11 meses, o que me custa a acreditar que seja garantidamente possível, até para um timorense adepto da simplicidade...

)